Ela me olhou e sorriu, como quem já sabia o que ia acontecer. Encostou na máquina e perguntou baixinho se eu tinha coragem. Meu pau endureceu na hora. Sem responder, fui até ela, puxei pela cintura e beijei com fome. A mão deslizou por dentro do short, sentindo a boceta encharcada. Ela gemeu no meu ouvido, arrepiando meu corpo inteiro.
Tirei a carteira do bolso, rasguei uma camisinha com os dentes e vesti no pau duro, latejando. Empurrei ela contra a máquina ainda ligada, levantei o short e enfiei tudo de uma vez. A boceta apertada engoliu até a base, e o barulho do metal vibrando deixou a cena ainda mais suja.
Cada estocada fazia o corpo dela bater contra a máquina, o som ecoando na sala pequena. Ela gemia alto, sem se importar, pedindo mais fundo. Eu puxava o cabelo dela com uma mão e apertava a bunda com a outra, socando rápido, forte, sentindo a camisinha deslizar de tanto gozo acumulado.
Depois a virei de frente, sentei ela em cima da máquina e enfiei de novo, segurando as pernas abertas, fodendo com força. Ela olhava nos meus olhos, mordendo o lábio, gemendo alto, o corpo tremendo de prazer.
Não aguentei muito. Voltei ela de quatro, segurei firme na cintura e meti sem parar até gozar forte dentro da camisinha, enchendo tudo, sentindo o látex pesado e quente estufar no meu pau. Tirei devagar, amarrei e joguei no lixo, o coração disparado.
Ela ainda estava ali, ofegante, as pernas bambas, enquanto a máquina terminava o ciclo como se nada tivesse acontecido. Peguei minha roupa, vesti, e saí como se fosse só mais uma noite comum. Mas na minha cabeça, eu sabia: aquela lavanderia nunca mais seria a mesma.
Oie. No lugar dela, eu dobraria o desafio pra você não usar preservativo. Kkkkkk... Parabéns. Bxos.