E foi nesse turbilhão de desejos que o nome de Victória voltou a ser citado. Amiga de longa data minha, ela não só representava uma pessoa de confiança, mas também curiosidade. Victória estava em uma fase de “experimentação”, transava com homens e mulheres. Seria, portanto, nossa “vítima” escolhida, a peça que faltava para completar nosso quebra-cabeça de prazer.
Certo dia, marquei de ir até a casa de Victória para preparar o terreno. Israel me deixou lá e seguiu para ver uns amigos. Minha cabeça não parava de imaginar como nós duas estaríamos naquele quarto, o ar carregado de possibilidades.
Nós duas colocamos os assuntos em dia, a famosa fofoca. Conversávamos no quarto dela, assistindo TV, uma mexendo no cabelo da outra e mostrando bobagens no celular. Victória deitou-se na cama, descontraída, enquanto eu me acomodei ao seu lado, meus dedos brincando com as pontas do cabelo dela, um toque casual que escondia intenções mais profundas.
Logo, comecei a explorar os desejos dela, perguntando sobre suas experiências sexuais com mulheres, especialmente. Victória murmurou, virando-se de lado para me encarar:
— Você está diferente hoje… — disse ela, com um sorriso curioso.
— Diferente como? — provoquei, inclinando-me um pouco mais para perto.
— Toda essa curiosidade, seu jeito de falar… Parece que tem algo por trás disso tudo.
Eu sorri, coloquei a mão na cintura dela, traçando círculos lentos sobre o tecido da blusa. Foi então que apertei os dedos contra o quadril de Victória, puxando-a para perto, e confessei o desejo de tê-la.
Victória, com os olhos brilhando de uma mistura de nervosismo e prazer, já demonstrava os primeiros sinais de que estava entregue ao momento. Não esperei permissão. Deslizei a mão por baixo da blusa dela, encontrando o sutiã e a pele quente por trás dele. Meus dedos subiram até o mamilo já duro, apertando-o entre o polegar e o indicador. Victória soltou um gemido abafado, os quadris empinando involuntariamente. Era tudo o que eu precisava para saber que o jogo estava ganho.
Comecei a relatar com a voz saindo em um sussurro áspero, quente, contra a orelha dela:
— Lembra que eu e o Israel passamos uns dias em uma pousada, há alguns meses? — perguntei.
— Sim, sim — respondeu ela, a respiração já acelerada.
— Então, lá conhecemos um rapaz muito legal, conversamos bastante durante os dias que ficamos lá, ele sempre estava com a gente. Até que, depois de algumas bebidas e brincadeiras, eu deixei ele me foder enquanto o Israel assistia tudo. Na verdade, foi Israel quem planejou tudo — peguei o celular e mostrei algumas fotos.
Victória arregalou os olhos, incrédula:
— Nossa, Sam! Não imaginava que o Israel curtia essas coisas…
— Não é só ele quem gosta, isso é um desejo compartilhado. Nós dois temos fantasias e queremos realizar. Claro que foi Israel quem me iniciou, e como você bem sabe, ele foi meu primeiro homem. E como ele se dedica a nós, em todos os sentidos, nos fortalece ainda mais.
— Sam, desde a primeira vez que vi o Israel, eu sabia que era um cara nota mil. Ele é muito respeitoso com você, com a família, com os amigos, ele é muito presente. Tão discreto que nunca imaginei isso — Victória falou e continuou: — Então, você me quer na cama com você enquanto ele assiste?
— Isso, mas ele vai foder você também. E olha, o Israel, tarado do jeito que é, quer sexo direto, fora a rola dele.
— Por isso que você está mais gostosa, levando pirocada todo dia! — Victória começou a sorrir, e eu logo perguntei:
— Queria que você participasse, topa? Mas antes de ter o pau dele, eu quero você agora.
Como uma predadora faminta, deitei-me em cima dela na cama, montei sobre seu corpo e comecei a beijá-la com voracidade. Seus lábios eram macios e quentes, e eu sentia o gosto doce da excitação dela misturado ao meu. Comecei a tirar a blusa, o sutiã e o short de Victória, revelando seu corpo magrinho, mas tentador: seios fartos com mamilos rosados e eretos, uma barriga lisa e uma bunda arredondada que implorava por toques. Logo me despi também, expondo minhas curvas — quadris largos, seios médios e firmes, e minha boceta volumosa com lábios salientes já inchados de desejo.
