Agora éramos cúmplices de algo maior

Naquele mesmo final de semana, no domingo à noite, decidimos nos reunir todos na minha casa, o clima era estranho, ninguém parecia interessado em beber.
Definimos regras bem claras, seríamos completamente sinceros e ninguém sairia brigado dali, pois éramos todos adultos, ninguém foi obrigado a nada e todos se divertiram.
Minha esposa, tomou a frente, disse que tinha visto tudo o que se passara no clube. Falou que cada ato tinha sido escolha, nada fora acidental ou forçado.
Contou que tinha feito sexo com aquele homem estranho e eu planejava experimentar os dois ao mesmo tempo, mas que ela não estava acostumada e o segundo foi muito afoito e ela sentiu dor, por isso não rolou.
E para chocar geral, ela sorriu tímida (me excito de lembrar do olhinho tímido que ela me deu), Capitu confessou que há muito sentia tesão no colega e que àquela hora ela ia chupar o João e convidar ele para ser o segundo na fantasia da noite dela. Eu fiquei congelado, ao ouvir ela dizer que ultimamente se excitava mais por saber que ele a observa do que por transar com o chefe. Ela, ao perceber minha reação, pediu desculpas por não contar antes.
Eu estava tão excitado e confuso que mal respondi um “tudo bem, amor”.
O rapaz, João Vitor, ficou num vermelhão, afinal, ele gozou com apenas um toque da língua da minha esposa. Ele se desculpava, meio gago, mas disse que não aguentou, pois havia fantasiado e se masturbado tantas vezes a minha esposa o chupando, que na surpresa, perdeu o controle.
Ney e Gina estavam num climão, mas ele suspirou, (eu já havia o alertado para cuidar na reação se não Gina se fecharia e ele perderia essa festa toda).
Ele apenas perguntou:
— “Amor, quando você pegou no pau do Gustavo, foi coisa do momento, ou você estava como a Capitu, excitada com teu coleguinha”?
Ali ela desviou o olhar, rosto fofinho dela, ficou corado e o nervosismo em cada gesto mostravam a dificuldade de falar:
— “Sim, eu já havia tomado alguns banhos pensando em como seria pegar no pênis dele’.
— “nunca te trairia amor, mas lá naquele clima, quando vi o pau dele, bonito, firme, ali pertinho, senti vontade de até de beijar, lamber, mas tudo que consegui foi acariciá-lo”.
—” Nunca imaginei a mãe dos meus filhos recebendo sêmen no rosto de um estranho, mas foi muito gostoso”
Ela ouviu o marido se abrir e mais relaxada, confessou que nunca havia sentido uma excitação tão grande, como ali, ao ser desejada por dois homens ao mesmo tempo,
Gustavo, pediu desculpas ao Ney, mas olhou para Gina e confessou que sempre havia se excitado com as putarias da minha esposa com o chefe, e sentia tesão por ela, mas que ao ver a Gina ali, solta, tendo os seios sacudidos, penetrada com todos olhando, nem pensou, colocou o pau o mais perto que pode e teve sua expectativa atendida.
— “Nunca vou esquecer o teu rosto coberto...”
João Vitor, demorou para criar coragem, Capitu ficou cutucando-o:
— “Anda João, fala o que tu pensou”
Ele ficou tímido, mas contou que ver Capitu tão próxima, entregando-se. A imagem dela há meses alimentava as fantasias dele e do Gustavo. A noite no clube foi a materialização de uma fantasia.
Com um certo alívio, não era mais possível fingir que nada havia acontecido.
Eu disse que tínhamos cruzado uma linha, dali em diante, se fosse para continuarmos, que fosse em um ambiente seguro e controlado, com sinceridade e respeito. Que não houvesse segredos.
Capitu disse que tudo ali deveria ser guardado em segredo absoluto. Ninguém de fora poderia saber.
Marcamos um churrasco no sábado seguinte, na nossa casa. (Que conto em seguida). Foi um período legal, ficamos muito amigos (até hoje somos), era divertido ter com quem falar. No início, a rotina continuava, Capitu tinha menos encontros com o chefe, ele mesmo a procurava menos, mas quando ela ia, avisava os colegas, ria dizendo que se eles conseguissem ver, teriam inspiração para o banho… haha, com o tempo, ela mesmo acariciava os rapazes por cima das calças deles. Ela estava adorando tudo aquilo, todos nós estávamos.