Agora, com tudo isso, nossa relação estava mais forte. Samara evoluíra de esposa tímida para uma mulher confiante, ávida por novos paus que a fizessem gozar como louca. Eu adorava ver isso, participando ou assistindo, sempre com amor e cumplicidade. Mas certo dia eu pensava no amigo da escola, Daniel. Anos se passaram, e ouvi que ele trabalhava como bartender em um clube badalado de Fortaleza, moreno claro, 1,80 m, agora mais discreto, educado, sem aquela falação de antes. Talvez fosse alguém novo para convidar. Era o momento de evoluir, trazer alguém novo para nossa cama e ver Samara se deliciando com outro pau.
Em uma sexta-feira ensolarada, eu e Samara estávamos no nosso apartamento, curtindo o fim de tarde. Ela usava um shortinho apertado que marcava sua bunda redonda e uma blusinha solta sem sutiã, os mamilos endurecidos pelo ar-condicionado. Eu, de bermuda, admirava enquanto preparávamos drinks.
— Amor, lembra daquele amigo meu da escola, que mencionei no começo de tudo? — perguntei casualmente, servindo o gelo.
Samara sorriu, os olhos claros brilhando com malícia.
— O tal do Daniel? Aquele com o pau que você viu no banheiro? Claro que lembro, falávamos dele quando estamos transando, imaginando ele.
Ela se aproximou, roçando os peitos no meu peito, e beijou meu pescoço.
— Por quê? Tá com vontade de me ver com ele?
Meu pau endureceu na hora.
— Talvez. Ouvi que ele tá trabalhando no Club X, como bartender. Mudou muito, dizem que tá mais reservado agora, não é mais aquele tagarela. Quem sabe a gente vai lá dar uma olhada?
Ela mordeu o lábio inferior, a mão descendo para apertar minha rola por cima da bermuda.
— Hum, ideia excitante. Vamos ver se ele é tudo isso mesmo. Mas só se rolar natural, né? Nada forçado.
Combinamos ir ao clube naquela noite, mas decidimos não apressar as coisas. Queríamos construir uma tensão gostosa, testar se Daniel realmente havia mudado e se a química rolaria. Afinal, nossas aventuras sempre floresciam melhor com paciência, deixando o desejo ferver aos poucos. Samara caprichou na produção para a primeira visita: um vestido preto colado, decote generoso mostrando o vale dos peitos, saia curta que subia ao andar, revelando as coxas grossas, maquiagem que a deixava irresistível. Eu, camisa social e calça jeans, sentindo o tesão antecipado.
Chegamos ao Club X por volta das 22 h. O lugar pulsava com música eletrônica, luzes neon, gente dançando suada na pista. O ar cheirava a perfume misturado com álcool e suor, criando uma atmosfera elétrica que sempre nos excitava. Pedimos drinks no bar, e lá estava ele: Daniel, atrás do balcão, misturando coquetéis com habilidade impressionante. Moreno claro, barba bem feita, sorriso cativante, camisa preta apertada no peito definido – os anos haviam sido generoso com ele.
— Israel? Cara, quanto tempo! — ele exclamou ao me reconhecer, apertando minha mão com firmeza, os olhos brilhando de surpresa genuína.
— E aí, Daniel! Faz anos mesmo. Essa é minha esposa, Samara.
Ela estendeu a mão, e ele a beijou galante, os olhos demorando um segundo nos peitos dela, mas de forma educada, sem ser invasivo.
— Prazer, Samara. O que vão beber? Recomendo o mojito especial da casa – rum branco, hortelã fresca, um toque de limão siciliano. Perfeito para refrescar nesse calor.
Conversamos um pouco sobre o dia a dia, mantendo leve.
— Então, você virou bartender? Legal, cara. Lembro da escola, você era o rei das piadas — eu disse, testando o terreno sutilmente.
Ele riu, mas com moderação, nada da gargalhada exagerada de antes.
— Ah, aqueles tempos... Eu era um moleque falastrão, né? achava que era engraçado. Mas a vida ensina, brother. Hoje sou mais na minha, discreto. Trabalho aqui há três anos, foco na carreira... E vocês? Casados há quanto tempo? Parecem recém-casados, com esse brilho nos olhos.
Samara respondeu, voz suave e sedutora, inclinando-se ligeiramente no balcão para que o decote se abrisse um pouquinho mais.
— Quatro anos. A gente adora sair, dançar, experimentar coisas novas na vida. Fortaleza tem tanta energia, né? Esse clube parece o lugar ideal para se soltar.
Daniel assentiu, servindo nossos drinks com um floreio.
— Exato. Aqui vejo de tudo: casais como vocês, solteiros em busca de aventura, grupos de amigos. Eu sirvo as bebidas e fico na minha – a menos que me convidem para a conversar, ouvir os desabafos, claro.