Voltei a beijá-la, descendo um pouco para chupar os seios dela. Lambi e suguei cada mamilo, sentindo-os endurecerem na minha boca enquanto Victória arqueava as costas, gemendo baixinho. Depois, me posicionei entre suas pernas, com uma delicadeza inicial, mas com uma fome visível, e comecei a beijar o interior das coxas dela, subindo lentamente até a boceta já úmida. O cheiro dela era inebriante, um misto de suor e excitação que me deixava ainda mais molhada.
Minha língua encontrou a boceta de Victória. Eu chupava devagar no início, meus lábios envolvendo o clitóris inchado, enquanto minha língua explorava cada dobra daqueles lábios lisinhos e encharcados. Os gemidos dela eram crescentes, roucos e reais, como se ela estivesse se entregando pela primeira vez a algo assim. Ela arqueava o corpo, os dedos cravados nos lençóis, as coxas tremendo ao redor da minha cabeça. Com ela já em um estado de êxtase quase delirante, deslizei meus beijos mais para baixo, encontrando o cuzinho apertado dela. A surpresa no rosto de Victória foi rapidamente substituída por um gemido mais agudo quando minha língua começou a dar toques leves, circulares, fazendo-a se contorcer de prazer, o corpo inteiro se retorcendo na cama.
Subi então, buscando beijar sua boca novamente. No mesmo momento em que nos abraçamos forte, trocamos beijos e carícias intensas. Eu estava por cima dela quando senti sua mão tocar meu clitóris e massagear com carinho. Abri mais as pernas, sentindo o calor dos dedos dela explorando minha boceta molhada, deslizando para dentro e para fora com uma pressão crescente.
Victória masturbava mais forte, mais forte, chegando a fazer barulho enquanto dedilhava minha boceta, os dedos encharcados pelo meu mel. O tesão fluía entre pulsões, gemidos e urros. Meu corpo inteiro tremia, o clitóris latejando sob seus toques, e eu gozei na mão dela, um orgasmo intenso que me fez arquear as costas e soltar um gemido alto, os fluidos escorrendo pelos seus dedos. Nós duas começamos a sorrir, nos beijar e fazer carícias suaves, recuperando o fôlego.
Eu estava muito sedenta, sem perder tempo e querendo fazer agora a amiga gozar, virei Victória de bruços, comecei a beijar e morder a bunda dela. Victória empinava e rebolava, sua pele arrepiada sob meus lábios. Abri a bunda dela, exibindo aquele rabo redondo e a boceta rosada, e passei a língua, subindo e descendo pelos dois orifícios, alternando entre lambidas longas na boceta e toques leves no cuzinho.
Enfiei dois dedos dentro da boceta de Victória e a masturbava com força, curvando-os para acertar aquele ponto sensível lá dentro. Com o rabo levantadinho, ela recebia chupadas no cuzinho e mordidas na bunda. Até que finalmente Victória gozou, dando gemidos gostosos, o corpo convulsionando, a boceta apertando meus dedos enquanto os fluidos jorravam. Nós duas ficamos deitadas por um momento, Victória chupando os dedos gozados meus. Ficamos processando o que acabamos de fazer, rindo baixinho e nos abraçando. Então, decidi me vestir, antes que alguém chegasse, e liguei para Israel vir me buscar.
Israel me trouxe para casa, para que eu contasse tudo, e fodemos muito naquele dia, pensando em acabar com a boceta e o cuzinho de Victória. Já pedi para Israel que eu a convidasse para ir a um restaurante conosco.
Victória e eu passamos a conversar bem mais, tanto pessoalmente como pelas redes sociais. Falávamos muito sobre o ocorrido entre nós, e ela estava em êxtase, desejando mais. Após algumas semanas, dei o aval para convidar Victória para sair conosco.
