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Algumas semanas se passaram desde que o círculo de Capitu descobriu o segredo. O chefe continuava a usá-la com menos cuidado, mas agora havia mais: a cumplicidade dos colegas, que já não disfarçavam a curiosidade. À noite, ela me contava como os almoços e happy hours estavam diferentes. Não eram mais sobre trabalho, mas sobre os bastidores proibidos que ela vivia.”
Capitu dizia que as perguntas eram constantes. Os rapazes, com risos maliciosos, queriam saber como era ser chamada de repente, onde aconteciam os encontros, se havia perigo de serem flagrados. Gina, porém, era a mais insistente. No começo se dizia chocada, mas agora fazia perguntas longas, pedindo detalhes quase íntimos.
— “Bento, ela chega a perguntar se eu não tremo de nervoso, se não sinto culpa, se o chefe não me trata mal… e no fundo eu vejo que ela queria era se colocar no meu lugar.”
Foi numa dessas conversas que Gina deixou escapar algo novo. Capitu contou que, no meio de um happy hour, a amiga baixou a voz e disse:
— “Sabe, eu falei com meu marido sobre essa tal casa de swing que você comentou. Ele não foi criado na igreja como eu, e adivinha? Ele ficou empolgado. De uns dias pra cá, nossas noites mudaram.”
Capitu me relatava rindo:
— “Ela falou meio envergonhada, mas dava pra ver que estava animada. E os rapazes ficaram olhando um pro outro, arregalados, como se não acreditassem que ela tinha contado isso em voz alta.”
Foi nesse ponto que Capitu, sentindo o peso da curiosidade de todos, soltou a proposta:
— “Se vocês quiserem, no próximo sábado podemos ir juntos. Não precisam fazer nada, só conhecer. Eu e o Bento vamos, e vocês podem ver como é. Sem compromisso, só para quebrar a curiosidade.”
Os rapazes fingiram que não levavam a sério, mas não esconderam a empolgação. Gina, por sua vez, sorriu de um jeito que não escondia nada.
Naquele sábado, atravessamos juntos as portas da casa de swing. Eu, Capitu, Gina e o marido dela, Ney, mais os dois rapazes solteiros. Já tínhamos falado muito sobre o lugar, mas ver a fachada e depois mergulhar na iluminação baixa, na música vibrante e nos corredores cheios de gente foi outra coisa. Para mim, já não era novidade. Para eles, era o choque de uma realidade que só existia nas conversas e fantasias.
Entramos no salão, onde casais bebiam, dançavam, riam.
— “Relaxa, Gina, ninguém é obrigado a nada. Aqui vocês só observam se quiserem.”
Ney parecia uma criança em parque de diversões. Os olhos arregalados, rindo nervoso, cutucando a esposa a cada casal que passava. Gina estava excitada, mas ainda escondida atrás da timidez e da moral.
A amiga da minha esposa, era uma mulher típica gordinha gostosa, pele morena, cabelo comprido, preto e liso. Ali aquela noite pela primeira vez a vi com uma saia curta e um decote que valorizava muito seus seios grandes. O marido, era um negão (chegava a ser clichê) grandão, forte, do tipo que se vê em vídeo de “BBC” americano.
Capitu sempre comentava que ela só era safadinha em casa, pois comentava que ele “a castigava”, pois era muito bem-dotado.
Ney, tomado por uma empolgação que não conseguia disfarçar. Gina, ao contrário, estava tensa, de olhos arregalados, segurando o braço dele como se não soubesse se queria entrar ou sair.
Se nós quatro ainda nos segurávamos, os dois colegas solteiros não perderam tempo.
Mal entramos no salão, já estavam cercando o bar, rindo alto, flertando com desconhecidas.
Quando percebemos, tinham sumido pelos corredores, misturados a outros grupos, como se estivessem na Disney, ao longo da noite, só víamos flashes deles aqui e ali.
Gina tentava manter a compostura, mas o rubor nas bochechas a denunciava, tentava se manter firme, serviu mais vinho, já estava na terceira taça. O corpo mais solto, o riso mais fácil. Ney se inclinava para falar ao ouvido dela, e ela ria alto, corada, como uma adolescente em festa.
Foi Capitu quem sugeriu:
— “Vem comigo, Gina. Vamos dar uma volta. Só para ver os ambientes. Ney fica aqui, a gente já volta.”
Levantaram-se juntas, atravessando corredores com sofás e portas semiabertas.
Capitu mantinha-se próxima, tocando o braço de Gina, guiando-a entre a multidão.
Cada cena fazia Gina arregalar os olhos, Capitu me relatou depois.
Era um casal se acariciando no canto do corredor, um grupo gemendo alto, de portas fechadas na sala ao lado, homens colocando seus pênis em buracos nas paredes, para mulheres casadas (como elas) chuparem sem culpa.
O vinho fazia efeito. Gina já não escondia, parou diante de uma sala com espelhos, observando em silêncio. Capitu segurou sua mão, e ela não recuou. Ficaram ali por minutos, como duas cúmplices assistindo a um segredo.
Ney percebeu que elas demoravam, depois de umas cervejas, fomos atrás delas, avistou a esposa diante de uma sala, olhos fixos lá dentro, onde uma mulher era penetrada de quatro sobre uma pequena mesinha, enquanto dois homens ficavam oferecendo o pau para ela pegar e chupar, Ney a puxou com delicadeza e os dois entraram juntos na sala, em pouco tempo já estavam envolvidos, esquecidos do resto, quando eu consegui visualizar de longe, Ney debruçava-se sobre sua mulher, socando com força dentro dela, que estava deitada de costas, sobre uma banqueta estofada de dois lugares. Gina estava com seus volumosos seios balançando, caindo para fora da minúscula blusa que escolhera para aquela noite.
