O cara no vestiário da academia

Sempre treinei na academia do bairro e já tinha reparado que alguns caras me olhavam diferente. Nunca dei muita moral, mas no fundo aquilo me atiçava. Um dia fiquei até mais tarde, o lugar estava quase vazio. Entrei no vestiário e só tinha um cara lá dentro, suado, sem camisa, a toalha jogada de lado. O olhar dele me pegou de jeito, firme, sem disfarçar.

Enquanto eu me trocava, senti ele chegar perto, o cheiro de suor misturado com perfume. Meu pau começou a endurecer sem que eu quisesse. Ele encostou do meu lado e falou baixinho: “relaxa, só quero provar teu pau”. A tensão tomou conta, o coração disparou, mas o tesão falou mais alto.

Abaixei o short e deixei. Ele ajoelhou na minha frente, pegou meu pau duro com força e engoliu tudo de uma vez. A boca quente, a língua lambendo cada veia, a garganta engolindo até o fundo. Eu gemia baixo, com medo de alguém entrar, mas não conseguia parar. Segurei na cabeça dele e comecei a foder a boca sem dó, cada estocada mais funda, até ouvir ele engasgar e babar no meu pau.

O barulho era surreal: a sucção molhada, os gemidos abafados, meu pau entrando e saindo daquela boca faminta. Eu tremia de tesão, nunca tinha sentido prazer assim.

Quando tirei o pau da boca dele, abri minha mochila, peguei uma camisinha e coloquei devagar, o pau latejando de tão duro. Virei ele contra o armário e baixei a toalha. A bunda redonda, exposta, pedindo pica. Passei a cabeça na entrada e enfiei com força, socando fundo já protegido, ouvindo ele gemer alto.

A cada estocada o armário batia na parede, o som misturado com os gemidos sujos dele me deixava insano. Segurei firme na cintura e fodi sem parar, rápido, intenso, até sentir meu pau latejando dentro da camisinha, o gozo explodindo, enchendo até transbordar.

Saí do vestiário ainda tremendo, o pau mole dentro da camisinha cheia, sem acreditar no que tinha acabado de rolar.