Chega o dia combinado. Estamos ali, já no restaurante, Victória parecia ainda um pouco envergonhada, mas aos poucos foi se soltando. Israel puxava assunto sobre vários temas, e aos poucos entrou no que estava prestes a acontecer entre nós três. Perguntei se ela estava confortável, era algo que eu e Israel fantasiávamos e ela foi nossa primeira opção. Antes da resposta, Victória e Israel tiveram uma troca de olhares intensa, com sorrisos de canto da boca. E logo ela confirmou que estava “tranquila”, já queria ficar comigo há um tempo, pois éramos amigas e entre nós não havia segredos. Muito tempo de amizade e essa descoberta em ser bissexual, eu sempre fui uma “presa” que ela desejava. Ouvir aquilo me deixou ainda mais empolgada com a situação.
Após um bom tempo no restaurante, resolvemos ir embora. Israel segurou a mão de Victória, puxou-a para perto e sugeriu nossa ida a um motel, que ficava alguns quilômetros de onde estávamos. Ela sorriu e assentiu com a cabeça. Pedimos a conta e chamamos um táxi.
Dentro do táxi, informamos nosso destino e nos sentamos atrás, com as meninas. Discretamente, Israel começou a acariciar as coxas de Victória, que retribuía deitando a cabeça no ombro dele e escorregando a mão até chegar no pau dele, fazendo pressão sobre o volume que se formava na calça. O motorista sorria e olhava pelo retrovisor. Pelo canto do olho, vi o motorista sorrir. Seu olhar era como se dissesse: “Eita, rapaz de sorte, vai foder essas duas novinhas”.
Chegamos ao motel. Na recepção, escolhemos o quarto, pedimos que algumas bebidas fossem entregues logo, algo mais e seguimos. O quarto tinha uma atmosfera de luxo, luzes baixas, lençóis negros e um espelho no teto que refletia cada movimento naquela cama larga.
Israel começou a me abraçar e beijar, ambos ainda de pé. Ele chegou perto de Victória, puxou-a pela camisa e a fez me beijar — nós duas parecíamos ter uma química perfeita. Israel ficou em pé atrás de mim, mordendo e beijando meu pescoço e costas, enquanto eu beijava e acariciava minha amiga. Logo ele pediu para subirmos na cama e ficarmos nuas. Ele se dirigiu a uma poltrona de couro, ao lado da cama.
O que se seguiu foi um espetáculo puro. Eu conduzia Victória, sentindo meu corpo inteiro formigar de excitação ao vê-la se entregando. Meu clitóris latejava só de imaginar o que viria.
Eu sempre fui uma mulher com belas curvas — quadris largos, seios médios e uma boceta volumosa com lábios salientes. Victória, por outro lado, era magrinha, mas não menos tentadora: cabelos escuros lisos ondulados que caíam sobre seus ombros, lábios carnudos, seios fartos, uma bunda gostosa e uma boceta formosa, lisinha e rosada.
E agora, ali naquela suíte, ela estava de joelhos entre minhas pernas, com os dedos trêmulos deslizando pela minha cintura. Eu ri, provocante, enquanto puxava a amiga pelo cabelo, trazendo-a para perto e disparei:
— Eu já te disse… Quero sentir sua boca em mim. Quero que você me faça gemer enquanto ele assiste.
Meu pau já latejava dentro da calça dele, a imagem de nós duas se tocando era quase surreal. A mão dela desceu, explorando minha barriga lisa, até encontrar aquele molhado que não podia esconder.
— Nossa… Você está encharcada — Victória murmurou, lambendo os lábios.
Arquei as costas quando os dedos dela encontraram minha boceta, roçando de leve nos lábios inchados. O cheiro do sexo enchia o ar do quarto. Victória não perdeu tempo — ela mergulhou o rosto entre minhas pernas, sua língua raspando no meu clitóris com uma precisão que me fez gritar.
— Ah, caralho! Assim… Isso, Victória!
Israel se ajustou na poltrona, sua rola pulsando de tesão. Era impossível não ficar hipnotizada: eu agarrava os cabelos de Victória, guiando seus movimentos, enquanto ela me chupava com uma mistura de curiosidade e fome. A boca dela sugava, lambia, devorava minha boceta, como se fosse a última refeição dela. Sentia sua língua circulando meu clitóris, descendo para lamber os lábios internos, penetrando levemente enquanto seus dedos massageavam minhas coxas.
