Em 2019, Samara e eu, ambos com 22 anos e recém-formados, alcançamos conquistas significativas. Decidimos formalizar nossa união no civil, estabelecer nosso lar e adquirir um automóvel. Sempre prezei por uma gestão financeira organizada e assumi a responsabilidade pelas aplicações financeiras. Assim, ao planejarmos nossa vida a dois, optamos por um contrato de aluguel de dois anos — um prazo estratégico para consolidarmos nossas carreiras ou encontrarmos oportunidades profissionais mais lucrativas, que nos permitissem arcar com todas as despesas com conforto.
Já vivendo sob o mesmo teto e com o laço matrimonial selado, recebemos um convite para a celebração do aniversário de uma tia minha. Ao chegarmos à residência, meu primo Tiago, filho dela, prontamente nos convidou para nos juntarmos à mesa. Tiago e eu compartilhávamos não apenas o parentesco, mas também uma profunda amizade e um forte laço afetivo. Durante a infância, nossas férias escolares eram invariavelmente passadas juntos. Com o tempo, esse laço se estendeu a Samara, que também se tornou grande amiga de Tiago. Assim, muitas viagens, idas ao cinema, bares e praia contavam com a companhia dele. A noite festiva transcorreu com conversas animadas sobre o apartamento que havíamos alugado, futebol, cinema, séries, trabalho, automóveis — uma variedade de temas que nos manteve entretidos.
Tiago, então com 25 anos, era solteiro, trabalhava com sistemas de segurança eletrônica, fazia bicos com um amigo na fabricação de som automotivo e residia com minha tia.
Algumas semanas após a celebração, Tiago me contatou com um pedido: seria possível hospedar-se em nosso apartamento por uma semana? Minha tia (mãe dele), faria uma breve reforma em sua casa e ficaria temporariamente na residência de meu avô, seu pai. Por falta de espaço, ela sugeriu que Tiago falasse comigo. Conversei com Samara, que concordou prontamente. Em minha mente, confesso, já começavam a surgir certas ideias…
Tiago chegou em um domingo à tarde, pois a obra começaria na segunda-feira. Fui recebê-lo na portaria, nos cumprimentamos e seguimos até o bloco do apartamento. Levei-o ao quarto onde ficaria, disse que ele poderia se acomodar e vir para a sala, onde assistiríamos ao jogo do Palmeiras. Peguei algumas cervejas para tomarmos. Samara estava no banho.
Quando Samara chegou, juntou-se a nós. Como de costume em casa, ela usava roupas curtas e confortáveis: um shortinho branco que abraçava suas curvas de forma provocante, realçando sua silhueta, e um top de lycra que delineava seus seios, com os mamilos marcando o tecido. Eu estava apenas de calção e fiz questão de deixar Tiago à vontade, sugerindo que, se quisesse, também usasse apenas um calção. Ele aceitou, foi ao quarto e voltou com um calção e uma regata dry-fit. Logo percebi que estava sem cueca, pois seu volume se movia livremente. Samara, sempre perspicaz, me cutucou discretamente, e retribuí com um sorriso de canto.
Naquela noite, quando fomos dormir, durante o sexo com Samara, seus gemidos ecoavam pela quietude do apartamento enquanto eu a penetrava com vigor, fazendo a cama ranger. Sussurramos sobre a possibilidade de chamar Tiago, e essa ideia nos levou ao êxtase. Após o clímax, saí do quarto vestindo uma samba-canção, com o membro ainda semiereto, para pegar água. Não notei movimentação, mas tinha certeza de que Tiago ouvira tudo.
Passaram-se dois dias, e naquela semana havia um feriado prolongado na quinta-feira, habilmente emendado com a sexta por nossas empresas. Era a oportunidade perfeita para colocar em prática os planos que já fervilhavam em minha mente. Conversei com Samara, que se mostrou confortável com a ideia. Com seu aval, bolamos um plano simples e direto: começaríamos nossas preliminares com os acessórios eróticos e, em seguida, eu chamaria Tiago. Dada a confiança que depositávamos nele — talvez até excessiva —, não haveria necessidade de rodeios. Essa familiaridade, ironicamente, tornaria tudo mais fácil.