Sem que Ney prestasse muita atenção, um dos homens solteiros que estava com o casal ao lado, virou sua atenção para a Colega de Capitu, esse rapaz, eu só soube depois, no carro, era o Gustavo, colega que fora conosco, mas naquela iluminação, só vi o cara chegar perto dela e aos poucos oferecendo o pau para a esposa do Ney, que com uma pequena hesitação (depois ela confessou a Capitu que reconheceu ele), pegou desajeitada e começou aos poucos a masturbá-lo.
Ney em determinado momento viu a cena e curiosamente nesse momento, ele perdeu o controle e gozou sem avisar, dentro da esposa dele. Enquanto ele se recuperava do orgasmo, assistiu de camarote, O rapaz, sob movimentos fortes da mão de Gina, cobrir seu rosto com sêmen, com certeza ela sentiu o gosto, foi muita coisa no rosto dela.
Era a primeira vez. Um gesto cheio de peso. A mulher que até semanas atrás dizia que nunca teria coragem, agora, com o rosto gozado e ainda por cima, por seu jovem colega.
Enquanto isso, eu percebi que Capitu havia “desaparecido”, vivia sua própria noite, era apenas sua segunda vez ali e ainda havia timidez, mas isso não a impediu. Ia sair para encontrá-la, mas fui ao bar, para dar um espaço a ela. Logo, os rapazes chegaram-se ali comigo, e depois de uns minutos, do banheiro, veio o casal “novos safadinhos”. Estava um clima de constrangimento, eu na hora não tinha todas as informações, mas depois entendi, afinal, passado o fogo, era um colega que ela ia ver a semana toda, que havia gozado na sua cara, em público.
Pedi mais umas bebidas, tomamos juntos, todos foram relaxando, e para dar seguimento a noite, os convidei a procurar a Capitu, pois já passavam das três da manhã e “talvez ela quisesse ir embora” (só que não né).
Saímos para a pista, demos uma volta, meio “sem quere”, os levei no quarto coletivo lá em cima, ali ficaram chocados ao ver duas mulheres, nuas de quatro, uma em cada cama, gemendo e até gritando, eu já sabia e queria causar esse efeito neles, foi engraçado, mas logo os chamei, pois Capitu não estava ali, andamos mais um pouco e fomos para os corredores do fundo de novo.
Passamos por portas abertas, vimos de novo, mais casais, e alguns grupos, até que numa sala eu avistei minha esposa, ela estava sentada entre dois homens, senhores bem mais velhos (ela sempre curtiu), estava com os seios para fora do decote, aos beijos com um deles e sendo chupada nos seios e dedilhada pelo outro.
Percebi o choque da Gina e o tesão dos nossos amigos, assistindo a cena, os convidei discretamente a entrar, pois já haviam outros casais e homens ali assistindo. Mas fiz um sinal para minha mulher e ela me viu, mas nem se abalou, ficou até mais excitada. O Cara que a beijava, puxou-a para seu colo, de frente para ela, sempre beijando com sofreguidão, ela o ajudou a colocar uma camisinha e ali na minha frente, eu vi o pau do velho sumir dentro dela, isso é demais, nunca deixa de ser arrepiante. Ela subiu a saia (estava sem calcinha), eu via sua bunda linda subindo e descendo com ele dentro. O outro velho, colocou uma camisinha e meio sem jeito, tentou penetrá-la por trás, cobriu minha visão, na hora não vi se tentou no cuzinho ou se tentou entrar junto na boceta dela, mas nos dois casos daria errado, ela deu um pulo e cortou as intenções do cara. O homem saiu meio constrangido e ela ficou ali, sendo devorada pelo senhor faminto, ele beijava e chupava os seios e o pescoço dela, (ficou furiosa quando viu as marcas roxas que o homem deixou).
Eu estava me masturbando a essa altura, pois era muito excitante, chegamos bem perto, ficamos ouvindo-a gemer. Ney e o João, me olharam e eu entendi, acenei com os olhos e eles chegaram bem perto, João já se masturbava, Capitu viu, e riu, pois, eram muito amigos e eles já tinham alguma cumplicidade com os últimos fatos. Ela olhou para o rosto dele e vimos a sua expressão de susto quando ela se esticou e deu uma lambida na cabecinha do pau dele. Ele se virou ejaculando no chão naquele momento. Ney se masturbava assistindo, mas não teve coragem de fazer nada além, na frente da esposa, que por sinal, vi bem a hora que ajudou o Gustavo com sua masturbação ali no escurinho. (essa história deles rendeu).
O velho se contraiu e gozou, enchendo a camisinha, quando ela se levantou, eu estava muito excitado, e de pé mesmo, contra parede, a penetrei li, foi muito urgente, gostoso, gozei dizendo a ela que a amava e que ela era a mulher da minha vida.
Saímos, nós limpamos no banheiro e fomos em direção carros rapazes foram de carona com Gina e Ney, Capitu e eu fomos direto a um motel e ficamos o restinho da madrugada fazendo amor, apaixonados.
Ficou mais longo, mas essa noite foi muito marcante, aconteceu por volta de 2014 e depois disso, abriu-se um novo rumo de festas e curtição entre nós, cúmplices de uma boa putaria.
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Comentários


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casualsomente Comentou em 03/09/2025

Muito bom parabéns a cumplicidade de vcs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Apresentar o nosso mundo aos amigos melhora tudo...

Codigo do conto:
241502

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
03/09/2025

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
2