Era dela.
A mulher que vivia brincando com os meus limites, testando minha curiosidade, despertando uma tensão que eu fingia não sentir. Só a voz dela já me deixava duro, então aquela mensagem foi o suficiente para meu corpo inteiro reagir.
Quando a campainha tocou, senti o coração acelerar. Abri a porta e ela entrou como se fosse dona do lugar. Vestido curto, justo, colado no corpo, um perfume quente que já invadia meus pensamentos. Nem me cumprimentou. Só aproximou a boca do meu ouvido e sussurrou: “Hoje eu quero ver até onde você vai.”
Um arrepio atravessou minha coluna.
Ela me empurrou para o sofá e sentou no meu colo, encaixando a boceta por cima da minha calça. Meu pau estava duro, pulsando, pressionando o tecido. Ela percebeu imediatamente. Sorriu como quem descobre um segredo e mordeu meu lábio, falando baixo: “Sempre soube que você era mais safado do que mostrava.”
A mão dela guiou a minha por baixo do vestido até a calcinha. Estava quente. Molhada. Instintivamente, desci os dedos pela borda e senti a excitação dela escorrendo. A calcinha caiu pelo meio das pernas e ficou no chão. E ela, nua, começou a rebolar diretamente contra meu pau preso dentro da calça.
A respiração dela ficou pesada. A minha também.
Levei a boca até o pescoço dela, sentindo seu cheiro viciante. Ela gemeu suave, provocante, e se encaixou ainda mais. Era impossível resistir.
Segurei a cintura dela, virei o corpo dela no sofá e abri suas pernas. A boceta brilhava, latejando, aberta para mim. Passei a língua devagar, saboreando cada detalhe, e ela arqueou o corpo, gemendo alto. Ela segurou meu cabelo, puxando, guiando, completamente entregue.
Quando enfiei dois dedos dentro dela, senti suas contrações apertando meus dedos. Ela estava perto. Mas eu queria mais.
Levantei, tirei minha calça e deixei meu pau livre. Ela olhou, mordeu o lábio e abriu as pernas ainda mais. Puxei sua cintura para a beira do sofá e entrei de uma vez, profundo, firme, sem hesitar.
A reação dela foi um gemido forte, cheio de fome. Cada estocada fazia seu corpo estremecer. Ela arranhava minhas costas, puxava meu pescoço, me beijava com vontade. Eu a virei de bruços, puxei sua bunda para trás e deslizei novamente nela. A visão era perfeita: entregue, quente, latejando.
A respiração dela falhou quando eu segurei firme a cintura e acelerei. O corpo dela começou a tremer, as pernas perdendo força, a voz falhando enquanto ela dizia que ia gozar. E gozou forte, contraindo, molhando tudo, arqueando inteira.
Quando senti seu corpo tremer ao redor de mim, não aguentei. Enterrei fundo e gozei dentro dela, pulsando, gemendo, perdendo completamente o controle.
Caí ao lado dela, ofegante. Ela virou o rosto, sorriu com aquele ar de quem já sabe que venceu, e disse: “Se você faz isso num PV… vai deixar qualquer uma viciada.”
E eu sabia que ela falava sério.