Comecei a tremer, as coxas apertando o rosto dela enquanto meu orgasmo se aproximava.
— Isso… Isso, sua putinha! Está me deixando louca! Vou gozar, Victória!
Victória sorriu contra minha boceta, aumentando o ritmo, seus dedos entrando e saindo enquanto a língua martelava o ponto certo. E então veio a explosão. Gemi alto, meu corpo arqueando, os fluidos escorrendo pelo queixo dela, que não parava, não dava trégua, até que eu a empurrei, ofegante.
— Caralho… Você é boa nisso! — ri, ainda tremendo.
Victória se limpou com o dorso da mão, os olhos brilhando de satisfação.
— Quer ver o que mais eu sei fazer?
E antes que eu respondesse, Victória se virou para Israel, seus dedos ainda melados do meu prazer, e os levou à boca, sugando com um olhar desafiador.
— Israel… Venha aqui!
Ele não precisou de mais convites. Em segundos, suas roupas estavam no chão e sua rola já latejava, inchada de tesão. Victória mordeu o lábio ao vê-lo, sua mão descendo até a rola dele e envolvendo-a com firmeza.
— Caralho… — ela gemeu.
Eu, por minha vez, estava ajoelhada atrás de Victória, minhas mãos agarrando aquele rabo empinado, enquanto beijava as costas dela.
— Você está molhadinha, Victória? — sussurrei no ouvido dela.
— Tô… Quero vocês dois. Muito mesmo. Sexo a três assim é novidade para mim. E ainda com dois tarados como vocês, vão acabar comigo.
Foi a deixa que precisávamos. Deitei Victória na cama, abrindo suas pernas com força, expondo aquela boceta lisinha, já encharcada. Sem hesitar, mergulhei o rosto entre as coxas dela, minha língua esfregando o clitóris com precisão, lambendo os lábios inchados e penetrando levemente enquanto ela gemia. Victória gritou, os dedos se enterrando no meu cabelo.
Israel não aguentou, se aproximou do rosto dela na cama e enfiou o pau na boca de Victória. Ela engoliu com vontade, sugando a cabeça enquanto sua língua rodopiava.
— Isso, puta… Chupa ele gostoso… — ordenei, levantando o rosto por um instante antes de voltar a devorar a boceta da amiga.
O quarto ficou cheio de gemidos, do barulho de chupada. Eu estava enlouquecendo, sentindo o gosto dela na minha boca, enquanto via Israel sendo sugado por ela.
— Eu vou gozar… — Victória gemeu, seu corpo tremendo.
Não parei. Pelo contrário, enfiei dois dedos na boceta dela, curvando-os para massagear aquele ponto profundo que a fazia surtar.
— Goza, minha putinha… Enche minha boca de porra…
E Victória gozou, seu corpo arqueando, com um sorriso safado, lambendo os lábios.
— Agora amor, você fode essa putinha. É sua vez — respirei fundo, olhando para Israel.
Victória estava perdida de prazer, mas, ainda assim, se virou de quatro, empinando aquele rabo para ele.
— Vem, Israel… Enche meu cuzinho. Preparei ele hoje especialmente para você.
Ele não resistiu. Passou gel no pau, esfregou naquele rabo apertado. Com um empurrão firme, entrou.
— CARALHO! — Victória gritou, seu corpo se contraindo em volta da rola dele.
Me ajoelhei na frente dela, levando minha boceta novamente à boca da amiga enquanto ele socava o cuzinho dela, sem pena. Sentia sua língua me lambendo de novo, mesmo ofegante, enquanto ele metia com força.
— Tá gostando, putinha? — Israel grunhiu, segurando os quadris dela com força.
— Muito… Ah, porra! Tá me arrombando!
Ri, e então olhei para ele com olhos cheios de fogo e pedi:
— Eu quero você em mim também, amor!
