Quando abriu a porta, entrou rápido, sem falar nada. O silêncio foi quebrado quando ele colocou a mão direto no meu pau duro por baixo da calça. A respiração dele acelerada, o cheiro de perfume misturado com suor me deixou maluco.
Ele puxou meu zíper, abaixou e engoliu minha rola inteira de uma vez, sem frescura. A cabeça sumiu na boca quente, a língua rodando, o barulho molhado ecoando dentro do carro fechado. Segurei firme na cabeça dele, socando devagar, sentindo a garganta engolir tudo.
O carro balançava de leve com meus movimentos. Eu gemia baixo, olhando a rua vazia pelo vidro embaçado. A adrenalina de poder ser visto a qualquer momento me deixava ainda mais duro.
De repente ele tirou a blusa, revelando um corpo definido, e se jogou de quatro no banco do passageiro. A bunda empinada, suada, pedindo pica. Segurei firme na cintura dele e enfiei com força, de uma vez só. O gemido dele abafado contra o estofado do banco fez meu tesão explodir.
Cada estocada fazia o carro tremer. O barulho de pele batendo, o estofado rangendo, nossos corpos colados de suor. Puxei o cabelo dele, virei o rosto pro lado e meti ainda mais fundo, rápido, sem piedade.
Ele pedia mais, rebolava, gemia alto, enquanto eu socava sem parar, cada vez mais forte. O carro virou um campo de guerra, as janelas todas embaçadas, o ar pesado de gozo.
Quando senti que não ia aguentar, puxei ele mais de perto, enfiei até a base e gozei forte, jorrando inteiro, o corpo todo tremendo. Ele ainda virou, chupou meu pau sujo de novo, engolindo o resto, lambendo até a última gota.
Ficamos ali suados, respirando pesado, rindo como se nada tivesse acontecido. Liguei o carro e saí devagar, mas dentro de mim eu sabia: aquele banco nunca mais seria só um banco de carro.
Kralho, não rolaram beijos, meu lindo?