Na quarta-feira, após o expediente, busquei Samara no trabalho, e fizemos uma parada no supermercado para comprar comidas, petiscos e fardos de cerveja. Após o banho, Samara vestiu uma camisola rosa clara, curtíssima, sem calcinha, com os seios quase saltando para fora. Eu usei apenas um calção. Fomos para a cozinha preparar o jantar, e comecei a provocar, passando a mão por baixo da camisola:
— Está preparada para ter dois paus essa noite? Levar pau na boceta e no cuzinho? Sua primeira dupla penetração de verdade… Ter dois paus te gozando toda — falei, com um tom provocador.
— Ai, amor, estou ansiosa, não vou mentir. Quero muito vocês me fodendo, passei a semana pensando nisso — respondeu ela, com um brilho nos olhos.
— Hoje promete, então, minha bocetuda! — retruquei, rindo.
À noite, estávamos na sala assistindo a uma série quando Tiago chegou. Samara, sentada com as pernas cruzadas, descruzou-as ao cumprimentá-lo, revelando-se de forma provocante. Tiago, com certeza, notou. Ele foi para o quarto tomar banho. Pedi a Samara que fosse até nosso quarto para observar Tiago saindo do banheiro. Ela correu e, ao voltar, sussurrou:
— Acho que ele estava batendo uma… pelo volume, o pau estava meio duro, ou então é enorme, maior que o seu, amor — disse ela, já excitada, alisando-se ao meu lado.
Tiago se juntou a nós para o jantar, bebemos algumas cervejas e assistimos ao filme de terror Nós. Por volta das 23h, terminamos e fomos para nosso quarto.
Em nosso quarto, Samara e eu começamos com um 69 intenso. Depois, deitei-a com as pernas abertas, peguei o consolo, inseri-o em seu cuzinho e ativei a vibração enquanto chupava sua boceta. Beijamo-nos loucamente, e desci para chupar seus seios, chegando novamente à sua boceta, enquanto o vibrador continuava seu trabalho. Samara gemia, contorcendo-se na cama. Coloquei-a de bruços, comecei a pincelar meu pau em sua boceta, extremamente molhada, e fui penetrando lentamente, aumentando o ritmo até meter com força. Ela gozou, e o cheiro de seu clímax se espalhou pelo quarto.
Aproximei-me de seu ouvido e sussurrei:
— Vou buscar uma ajuda… para dar conta dessa boceta e desse cuzinho famintos.
Samara gemeu, mordendo os lábios. Retirei o vibrador, deixei-a na cama e saí do quarto.
Caminhei até o quarto de Tiago, verificando se a porta estava destrancada. Abri-a lentamente e o vi deitado de lado, de costas para a porta. Aproximei-me, toquei seu ombro e o chamei suavemente. Ele se virou, com o rosto marcado pelo sono e surpresa:
— Que foi? — perguntou, com a voz rouca.
— Nada… só quero que saiba do imenso respeito e confiança que deposito em você. O que acontece entre estas paredes fica aqui. Samara e eu temos algumas fantasias, alguns fetiches, e gostaríamos da sua ajuda para realizá-los — expliquei, direto.
Tiago me encarou, com incredulidade e uma ponta de apreensão:
— Claro, Israel — respondeu, hesitante. — Eu também respeito e admiro muito vocês dois. Farei o que quiserem.
— Ótimo. Pois venha para o nosso quarto. Temos uma missão para você.
Ao abrir a porta do nosso quarto, a luz suave do abajur iluminava Samara, nua na cama, com as pernas abertas, uma mão alisando a boceta e a outra nos seios, com um olhar sedento. Tiago sentou-se ao lado dela, e eu me ajoelhei na cama, ao seu outro lado. Sorri para ela, olhei para Tiago e disse:
— Acha que damos conta dessa missão?
— Com certeza absoluta — respondeu ele, ainda incrédulo.
— Daremos a vida… e o pau nessa missão, Tiago — brinquei, rindo.
Samara pegou a mão de Tiago, puxando-o para chupar seus seios. Coloquei a outra mão dele sobre sua boceta molhada. Tiago desceu, mordendo sua barriga até chegar à boceta, chupando e dedilhando com vontade. Aproximei-me da cabeça de Samara, guiando-a para chupar meu pau.
Com um aceno, pedi que Tiago tirasse o calção. Quando a peça caiu, revelou um membro grande e ereto. Samara, tirando meu pau da boca, exclamou:
— Eita, Tiagão! Que rola é essa, hein?
— É, meu amor — respondi, rindo. — Hoje você será muito bem servida.
Indiquei a Tiago que se deitasse. Deitei-me ao seu lado, posicionei Samara de quatro, com a bunda voltada para nossos rostos, e pedi que ela chupasse nossos paus. Tiago e eu revezávamos chupando e dedilhando sua boceta e seu cuzinho.
