Samara & Israel: Aventuras do Prazer – Parte 9



Após a festa, voltamos ao hotel, todos bêbados, exceto eu, que dirigia. Minha mente estava repleta de imagens: Samara chupando a língua de Tiago e Victória me pedindo para fazer dupla penetração. Achei o pedido estranho, já que o natural seria ela propor isso a Tiago, mas fiquei feliz pela confiança em mim. Victória não parava de me olhar com uma expressão safada.

No chalé, chamei Samara ao quarto para conversar sobre o pedido de Victória e o beijo entre ela e Tiago. Não gostei do beijo; o ciúme foi forte. Apesar da proximidade entre nós, temi que o beijo pudesse levar a algo mais sentimental entre eles. Samara pediu desculpas e disse que deveria ter me consultado. Ao contar sobre o desejo de Victória, ela se adiantou, abrindo a porta com um sorriso que antecipava o que viria. Saiu para chamar Victória para conversar, enquanto eu tomava banho, seguido por Tiago.

Samara voltou, puxando Victória para a varanda:

— Então, Vic… Israel me contou sobre seu desejo de dupla penetração — perguntou Samara.

Victória não respondeu com palavras. Mordeu o lábio e puxou Samara para um beijo, suas mãos agarrando os seios dela por cima do tecido:

— Quando eles terminarem o banho, vou primeiro, e depois você. Trouxe um kit extra para fazer chuca. Vou te deixar prontinha para levar pirocadas no cuzinho e na boceta, sua vadia — planejou Samara.

Tiago e eu terminamos o banho, comemos algo e ficamos na varanda esperando as meninas. Aproveitei para falar com ele:

— Primo, sendo direto, sobre o beijo que você deu na Samara, espero que não aconteça sem minha permissão novamente. Tudo bem que estavam bêbados, o momento estava fora de controle, mas nosso “limite” será não ter beijos. Eu beijei a Vic, peço desculpas, mas fiz porque vi vocês — falei, com um sorriso nervoso, inseguro sobre como ele reagiria.

— Primo, foi mal, sério mesmo… Depois que fiz, lembrei desse detalhe — disse Tiago, tranquilo, apertando minha mão.

— E tem outra coisa: a Vic quer fazer uma DP — trocamos um olhar, e ele riu baixinho, sacudindo a cabeça.

— Tá vendo o que você começou, Israel? — brincou ele.

— Eu? Isso aqui é trabalho em equipe, primo — respondi.

— Se ela quer, quem sou eu pra negar?

Após um tempo, as meninas nos chamaram. Abriram a porta discretamente, já peladas. Olhamos e sorrimos:

— Então, vamos lá… — disse, colocando a mão nas costas de Tiago e puxando-o.

Samara, sempre a mais ousada, agiu primeiro. Puxou Victória para o centro do quarto e, sem cerimônia, beijou-a, uma mão agarrando os seios fartos, os mamilos endurecidos pelo desejo:

— Deita na cama — ordenou Samara.

Victória obedeceu, deitando-se de barriga para cima, as pernas abertas, a boceta brilhando de excitação. Samara ajoelhou-se entre suas pernas e, sem aviso, mergulhou a língua na boceta dela, lambendo os lábios inchados com devoção. Victória gemeu, os dedos se enterrando no cabelo de Samara, enquanto ela chupava seu clitóris em círculos rápidos.

Enquanto isso, Tiago e eu nos despimos, nossos paus já duros. Posicionei-me ao lado de Victória, meu pau pulsando enquanto assistia. Tiago subiu na cama e levou o pau à boca dela. Victória abocanhou a cabeça e chupou com vontade, a língua lambuzando-o:

— Assim… assim, porra… — gritou Victória, os quadris se levantando da cama.

Samara, vendo que Victória estava completamente molhada, olhou para mim e fez um gesto:

— Vem aqui.

Posicionei-me atrás de Samara, minhas mãos agarrando seus quadris enquanto ela continuava chupando Victória. Sempre adorei essa visão: minha esposa de quatro, a bunda empinada, devorando outra mulher. Coloquei meu pau na entrada da boceta dela e empurrei devagar, sentindo-a quente e apertada:

— Caralho… — grunhi, afundando até o talo.

Samara gemeu contra a boceta de Victória, o corpo tremendo enquanto eu metia com estocadas firmes. Após alguns minutos, Victória estava quase lá, o corpo tenso, os gemidos abafados pelo pau de Tiago. Samara percebeu e levantou o rosto, os lábios brilhando:

— Agora… ela tá pronta — disse, ofegante.

Tiago puxou o pau da boca de Victória e posicionou-se entre suas pernas, alinhando a rola na entrada da boceta. Tirei meu pau da boceta de Samara, peguei lubrificante na mesa de cabeceira e entreguei a Tiago, que passou no cuzinho dela, massageando a entrada com dois dedos:

— Relaxa, Vic… — sussurrou ele.