Ele piscou, mas de forma amigável, sem forçar. A conversa fluiu natural por uns vinte minutos, falando de praias locais, tempo da escola, viagem, sobre o Ceará e Palmeiras e etc.
— Sabe, Daniel, Israel sempre fala de você da escola. Diz que você era o cara mais animado, gostava de dançar nas festa, sempre com histórias pra contar — Samara comentou, tocando levemente no braço dele ao pegar o drink, um gesto flerte que eu notei e aprovei com um sorriso interno.
Ele corou levemente, mas manteve a compostura, limpando o balcão com um pano.
— É mesmo? Bons tempos ali. Aliás, se quiserem dançar, a pista tá bombando. Meu intervalo é em meia hora – quem sabe eu me junto por uns minutos?
Nós aceitamos, mas decidimos não estender muito naquela noite. Dançamos um pouco na pista, Samara rebolando contra mim, os quadris ondulando no ritmo da batida, me deixando duro. Vimos Daniel de longe, servindo drinks, e trocamos olhares cúmplices.
— Ele parece legal, amor. E bonitinho. Vamos voltar outra noite? — ela sussurrou no meu ouvido, mordiscando a orelha.
— Com certeza. Vamos construir isso devagar, deixar o tesão crescer.
Saímos dali animados, transando loucamente em casa ao relembrar a noite.
— Imagina se ele tem mesmo aquele pauzão que você viu... Eu chupando ele enquanto você assiste — Samara gemeu enquanto eu metia nela de quatro, socando fundo na boceta molhada.
Gozamos juntos, fantasiando.
A segunda visita veio na quarta-feira seguinte, uma noite de meio de semana menos lotada, dia de jogo, perfeita para conversas mais íntimas. Samara escolheu um top cropped que mostrava a barriga lisa e shorts curtos, destacando as pernas torneadas. Chegamos cedo, por volta das 21 h, e fomos direto ao bar. Daniel nos viu de longe e acenou, sorriso largo.
— Vocês de novo! Virando clientes fiéis? O que vai ser hoje? Experimentem o sex on the beach – irônico, né?
Rimos, e o papo rolou mais solto. Falamos sobre o trabalho dele:
— Ser bartender é como ser terapeuta. As pessoas contam tudo depois de uns drinks. Mas eu escuto e esqueço – discrição total. Aprendi isso da pior forma na juventude — ele confessou, misturando nossas bebidas.
— Interessante. Você mudou mesmo, hein? Israel dizia que você era... extrovertido demais com as namoradas — Samara provocou gentilmente, bebendo um gole e lambendo os lábios.
Daniel suspirou, apoiando os cotovelos no balcão.
— Verdade. Adolescente bobão, contava intimidades pra impressionar os amigos. Mas hoje? Nem pensar. O que acontece na vida pessoal fica lá. Respeito é tudo, especialmente em relacionamentos.
Ele olhou para nós dois.
— Vocês parecem um casal "sólido". Qual o segredo pra manter?
Eu respondi, mão na coxa de Samara:
— Comunicação aberta, aventuras juntos. A gente gosta de apimentar as coisas, sabe? Sair da rotina, experimentar novidades.
Samara completou, olhos fixos nos dele:
— Exato. Fantasias compartilhadas nos unem mais. Tipo dançar aqui, sentir a vibe, quem sabe flertar um pouquinho...
Daniel ergueu a sobrancelha, interessado, mas manteve o profissionalismo.
— Flertar? Aqui é o paraíso pra isso. Mas cuidado, tem olhos em todo lugar.
Ele riu, e convidamos ele para dançar no intervalo. Na pista, as coisas esquentaram um pouco. Samara dançou entre nós, rebolando contra Daniel por uns segundos, as mãos dele na cintura dela de forma respeitosa, mas eu via o volume crescendo na calça dele.
— Você dança bem, Daniel. Ritmo bom — ela elogiou, suada, os peitos subindo e descendo.
— Obrigado.
A noite seguiu, Saímos dali com mais tesão acumulado. Em casa, Samara me chupou no sofá, imaginando Daniel:
— Ele tá interessado, amor. Senti a rola dele endurecendo contra mim...
A terceira visita foi no sábado, o clube lotado, energia no pico. Samara vestiu uma saia e blusa decotada, pronta para seduzir. No bar, Daniel nos cumprimentou como velhos amigos:
— Meus favoritos! Hoje tem shot grátis pra vocês.
O papo virou mais pessoal. Falamos de viagens – ele sonhava com o Caribe –, hobbies como capoeira, kitesurf, e inevitavelmente, relacionamentos.
