Liberando o estresse com a chefe

Hoje vou contar um caso que aconteceu comigo no ano passado, quando fui demitido da empresa que trabalhava

Tem dias que a gente fica tão estressado que a gente que as vezes dá vontade de fazer uma besteira e jogar tudo pro alto e dizer “FODE-SE” tão alto e bater em alguém que vc odeia ou comer alguém que te da tesão, na frente de todos, hehehehe
Quem nunca teve um dia assim, mas eu vivi isso no ano passado e vou contar como foi. No meu serviço o estres era meu parceiro e por isso acabo perdendo a linha as vezes, mas nada além do normal, porem tem pessoas que parece gostar de despertar o seu pior lado em momentos específicos

assim era minha chefe, Sofia, vivia me irritando, pois era o único que não puxava o saco dela, e as vezes ela me pedia várias coisas no dia e ficava cobrando só para ver o mal, mas nesse dia algo diferente aconteceu.
O dia tinha sido um inferno. Todo aquele monte de trabalho acumulado, pressão em cima de pressão… e agora ela chegava de novo, toda cheia de pose, tentando me mandar pra todo lado como se eu fosse um idiota. Cada palavra dela cortava como navalha, e a vontade de mostrar quem mandava queimava dentro de mim.
Meus olhos se estreitaram, meu corpo tremia de raiva e desejo ao mesmo tempo. Se não fosse o mundo real me segurando, eu a rasgaria inteira, a viraria de quatro e faria cada grito dela ser meu combustível, deixando claro quem tinha controle ali.
A raiva queimava dentro de mim, misturada com aquele tesão que não tinha como segurar. Ela vinha com aquele jeito arrogante, achando que podia me mandar, e meu corpo reagia de um jeito insano. Cada olhar dela me provocava, cada palavra me fazia querer descarregar tudo naquele corpo que só parecia existir para atiçar minha fúria e desejo.
Naquele momento eu gritei “CHEGA!!!”, e eu a agarrei, sem aviso, sentindo cada resistência dela me deixar ainda mais excitado. Meu pau pulsava como se tivesse vida própria, e a vontade de enfiar nela com força, sem dó, virando de quatro e rasgando cada parte dela explodia na minha mente. Ela tentava se esquivar, mas cada tentativa só me excitava mais; eu precisava dela, precisava que sentisse minha força, minha fúria e meu prazer ao mesmo tempo.
Meus gemidos misturavam-se com os dela, uma batalha de controle e desejo, até que não havia mais raiva que não fosse prazer, e cada soco, cada movimento, cada gemido se transformava em uma explosão de tesão sem fim.
Eu a pressionei contra a parede, meu pau duro queimando, cada gota de raiva se transformando em desejo. Ela tentava resistir, mas meus movimentos eram mais rápidos, mais fortes, invadindo cada reação dela. De quatro, com minhas mãos segurando firme, eu a rasgava sem dó, sentindo cada gemido dela misturado com palavrão e fúria.
“Porra… caralho… você vai sentir tudo de mim!”, eu rosnava, deixando claro que ela não tinha escapatória. Cada estocada era uma descarga de raiva e tesão ao mesmo tempo, e o corpo dela se arqueava em resposta, gemendo e tremendo, entregando-se ao que não podia controlar.
O cheiro do suor, os gemidos altos, cada empurrão — tudo se misturava numa explosão de prazer e violência sexual, uma fantasia onde eu dominava totalmente, sem freio, sem limites. E no meio disso, eu não podia deixar de sentir meu pau pulsando ainda mais forte, consumido pelo prazer de controlar, de marcar, de foder cada centímetro dela.
Cada estocada minha fazia ela gemer mais alto, seus dedos se agarrando à parede, corpo inteiro tremendo de prazer e desespero ao mesmo tempo. Eu podia sentir o corpo dela se contorcendo, a respiração ficando ofegante, os gemidos se transformando em explosões de prazer puro.
“Ahhh… caralho… porra… não para!”, ela gritava, e eu aproveitava cada segundo, aumentando a força, sentindo ela gozar completamente debaixo de mim, seu corpo todo se entregando enquanto eu continuava metendo meu pau nela, preenchendo-a de porra.
A raiva inicial já tinha virado fogo puro, e cada gemido dela era combustível para o meu prazer. Eu gozava junto com ela, cada estocada final marcada pelo meu gozo quente, enchendo ela por dentro, enquanto seus últimos tremores de prazer me faziam explodir de tesão de um jeito que só essa fantasia podia proporcionar.
Ela ficou deitada de lado, o corpo ainda tremendo, respiração pesada e entrecortada. Os gemidos finais escapavam aos poucos, sussurrados, como se cada som fosse uma confissão de entrega total. Eu ainda sentia meu pau pulsando dentro dela, o calor do meu gozo misturado ao dela, e o silêncio que se seguiu era quase sagrado, uma pausa carregada de tesão e poder.
Então ouvi sua voz dizendo... “foi demais, mas vc está demitido!”. Ela adorou ser atacada daquele jeito, mas ela ia querer mais e como não queria misturar as coisas, me demitiu e até hoje me liga para eu foder ela. Eu até dei um jeito de sair de casa todo dia para foder minha ex chefe, mas agora trabalho em outro lugar e nossos horários não são mais compatíveis e a louca não desiste.

E ai, gostaram?
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