Deitei-me na cama, e Samara ordenou que Victória sentasse em meu pau. Ela obedeceu, engolindo minha rola com a boceta. Tiago posicionou o pau na entrada do cuzinho dela e empurrou lentamente. Victória gritou, o corpo arqueando violentamente, mas de prazer puro:

— Isso… isso, porra… — gemeu, os olhos fechados, as mãos agarrando os lençóis.

Começamos a nos mover em sincronia, Tiago metendo no cuzinho enquanto eu fodia a boceta. A sensação era indescritível: o calor, a pressão, os gemidos altos de Victória, completamente preenchida. Samara não ficou parada. De cócoras sobre meu rosto, esfregava a boceta inchada na minha boca, minha língua lambendo seus lábios em círculos rápidos:

— Chupa… Isso, amor… chupa minha boceta enquanto o Tiago fode o cuzinho dessa putinha! — ordenou Samara.

Obedeci, lambendo os lábios inchados da minha esposa gostosa. O som úmido das coxas batendo contra a bunda de Victória, os gemidos abafados dela contra a boceta de Samara, o barulho do meu pau entrando e saindo da boceta — tudo era intenso. Victória estava perfeitamente preenchida: meu pau pulsando em sua boceta molhada, a rola grossa de Tiago invadindo seu cuzinho apertado. Ela gemia gostoso:

— Mete um pouco mais forte! — gritou Victória.

Obedecemos. O quarto ecoava o som de corpos colidindo, gemidos roucos e o cheiro adocicado de sexo. Victória, de quatro na cama, o corpo arqueado entre mim e Tiago, meu pau enterrado até as bolas na boceta encharcada, enquanto a rola de Tiago invadia seu cuzinho com movimentos firmes:

— Eu vou gozar… caralho… seus filhos da puta da piroca gostosa! — choramingou Victória, as pernas tremendo.

Tiago rosnou, as estocadas descontroladas:

— Goza, puta… goza com a gente!

— Tô gozando, tô gozando, caralho! — gritou ela, contraindo-se violentamente, o cuzinho apertando o pau de Tiago, a boceta espremendo o meu.

— Porra, ela tá tão apertada aqui… — rosnou Tiago, cravando as mãos nos quadris dela, afundando até o talo.

A cada estocada, nossos corpos batiam em sincronia, minhas bolas contra as dele. Victória gemia com a boca aberta, os seios balançando livremente:

— Eu vou gozar… — anunciou Tiago, as estocadas acelerando.

— Goza dentro… goza dentro dela! — grunhi, sentindo meu gozo se aproximar.

Tiago segurou firme e gozou, o pau pulsando no cuzinho dela, esvaziando suas bolas. O gozo escorria do cuzinho e descia pelas minhas bolas, quente. Quando Tiago saiu, segurei o rabo de Victória e comecei a socar rápido até gozar:

— Porra… tá muito gostoso… — grunhi, explodindo dentro da bocetinha dela, as pernas tremendo.

Samara, vendo meu gozo e o de Tiago escorrendo do cuzinho e da boceta da amiga, correu para chupar. Lambeu minhas bolas e sugou o leite quente do cuzinho de Victória. O corpo dela se contorcia de prazer, esfregando-se contra o rosto de Samara, os fluidos escorrendo pelo queixo. Victória desabou na cama, ofegante, com nosso esperma escorrendo pelos buracos usados. Samara deitou ao lado, lambendo os lábios molhados:

— E aí, gostou? — perguntou Samara.

Victória apenas gemeu, sem fôlego. Tiago, deitado do outro lado, pegou uma cerveja no frigobar:

— Saúde, parceiro — disse.

Ri, peguei uma e bati contra a dele:

— Saúde.

Nos organizamos. Tiago e Victória foram para o quarto deles, e dormimos. No dia seguinte, Samara acordou primeiro, me acordou e disse:

— Amor, quero foder agora. Fiquei só na mão ontem — pediu, abrindo as pernas e exibindo a boceta inchada.

— Claro, meu amor, vou foder esse cuzinho apertado. Quer? — respondi.

— Quero sim, mas lembre-se que mais tarde quero vocês dois em mim.

— Com certeza!

Samara sorriu, safada, ficou de quatro enquanto eu lubrificava meu pau. Posicionei-me na entrada do cuzinho dela. Samara gemeu, o corpo se contorcendo de prazer — o cuzinho dela, já acostumado, praticamente engoliu meu pau:

— Mete… mete até o fundo, amor! — ordenou, as unhas cravadas no travesseiro.

Obedeci, com estocadas profundas, o quarto ecoando o som de carne contra carne. Com certeza, Tiago e Victória ouviam ou já estavam fodendo também. Enquanto o Carnaval continuava, nós quatro vivíamos nosso próprio mundo — um mundo de sexo quente, dupla penetração, gemidos altos e muito prazer.

Continua...

Samara & Israel
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Foto 1 do Conto erotico: Samara & Israel: Aventuras do Prazer – Parte 9

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Samara & Israel: Aventuras do Prazer – Parte 9

Codigo do conto:
245714

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
27/10/2025

Quant.de Votos:
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