As semanas passaram, e Tiago e Victória continuaram frequentando nosso apartamento. Vivemos momentos intensos, com muito sexo entre nós quatro, e outras vezes só com Tiago, às escondidas de Victória. Até que a pandemia trouxe uma reviravolta: Victória e Tiago terminaram. Ela precisou se mudar para outro estado, pois seus pais perderam o emprego e enfrentaram dificuldades financeiras, voltando à cidade natal. Foi triste, mas, para ser honesta, a saída de Victória afastou um pouco Tiago do nosso convívio, o que, de certa forma, se alinhava aos meus planos e desejos (haha).
Num dia comum, ou quase, eu estava sozinha em casa. O apartamento estava silencioso, e eu, vestindo uma camiseta larga e uma calcinha fio-dental, assistia a uma aula online da pós-graduação. De repente, o celular tocou. Era Tiago, perguntando sobre uma maleta de ferramentas que havia deixado conosco. Israel já tinha me avisado que ele passaria para buscar, mas pediu que Tiago ligasse antes, já que eu ficava mais em casa.
Quando a campainha tocou, gritei da cadeira:
“— Já vai!”
Levantei-me, esticando o corpo, e abri a porta. Lá estava Tiago, com aquela voz suave, mas com a entonação que eu conhecia bem:
“— Oi, prima. Vim pegar a maleta que o Israel pegou emprestado.”
“— Deu certo ele montar as mesas, cadeiras e os móveis de vocês?” — perguntei, enquanto o convidava a entrar.
“— Deu sim. Ele passou o sábado e o domingo montando tudo.”
Tiago entrou, curioso para ver como ficou nosso escritório. Enquanto mostrei o espaço, puxei assunto:
“— Ei, primo, ainda tem falado com a Vic? Já faz uns dois meses, né?”
“— Falo, sim. A gente troca mensagens, uns nudes, mas, sabe… com essa merda de Covid, temos que seguir em frente.”
“— Verdade. Queria muito que vocês tivessem continuado. Não só pelo que rolava entre a gente, claro, mas vocês estavam se dando tão bem.”
“— Muito…” — ele respondeu, com um tom nostálgico.
“— Tá indo fazer algum serviço agora?”
“— Sim, vou ajudar um amigo a instalar uns ares-condicionados hoje e amanhã. Tô de férias, mas precisando de uma grana extra.”
“— Beleza, aqui tá a maleta.”
Quando Tiago se aproximou para pegar a maleta, seus olhos percorreram meu corpo. A camiseta larga deixava uma coxa à mostra, e a calcinha mal cobria o necessário. O clima mudou. Nossos olhares se cruzaram, e eu, com minha veia safada, quebrei o silêncio:
“— Primo, faz tempo que a gente não brinca um pouquinho, né?”
“— É, mas o Israel não vai ficar chateado? Fazer isso pelas costas dele?”
“— Relaxa, eu dou meu jeito com ele,” — respondi, levantando a camisa de Tiago com um sorriso provocador.
“— Vamos dar uma rapidinha pra você não se atrasar.”
Tiago não perdeu tempo. Tirou minha camiseta e me deitou no sofá, seus olhos brilhando de desejo.
“— Imaginei tanto vir aqui e te encontrar sozinha,” — rosnou no meu ouvido, a mão descendo até minha calcinha, que já estava molhada. Gemi baixo.
“— Eu sabia… sabia que você tava pensando nisso.”
Ele puxou minha calcinha, expondo minha boceta. Subiu e chupou meus seios, passando a língua nos mamilos antes de sugá-los com vontade. Arqueei as costas, as pernas se abrindo instintivamente, enquanto ele dedilhava minha boceta.
“— Porra, Tiago… assim…” — gemi, meus dedos enroscados nos cabelos dele.
Ele não ficou muito tempo nos meus seios. Ajoelhou-se, mergulhou a língua na minha boceta e chupou com ferocidade.
“— Ainn, caralho! Isso…” — gritei, a cabeça batendo no encosto do sofá.
Quando enfiou dois dedos, eu já estava entregue.
“— Tá doidinha pra sentar no meu pau, né?” — sussurrou, puxando-me pela cintura até a beirada do sofá.
Tiago tirou a calça, e seu pau saltou pra fora – grosso, curvado, latejando. Olhei, hipnotizada:
“— Olha essa rola…” — disse, louca de tesão.
Ele me puxou pelos cabelos e mandou chupar. Engoli seu pau, cuspindo e lambendo, os olhos marejados enquanto ele fodia minha boca, uma mão na minha cabeça, a outra na base do pau.
“— Enfia… enfia logo…” — implorei, deitando-me e abrindo as pernas ao limite.
Tiago posicionou a cabeça do pau na entrada da minha boceta encharcada e empurrou de uma vez.
“— CARALHO! Assim…!” — gemi, as unhas cravando no estofado, sentindo cada centímetro me invadir.
Ele começou devagar, mas logo acelerou, as coxas batendo nas minhas nádegas a cada estocada.
“— Toma, puta! Toma o pau que tu tava louca pra receber!” — murmurou, enquanto eu gemia alto, o corpo suando, a boceta ensopada.
“— Eu vou gozar… ainn, Tiago, eu vou gozar!”
Ele acelerou, o quadril batendo com força, até sentir minha boceta contrair violentamente.
“— Goza, priminha! Goza no meu pau!” — disse, metendo sem parar.
“— Priminha, teu maridinho vai gostar de saber que tu anda me dando pelas costas?”
“— Ainn, Tiago, para! Mais tarde vou contar pra ele, e ele vai me foder com ódio.”
