Horas depois, no bar do hotel, eles se aproximaram. Conversa vai, conversa vem, até que ela solta, rindo: “meu marido adora dividir o que é dele… você toparia subir pro quarto com a gente?” Meu pau endureceu só de ouvir.
Quando entramos no quarto, o clima mudou. Ela me puxou pelo pescoço e começou a me beijar com tesão, enquanto ele observava, sentado na poltrona, a mão já massageando a própria pica. A língua dela quente, o corpo grudado no meu, os peitos apertados contra o meu peito. Eu desci a mão pela coxa até enfiar os dedos na boceta dela, já molhada, escorrendo.
Empurrei ela na cama e abri as pernas, lambendo devagar, sugando o grelo, enfiando a língua fundo até sentir o gosto da boceta dela me encher a boca. Ela gemia alto, puxando meu cabelo, rebolando no meu rosto. O marido se levantou, tirou a calça e veio pra perto. Sem falar nada, empurrou a rola dele na boca dela, que começou a chupar enquanto eu continuava metendo a língua. A cena me deixou insano: eu comendo ela de língua e ela engolindo o pau dele com vontade.
Não aguentei. Subi em cima dela e enfiei meu pau com força, metendo sem dó, socando fundo enquanto ela chupava ele. O quarto inteiro ecoava com o barulho das estocadas e os gemidos dela engasgada. Ele segurava a cabeça dela, enfiando fundo na boca, enquanto eu descia a piroca nela com tudo.
Depois, ele me olhou e falou: “sua vez”. Puxou ela pro lado, me empurrou na cama e veio pra cima. Eu nunca tinha pensado em deixar outro cara me tocar, mas naquela hora o tesão era maior do que qualquer dúvida. Senti a mão firme dele no meu pau, e logo a boca quente engolindo tudo, sugando, chupando como se quisesse me esvaziar inteiro. Olhei pro lado e vi ela se masturbando, os dedos enfiados na boceta, gemendo ao ver a cena.
Ele chupava com força, a língua passando pela cabeça, engolindo até o fundo. Não resisti, segurei a cabeça dele e comecei a foder a boca como fiz com a dela antes. A mistura de prazer e adrenalina era surreal.
Ela não aguentou. Subiu em cima de mim, encaixou a boceta molhada no meu pau e começou a cavalgar, rebolando forte, gemendo alto, enquanto ele se punha atrás dela e enfiava a pica no cu dela ao mesmo tempo. A pressão era absurda: minha pica enterrada na buceta dela e a dele socando no cu. Ela gritava, gozando sem parar, o corpo tremendo, enquanto nós dois arrebentávamos ela por todos os lados.
O quarto virou caos: pele batendo, gemidos, gozo escorrendo. Segurei firme na cintura dela, metendo junto com ele, até gozar forte dentro dela, gritando de prazer. O marido também não aguentou e gozou no cu dela, o corpo inteiro suado e tremendo.
Caímos os três na cama, exaustos, rindo, o cheiro de sexo pesado no ar. Nunca imaginei que viveria uma foda dessas, mas naquela noite, no quarto de hotel, descobri que o limite do prazer é bem maior do que eu pensava.