— Meu namoro atual é aberto em alguns aspectos. Nada de traição, só diversão mútua — ele revelou, testando águas.
Samara sorriu:
— Interessante. A gente também curte isso, se rolar química.
Daniel engoliu em seco, olhos nos peitos dela.
— Sério? É legal se funciona. Vocês já... experimentaram?
— Sim, isso fortalece nosso laço — eu disse.
Na pista, o flerte escalou: Samara dançou colada em Daniel, eu atrás dela, sanduíche gostoso. Mãos dele subiram pelas coxas dela, roçando a bunda, e ela gemeu baixo.
— Senti algo duro aí, Daniel... — ela sussurrou.
Ele riu:
— Culpa sua, Samara. Você é irresistível.
Após a dança, no bar novamente, o convite veio natural.
— Que tal estender a noite no nosso apê? Drinks mais tranquilos, conversa sem barulho — eu propus.
Daniel hesitou um segundo, mas aceitou:
— Tudo bem, vamos nessa. Meu turno acaba em 45 minutos.
No carro, o ar estava carregado de tesão. Mandei Samara ir no banco de trás com Daniel, eu dirigindo. Ela tocava a perna dele, e ele retribuía, mão na coxa dela, subindo devagar.
— Você é linda, Samara. Israel tem sorte — ele murmurou, beijando o pescoço dela levemente.
— Tem sorte mesmo, mas sorte ainda maior de quem ele escolhe para me compartilhar — ela respondeu, a mão no pau dele por cima da calça. — Senti isso na dança... grande mesmo.
Em casa, acendemos luzes baixas, drinks na sala. Samara sentou entre nós no sofá, pernas cruzadas, a saia subindo.
— Então, Daniel, Israel me contou sobre... os banhos depois das aulas de educação física. Curiosidade minha: é verdade que você tem um pauzão?
Ele riu, excitado.
— Bem, modéstia à parte... sim. Quer ver?
Ela olhou para mim:
— Amor, posso?
— Claro, amor. Vai fundo.
Samara se ajoelhou, abrindo a calça dele devagar, construindo a tensão. O pau saltou, semi-duro já uns 20 cm, grosso, veias pulsando, a cabeça roxa brilhando.
— Caralho, que rola linda! — ela exclamou, pegando com as duas mãos, masturbando devagar, o pré-gozo lubrificando os dedos dela.
Meu pau endureceu vendo isso, a cena me deixando louco de tesão. Daniel gemeu baixo:
— Puta merda, sua mão é macia... acaricia mais devagar, vai.
Ela lambeu a cabeça, língua rodando na glande sensível, depois chupando devagar, a boca esticada ao redor da grossura, salivando abundantemente.
— Mmm, gostoso. Maior que o do Tiago, amor — ela disse para mim, olhos nos meus, piscando com cumplicidade.
Eu me masturbei devagar, assistindo hipnotizado.
— Chupa mais, amor. Mostra pra ele como você é gulosa com uma piroca grande.
Daniel segurou os cabelos dela com gentileza, guiando a boca para baixo, a rola desaparecendo na garganta dela.
— Isso, engole, Samara. Que boqueteira safada e talentosa você é.
Após minutos de sucção molhada, com sons de gargarejo e gemidos, ela se levantou, tirando a roupa devagar, striptease improvisado. Nua, corpo perfeito iluminado pela luz fraca: peitos grandes com mamilos eretos e rosados, barriga lisa, boceta depilada inchada de tesão, os lábios carnudos úmidos, cuzinho piscando convidativo.
— Me come, Daniel. Quero sentir essa rola me arrombando.
Ele a pegou no colo com facilidade, músculos flexionando, levando para o quarto. Deitei na cama ao lado, assistindo de perto. Ele a jogou de costas no colchão macio, abrindo as pernas dela com as mãos fortes, admirando a boceta aberta. Chupou devagar, língua invadindo os lábios suculentos, sugando o clitóris inchado como um botão, dedos explorando o interior molhado. Samara gemia alto, arqueando as costas:
— Ahh, que língua gostosa! Chupa minha bucetuda, vai, lambe tudo!
Eu me aproximei, beijando a boca dela enquanto ele lambia, nossas línguas dançando.
— Tá gostando, amor? Ele tá te deixando louca com essa chupada?
— Sim, amor! Ele chupa gostoso... não melhor que você, claro. Me beija enquanto ele me devora.
Rimos entre gemidos, a cumplicidade nos unindo mais. Daniel se posicionou entre as pernas dela, rola dura como pedra, uns 22/23 cm agora, grossa e pulsante. Esfregou a cabeça na entrada da boceta molhada, lubrificando, provocando.
— Pronta pra essa piroca, Samara? Vou entrar devagar pra você sentir cada centímetro.