“— Diz pra ele que eu vou adorar comer a esposinha dele quando ela estiver sozinha.”
“— Isso… eu também vou adorar… e tu vai comer meu cuzinho também, né?” — provoquei, dando corda.
“— Claro, vou deixar ele bem arrombado, cheio de porra, pra quando o Israel chegar limpar tudo com a língua.”
“— Caralho, primo… assim… isso…” — gemi, me contorcendo no sofá.
“— Vou querer comer essa boceta e esse rabo sempre. Quando eu quiser, vou vir aqui te rasgar, na frente do teu maridinho ou sem ele. Quero vocês dois satisfeitos com isso.”
“— Mete, seu desgraçado gostoso… mete essa rola toda… Eu quero que venha sempre me comer, me rasgar com essa piroca enorme e maravilhosa. O Israel vai adorar… ele ama te ver me fodendo…”
Tiago mandou eu ficar de quatro e voltou a meter na minha boceta com força, brincando com meu cuzinho que piscava pra ele. Ele anunciou que gozaria, e eu coloquei a mão no saco dele, sentindo os espasmos enquanto ele jorrava dentro de mim. Gozou muito, como um cavalo.
Ele retirou o pau lentamente, o gozo escorrendo e pingando no sofá. Passei a mão na boceta, peguei o leite quente e levei à boca, lambendo e engolindo tudo.
“— Nossa, primo! Essa foi maravilhosa!” — provoquei, exausta.
“— Você me deixa louco, priminha. Essa boceta é viciante. Israel que se cuide… ela vai ter um novo dono.”
“— Israel sempre será meu dono. Você é meu escravo!” — retruquei, encarando-o, ainda dedilhando minha boceta.
Quando a respiração acalmou, ainda deitada no sofá, com a boceta avermelhada, mandei Tiago ir embora, pois precisava voltar aos estudos. Ele se vestiu rápido, pegou a maleta, deu um tapa na minha bunda e disse:
“— Até a próxima, priminha… Avisa o Israel que peguei as coisas.”
“— Vou dizer que você pegou e ainda me deixou cheia de leitinho quente,” — respondi, sorrindo, antes de vestir a camiseta e voltar para a aula online como se nada tivesse acontecido.
Quando Israel chegou do trabalho, o apartamento estava silencioso. Eu estava no sofá, pernas cruzadas, tomando café e assistindo a um seriado, com aquele sorriso que ele conhece bem – o de quem aprontou e adorou. Perguntei o que ele queria comer, e ele pediu algo simples. Enquanto ele tomava banho, preparei a comida. Quando voltou, sentamos para comer e assistir TV. Então, decidi contar:
“— Amor, preciso te contar uma coisa…” — disse, olhando nos olhos dele.
Israel sentou no sofá, com aquele olhar que já sabia que algo bom vinha por aí.
“— Fala.”
Respirei fundo e soltei:
“— O Tiago veio aqui hoje pegar a maleta dele… e… eu dei pra ele.”
Houve um silêncio. Vi o pescoço dele ficar vermelho, o coração acelerado. Ele coçou a cabeça, olhou pra TV, mas eu sabia que, no fundo, ele estava excitado.
“— Sério, amor? As coisas vão ser assim agora?”
“— Ele chegou, perguntou sobre os móveis do escritório, conversamos sobre a Vic… Aí a gente se encarou, e rolou,” — contei, com uma risadinha safada. — “Ele me olhou daquele jeito, sabe? Como um cachorro no cio. Eu tava só de camiseta e calcinha, e ele ficou com o pau duro na hora.”
“— E você fez o quê pra isso começar?” — perguntou ele, curioso.
“— Amor, eu provoquei, só um pouquinho. Aí ele falou da Vic, e eu lembrei de tudo que já rolou entre a gente. Disse que não "brincávamos" fazia tempo. Ele perguntou de você, e eu mandei ele calar a boca. Aí ele não aguentou, me empurrou no sofá, tirou minha camiseta e calcinha, e começou a me chupar e dedilhar, como um louco.”
Israel já estava com o pau duro, latejando no samba-canção. Continuei, com voz manhosa, a mão vagando pela minha coxa:
“— Ficou uns minutos me chupando, me deixando louca, até eu implorar pelo pau dele. Quando ele enfiou… ainn, amor, eu gritei. Ele meteu tudo, sem dó, com raiva, como se tivesse ódio de mim… e eu amei.”
“— Ele disse que vai te comer sempre, comigo aqui ou não. Que teu cuzinho e tua boceta vão ser fodidos por ele toda vez que ele quiser.”
Israel ouvia, incrédulo, mas visivelmente excitado.
“— Ele gozou dentro? Onde?”
“— Gozou tudo dentro da minha bocetinha… porque eu mereço, né? Fizemos aqui no sofá, até manchou um pouco. Ele me colocou de quatro, socou com tudo e me encheu…”
Abri as pernas, mostrei a calcinha manchada e puxei de lado, revelando o gozo seco na minha boceta.
“— Não troquei a calcinha porque queria que você visse… Era isso que eu queria contar,” — disse, com um sorriso malicioso.
Israel me encarou, puxou-me pelos cabelos e me deitou no sofá. Beijou-me com voracidade, segurando meu pescoço, dando tapas no meu rosto, chamando-me de puta e safada.
“— Agora você vai contar tudo de novo… enquanto eu como essa boceta cheia de porra seca do teu amante.”
Obedeci, gemendo, repetindo cada detalhe enquanto ele me fodia com “ódio”, como se o pau de Tiago ainda estivesse lá dentro.
Continua...
Samara & Israel
Gostou? Não esqueça de votar, comentar e conferir nosso álbum!




