O sexo na sauna da academia

Cheguei cansado, só queria relaxar depois do treino. Entrei na sauna quase vazia, só um cara sentado de toalha, suando, me olhando de canto. O clima abafado, o vapor, o cheiro de corpo… já começou a me deixar com o pau duro sem eu perceber.

Ele abriu um sorriso discreto e perguntou se eu me importava em sentar do lado. Sentei. Ficamos em silêncio por alguns minutos, mas as pernas se encostaram, e eu não afastei. O calor era tanto que o corpo queimava, e o tesão foi subindo.

Sem dizer nada, ele deixou a toalha escorregar. A rola já estava meio dura, grossa, latejando. Eu não resisti: puxei minha toalha também, e quando vi já estava com o pau ereto, pulsando. Ele passou a mão, roçando de leve, testando meus limites. Deixei. Na hora seguinte, já estava com a boca dele na minha rola, engolindo com vontade, a língua lambendo, sugando cada veia.

O vapor deixava tudo mais intenso. O barulho da sucção ecoava abafado, e eu segurava a cabeça dele, socando devagar até o fundo. A sensação de calor do ambiente misturado com o calor da boca dele me fez arrepiar inteiro.

Não demorou pra porta abrir e outro cara entrar. Alto, moreno, corpo definido. Parou, olhou a cena e nem hesitou: trancou a porta e se aproximou. Sem falar nada, já se ajoelhou atrás de mim, chupando minhas bolas enquanto o outro continuava engolindo meu pau. Era uma cena insana: duas bocas me lambendo, chupando, revezando, dividindo minha rola com tesão.

Meu corpo tremia de prazer, o suor escorrendo, o coração disparado. Levantei e encostei o primeiro cara na parede, metendo sem dó, socando fundo, o corpo dele batendo contra os azulejos quentes. O outro aproveitou e se ajoelhou de novo, lambendo minha base, chupando minhas bolas enquanto eu metia. A mistura de estímulos me deixou fora de controle.

Troquei. Coloquei o segundo de quatro no banco da sauna, a bunda empinada, suada, pronta. Segurei firme e enfiei com força, arrancando gemidos abafados. O primeiro, ainda duro, se ajoelhou pra chupar enquanto eu socava. O pau entrando e saindo rápido, o barulho da pele ecoando no vapor, as respirações pesadas enchendo o espaço pequeno.

A cena era animal. O cheiro de suor, gozo, corpo, madeira quente… tudo misturado. Eu socava cada vez mais forte, sem parar, até gozar com violência, jorrando por inteiro. Eles ainda continuaram se chupando entre si, trocando gozo, lambendo, gemendo, sem vergonha nenhuma.

Saímos da sauna como se nada tivesse acontecido, mas todo mundo sabia que aquele lugar nunca mais teria só o cheiro de madeira molhada.