— Enfia tudo, porra! Me fode forte, me estica com esse pauzão!
Ele meteu devagar no início, a glande abrindo caminho, esticando as paredes da boceta apertada.
— Que boceta apertada... quentinha, caralho! Tá me apertando como uma luva.
Samara gritou de prazer, unhas cravadas nos ombros dele:
— Aii, tá me rasgando! Que pauzão grosso, me preenche todo!
Ele bombava ritmado, acelerando aos poucos, peitos dela balançando violentamente a cada estocada profunda, o som de carne contra carne ecoando no quarto. Eu via a rola entrando e saindo, coberta de mel branco cremoso.
— Fode ela, Daniel. Faz minha esposa gozar no seu pau como ela merece.
Ele acelerou, socando fundo, bolas batendo na bunda empinada dela, suor escorrendo pelos corpos.
— Toma rola, safada! Sua boceta tá me sugando, querendo mais.
Samara gozou primeiro, corpo tremendo em espasmos, boceta contraindo ao redor da rola dele:
— Tô gozandooo! Ahh, amor, ele tá me matando de prazer!
Eu gozei masturbando, jatos quentes no lençol, o tesão me consumindo.
Mudamos posição: ela de quatro na cama, bunda empinada como uma oferta, cuzinho exposto. Daniel por trás, admirando antes de meter de novo na boceta, puxando os cabelos com firmeza mas sem dor.
— Que cuzinho lindo... quer no cu também, depois?
— Ainda não, fode a boceta primeiro, me arromba mais!
Eu entrei na frente, pau na boca dela, completando o ménage. Ele socando atrás com força, eu fodendo a garganta gulosa.
— Isso, amor, chupa enquanto ele te arromba, bucetuda.
Diálogos quentes preenchiam o ar:
— Israel, sua mulher é uma puta deliciosa. Boceta viciante, quentinha e molhada — Daniel grunhia, ofegante.
— É, ela adora pau, ainda mais um novo. Compartilho porque amo ver ela feliz e gozando assim.
Samara murmurava entre gemidos e chupadas:
— Vocês dois me matam de tesão... me usem, me fodam juntos!
Após mais um orgasmo dela, ondas de prazer a fazendo tremer, Daniel anunciou rouco:
— Vou gozar... onde quer, Samara?
— Dentro da boceta, enche ela de porra quente! — eu mandei, excitado.
Ele gozou rugindo, jatos pulsantes enchendo-a, porra escorrendo pelas coxas grossas dela, misturando com o suor.
Descansamos ofegantes, corpos entrelaçados na cama bagunçada, rindo baixinho.
— Cara, isso foi insano. Vocês são incríveis, um casal perfeito — Daniel disse, beijando o ombro de Samara.
Ela sorriu, mão no pau mole dele:
— Adorei. Daniel, um fodedor top. Vamos repetir?
Conversamos nus ali, sobre o dia a dia para relaxar.
— Trabalhar no clube é louco, vejo casais flertando o tempo todo, mas fico na minha. Às vezes invejo a conexão — ele contou, traçando círculos na barriga dela.
— Nosso segredo é honestidade. Isso é diversão, não substitui nosso amor — eu respondi, beijando Samara.
Ela acrescentou:
— Exato. Nos apoiamos em tudo!
Acabamos com mais uma rodada para selar a noite. Samara cavalgando Daniel no sofá, peitos balançando, eu atrás dela, metendo no cuzinho apertado devagar. Dupla penetração intensa: ela gritando de êxtase, corpos suados se chocando, a rola dele na boceta e a minha no cu, preenchendo-a completamente.
— Ahh, dois paus me esticando! Que delícia, vou gozar de novo!
Gozamos quase juntos, eu enchendo o cuzinho dela, ele a boceta mais uma vez, porra vazando por todos os lados.
No fim, Daniel foi embora prometendo discrição absoluta.
— Isso fica entre nós três. Obrigado pela noite incrível – e pelas noites no clube que levaram a isso.
Samara e eu nos abraçamos na cama, exaustos mas felizes.
— Amor, foi perfeito. Você tá bem?
— Mais que bem. Ver você se soltando assim... me excita pra caralho. Te amo.
E assim, nossa jornada continua, sempre evoluindo com paciência, desejo e companheirismo inabalável.
Continua...
Samara & Israel
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Parabéns por realizar a fantasia de vcs e serem felizes não é qualquer casal que consegue isso eu e minha mulher realizamos as nossas as uns 10 anos mas até conseguir levou tempo algumas já estão aqui nos contos adoro chupar ela toda gozada por outro quando chega em casa ela conta tudo e quando fodo a amiga dela também e depois fudemos como loucos , abraço, Esso e Mari ! Leiam nossas aventuras
Esta mulher é muito gostosa!