Com um aceno, pedi que Tiago se levantasse. Posicionei Samara de quatro, virada para ele. Tiago chupava sua boceta e cuzinho com gosto, usando a língua ao máximo, antes de pincelar o pau em sua boceta e penetrá-la com facilidade. Samara me chupava, com os olhos fixos nos meus, gemendo a cada movimento.
Tiago começou com movimentos lentos, aumentando o ritmo gradativamente, cada investida mais forte. Suas mãos firmes seguravam os quadris de Samara, puxando-a para si. Ela, em resposta, empinava ainda mais a bunda, e Tiago metia sem dó.
Levantei-me, indicando a Tiago que se deitasse. Samara montou sobre ele, encaixando sua boceta, sentindo-o entrar fundo. Ela cavalgava com ímpeto, gemendo alto:
— Isso, Tiagão, que pirocão gostoso! Soca, vai! Estou gozando… soca mais fundo… bate na minha cara! — dizia, acelerando os movimentos, prestes a gozar novamente.
Tiago, sem hesitar, dava tapas em seu rosto e bunda, chupava seus seios e metia com força. Eu, ao lado da cama, registrava tudo com a câmera, a excitação crescendo. Anunciei meu desejo de participar.
Samara gozou e pediu:
— Amor, me fode o cuzinho! Quero dois paus me preenchendo agora, vai.
— Ah, é? Cachorra quer meu pau nesse cuzinho pra gozar ainda mais no pauzão do Tiago, é isso? — provoquei.
— É, amor! Quero deixar o pauzão dele mais gozado ainda. Vem! — respondeu ela.
Posicionei-me atrás dela, passei KY no meu pau e em seu cuzinho. Pedi a Tiago que abrisse sua bunda enquanto eu pincelava e penetrava lentamente. Samara gemia, cravando as unhas no peito de Tiago. Metíamos em sincronia, eu com cuidado para não machucá-la, pois era sua primeira dupla penetração.
Após minutos intensos, trocamos de posição. Deitei-me para que Samara se encaixasse sobre mim, enquanto Tiago metia em seu cuzinho. Ele puxava seu cabelo, dava tapas e dizia:
— Samara, que cu gostoso você tem, viu? Aguentou meu pau inteiro. Israel está fazendo um ótimo trabalho nesse cuzinho, hein?
— Claro, meu amigo! — respondi. — Para saciar a vontade dessa mulher, não posso baixar a guarda.
Samara, com a voz embargada, gemia:
— Vai, Tiago, soca com força! Soca todinho, vai! Estou quase explodindo de gozo no pau do meu maridinho, quero lambuzá-lo todinho!
— Isso, puta safada, goza gostoso no meu pau. Sua boceta está bem quentinha — retruquei.
Samara gozou, gemendo alto. Deitei-a de lado, meti meu pau em sua boca, enquanto Tiago continuava no cuzinho. Trocamos novamente, e seguimos por quase uma hora, revezando e fodendo com intensidade crescente.
Samara me chupava e punhetava quando anunciei que queria gozar. Ela pediu para sentar sobre meu pau, enquanto Tiago continuava em seu cuzinho. Metemos, e meu gozo explodiu rapidamente, escorrendo enquanto ela rebolava. Tiago anunciou que gozaria, segurando firme seus quadris, impulsionando até o fundo. Samara sentia as pulsações dele, gemendo e me beijando com vontade antes de se deitar, exausta, sobre meu peito:
— Amor… Que trepada gostosa! Posso dormir com vocês dois na cama? Quero acordar de madrugada e acariciar essas duas rolas maravilhosas — pediu, com um sorriso.
Virei-me para Tiago, com um sorriso cúmplice:
— Cuida, Tiago. Hoje você dorme aqui.
Samara completou, estendendo a mão para ele:
— Vem, Tiagão. Deita pelado mesmo, quero sentir essa piroca roçar na minha bunda.
Acomodamo-nos na cama, os três corpos exaustos, mas plenos de satisfação. Samara, aninhada entre nós, exibia um sorriso sereno, enquanto o silêncio do quarto era preenchido apenas por nossas respirações lentas e compassadas.
Continua...
Samara & Israel
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muito bom
Meu deus 😱, que delícia de conto, essa mulher é demais+++++++😍 Que tesão maravilhoso que fiquei hummmmmm 🤤🤤🤤🤤
Com esse rabo consegue maravilhas