Trocamos de posição rapidamente. Victória deitou de barriga para cima, com as pernas abertas, enquanto eu montei no pau de Israel, afundando-me até o talo. Sentia sua rola grossa me preenchendo completamente, esticando minhas paredes internas, enquanto eu rebolava devagar no início, depois mais rápido. Victória, ainda ofegante, levou os dedos à própria boceta, se masturbando enquanto nos observava.
— Fode ela… Fode sua namorada puta na minha frente… — ela gemeu.
E ele fodeu. Segurando minha cintura, ele metia com força, cada bombada fazendo meus seios balançarem. Eu gemia, minha cabeça jogada para trás, sentindo o pau dele bater no fundo, enquanto Victória se contorcia ao lado, seus dedos afundando na própria boceta molhada.
— Eu vou gozar… — gritei.
— Goza, puta… Enche meu pau de porra…
Meu corpo tremendo, minha boceta apertando a rola dele como um punho. Ele não aguentou — com um último empurrão, jorrou dentro de mim, seu leite quente escorrendo entre nossos corpos suados.
Victória chegou ao orgasmo logo depois, seu corpo sacudindo, esguichando, os dedos saindo encharcados e a cama toda molhada.
O quarto ficou em silêncio, só o som da nossa respiração. Desabei no peito de Israel, sorrindo.
— A gente repete? — Victória perguntou, ainda ofegante.
— Quantas vezes você quiser — respondi, trocando um olhar com Israel. E logo ele complementou:
— Quer repetir daqui a pouco? Vamos beber algo, recuperar as forças e assim posso foder a Victória mais um pouco, mas dessa vez quero gozar dentro do cuzinho dela.
Nós três ainda pelados, fomos beber água, cervejas, pedimos alguns petiscos, conversamos sobre como tudo estava sendo incrível e como a amizade só se fortalecia com isso. Logo fiz um sinal para atacar Victória novamente.
Nós duas começamos a nos beijar, acariciar. O pau de Israel já começava a demonstrar sinais de endurecimento novamente. Ele se deitou na cama junto conosco, passou gel no pau e pediu para foder Victória.
Victória, ofegante e com os olhos vidrados, abriu ainda mais as pernas. Sem cerimônias, Israel posicionou sua rola na entrada da boceta ensopada dela. A penetração foi suave, mas profunda, enfiando até as bolas. O interior dela era quente, apertado e incrivelmente molhado. Ele começou com movimentos lentos, sentindo cada centímetro dela o engolindo, enquanto eu observava, um sorriso malicioso nos lábios. Victória gemia o nome dele, suas unhas arranhando as costas dele, sua boceta contraindo-se ritmicamente ao redor do pau dele.
Aumentou o ritmo, as estocadas ficando mais fortes, mais selvagens. O som dos corpos se chocando ecoava pelo quarto. Enquanto ele fodia Victória com vigor, me aproximei, beijando-o, minha língua invadindo sua boca com a mesma intensidade com que eu havia devorado a amiga momentos antes.
Quando senti que Victória estava prestes a gozar novamente, ele retirou o pau da boceta pulsante dela e, num movimento rápido, colocou um travesseiro embaixo, passou gel no cuzinho dela e penetrou com força. Ela gritou, um misto de dor e prazer.
A rola dele entrava e saía do cuzinho quente e alargado de Victória. Eu os observava, era a concretização máxima da nossa fantasia. Logo ele anunciou que ia gozar, enterrou até o talo e jorrou porra quente dentro do cuzinho dela, cada jato acompanhado por um gemido. Ela veio junto, o corpo arqueando, sentindo o pau dele pulsando dentro do cuzinho.
Caímos em um emaranhado de pernas e suor, o ar cheirando a sexo e cerveja. Victória deitou a cabeça no peito de Israel. Ri, minha mão brincando com o pau dele já meio mole. Eu disse:
— Obrigada, Victória. Esse será nosso segredo e sempre que quiser, gente repetirá a dose.
— Combinado — Victória respondeu, com um olhar satisfeito e um sorriso safado.
E assim fechamos a noite — e abrimos um novo capítulo.
Continua...
Samara & Israel
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Que branquinha gostosa 😋😋 Meu sonho de consumo