Subimos pro quarto e assim que a porta fechou, já empurrei ela na parede, beijando com fome, a mão deslizando por baixo do vestido. A boceta já estava molhada, quente, latejando contra meus dedos. Ela gemia baixinho, pedindo mais, enquanto eu tirava a camisinha do bolso, rasgava o pacote com os dentes e deslizava devagar no pau duro, latejando.
Joguei ela na cama de barriga pra cima, abri as pernas dela e enfiei fundo de uma vez só. O grito abafado de prazer me deixou insano. Comecei a meter forte, cada estocada mais rápida, até o quarto ecoar com o barulho da pele batendo. Segurei as pernas dela no ombro e socava fundo, sentindo o corpo dela tremer em cada investida.
Virei ela de quatro, segurei firme na cintura e continuei metendo sem parar. O cu empinando, a boceta encharcada engolindo meu pau até a base. Eu socava sem piedade, puxando o cabelo, fazendo ela olhar pra mim pelo espelho, o rosto suado, a boca aberta de tanto tesão.
A cada gozada dela, eu ficava mais duro. Ela rebolava, pedia mais, e eu enfiava como se quisesse arrebentar. Troquei de posição, coloquei ela por cima, cavalgando com força, o pau entrando e saindo rápido, a camisinha já escorregando de tanto gozo acumulado. Ela gemia alto, os peitos saltando, o corpo inteiro entregue.
Quando senti que não ia aguentar mais, puxei ela de volta de quatro e socando fundo até gozar forte dentro da camisinha, enchendo até estufar. O corpo dela caiu na cama, exausta, e eu fiquei ali ofegante, com o pau latejando, ainda duro, pronto pra outra.
Aquela foi só a primeira vez da noite. Acabei fodendo ela mais duas vezes, de jeitos diferentes, usando mais camisinhas, gozando tanto que parecia não ter fim. Quando o sol nasceu, ela mal conseguia andar direito, e eu ainda queria mais.
Saí daquele quarto com a certeza de que nenhuma pornografia na internet chegava perto do que eu tinha vivido. E o melhor: isso foi só o começo.