Subi as escadas, bati na porta e entrei. Ela já estava ali, encostada na pia, de saia curta e sem calcinha. Nem deu tempo de falar nada, a boca dela grudou na minha e a mão dela já apertava meu pau duro por cima da calça.
Levantei a saia, passei os dedos na boceta dela e senti o quanto estava molhada. Tirei a carteira do bolso, rasguei a camisinha e vesti rápido, o tesão queimando por dentro. Virei ela de frente pro espelho e enfiei tudo de uma vez, sem dó.
As estocadas batiam forte, ela se apoiava na pia e gemia alto, olhando pra mim pelo reflexo. O barulho da pele contra pele misturado à música da festa me deixava mais maluco ainda. Segurei no cabelo dela, puxei sua cabeça pra trás e meti fundo, socando com vontade, até o corpo dela tremer inteiro.
Ela tentou me chupar, mas eu não aguentei esperar. Voltei a meter por trás, rápido, cada vez mais forte, até gozar dentro da camisinha, sentindo ela encher e esquentar no meu pau. Tirei devagar, amarrei e joguei no lixo, o coração disparado.