O clima era denso, cheiro de sexo misturado com álcool e suor. Um casal fodia forte no sofá, outro cara recebia um boquete duplo no canto, e uma mina se masturbava de quatro em cima da mesa. Mal entrei e já senti meu pau crescer.
Uma das minas veio até mim, puxou minha camisa e me beijou com fome. A mão dela desceu direto no meu pau, apertando forte. Sem pensar, empurrei ela contra a parede, levantei a perna dela e enfiei de uma vez só. A buceta quente e apertada engoliu tudo, e ela gemeu alto, atraindo os olhares de todos.
Logo tinha um cara atrás de mim, passando a mão no meu corpo, lambendo meu pescoço enquanto eu socava nela. O tesão de ser fodido e foder ao mesmo tempo me deixou em transe. Virei e dei minha rola pra ele chupar, enquanto ela se ajoelhava pra lamber minhas bolas. O contraste das duas bocas me deixou quase sem controle.
De repente, outro veio e me empurrou na cama. Dois me seguraram enquanto uma das minas sentou no meu pau cavalgando forte, e outro enfiava a rola na boca dela. Eu mal conseguia respirar de tanto prazer. O barulho de pele batendo, gemidos, gritos de tesão, gozo escorrendo… o quarto virou um caos perfeito.
Teve de tudo: chuvas de gozo, chupadas profundas, DP, beijos trocados, mão em tudo quanto era lugar. Eu metia numa boca, recebia um boquete, socava uma buceta, sentia uma língua no meu cu… era uma corrente de prazer sem fim.
Gozos se misturavam no chão, na cama, nos corpos suados. Cada gozada parecia só aumentar o fogo, ninguém queria parar. A madrugada inteira foi de sexo bruto, pesado, sujo, sem frescura.
Quando o sol começou a nascer, estávamos todos largados, exaustos, o quarto destruído, o cheiro de putaria impregnado. Desci do prédio com o pau ainda latejando e a sensação clara: aquilo não tinha sido só uma festa. Tinha sido uma orgia que eu nunca mais ia esquecer.