Entrei no banco de trás com ela e já comecei a beijar com força, a mão deslizando pela coxa até sentir a buceta molhada. Ela gemia baixinho, mordendo meu lábio, enquanto meu pau já ficava duro só de sentir o cheiro de tesão no ar.
Peguei uma camisinha na carteira, rasguei rápido com os dentes e vesti devagar, sentindo o látex esticar no meu pau latejando. O barulho dela gemendo só de me ver colocando já me deixou insano.
Virei ela de quatro no banco e enfiei sem dó, socando fundo. A cada estocada o carro balançava, o barulho das peles batendo ecoava no estacionamento vazio. Ela gemia alto, pedindo mais, rebolando, e eu segurava firme a cintura dela, metendo cada vez mais rápido.
Depois puxei o cabelo dela, virei de frente e mandei chupar com a camisinha ainda grudada no pau. Ela lambia, babava, me olhando com os olhos cheios de tesão. A cena parecia filme pornô.
Não aguentei, voltei a meter por trás, socando forte até gozar dentro da camisinha, sentindo o calor do gozo se espalhar, enchendo tudo. Tirei devagar e vi a camisinha pesada, estufada, quase escorrendo.
Saímos do carro rindo, ajeitando as roupas como se nada tivesse acontecido, mas com a certeza de que aquela foda ia se repetir muitas vezes.