Samara & Israel: Aventuras do Prazer – Parte 11



Em 30 de janeiro de 2020, ocorreu o jogo em que o Palmeiras foi campeão da Libertadores, vencendo o Santos. Esse dia marcou uma foda gostosa entre, eu, Samara e Tiago. Vamos aos fatos.

Após o jogo da semifinal, Samara e eu estávamos altamente alegres pelo resultado — apesar da derrota, o Palmeiras se classificara para a final. Trepamos gostoso aquela noite, só nós dois, metendo e relembrando nossas fodas. Gozamos muitas vezes; o cheiro forte do gozo de Samara predominava no quarto.

A final seria no sábado. Na semana seguinte à classificação, mandei uma mensagem para Tiago combinando de assistir ao jogo em nosso apartamento. Havia cerca de 15 dias até a decisão. Ele gostou da ideia e aceitou o convite — óbvio —, pois sabia muito bem o motivo.

No dia da final, compramos bebidas, comidas e petiscos para curtir a partida. Às 12h, Tiago, saindo do serviço, ligou avisando que chegaria por volta das 15h. Pontual, ele chegou ao apartamento. Samara dava uma ajeitada na cozinha, à vontade: shortinho curtinho que expunha a poupinha e destacava a boceta avantajada, blusinha de alça sem sutiã, deixando os peitos pontudos e saltitantes.

Fui recebê-lo. Ajeitamos a sala e ficamos bebendo, petiscando e conversando antes do jogo começar. Tiago não tirava os olhos dos peitos, da bunda e da boceta de Samara, que marcava no shortinho. Ela sentava com os dois pés apoiados no sofá, pernas abertas, em posição de cócoras; ora se abaixava, ora andava balançando os seios. Eu apenas observava, vendo-a atiçar Tiago. Minha cabeça só pensava: *“Essa putinha está louca pelo pau dele; vai ficar provocando e, mais tarde, ele vai foder ela sem dó.”*

Minutos antes do início, Samara disse que tomaria um banho e voltaria para assistir conosco. Levantou-se toda gostosa e desfilou na frente de Tiago, que a devorou com os olhos famintos. O hino começou; Samara ainda estava no banheiro. Fui até o banheiro do quarto chamá-la. Bati na porta. Quando abriu, vi que fizera a chuca — o material estava sobre a pia. Olhei-a nos olhos:

— Muito bem… Tudo prontinho para receber rolas mais tarde.

Ela sorriu, com carinha de puta:

— Já estou acabando.

Voltei para a sala.

Enquanto assistíamos ao jogo, Samara chegou com aquele cheiro gostoso de mulher recém-saída do banho. Usava uma camisola rosa curtinha, bem decotada, e foi à cozinha pegar cerveja. Bebíamos todos; tudo rolava bem, apesar da tensão do 0 a 0.

No intervalo, já alegrinhos pelo álcool, resolvi descontrair. Coloquei um funk baixo para não incomodar os vizinhos. Conversávamos quando comentei que Samara adorava dançar funk. Tiago respondeu:

— Sim, lembro dela rebolando gostoso na casa de praia… Mulher dançando funk é uma delícia. Samara com essa camisola, então… Nossa.

— Eita, priminho, quer ver a esposinha do seu primo dançando, rebolando a raba? — perguntou ela.

— Claro, priminha. Ele deixa, né, primão? Não rola mais ciúme entre a gente, né?

— Rapaz, não ter ciúme é difícil, mas… Dança, minha gostosa. Esse Tiago gosta de me afrontar — ri.

Rimos juntos. Samara começou. Pediu uma música que gostava. Retirei a mesinha de centro. Ela dançou no meio da sala para Tiago, sentado no sofá. De costas para ele, rebolava comportada; o funk pedia que abaixasse, rebolasse, sentasse no chão. Minha esposinha safada obedecia, de camisolinha curtinha, exibindo a calcinha fio dental. Chegava perto dele, quase sentando no colo. Tiago ficou hipnotizado. O pau duro fazia volume no calção.

— Priminha, você rebola que é uma delícia… Estou vendo isso e relembrando você quicando no meu pau, gozando ele todo…

— Eita… Minha esposinha está toda fogosa…

Ela começou a rebolar no colo dele. Ainda sentada, pesquisou outra música e colocou. Eu bebia e observava Tiago se acabando enquanto Samara rebolava. Soltinha, dançava como putinha; a camisola subia e ela ficava só de calcinha para ele — delícia assistir. Ia à cozinha pegar cerveja e fazer petiscos; da cozinha americana, via minha esposinha fogosa rebolando na sala.

O segundo tempo recomeçou. Desliguei o som e voltamos ao jogo. Samara, mais alegre, não escondia mais a calcinha: sentava com os pés no sofá, mexendo no celular, exibindo-a por completo.

O segundo tempo transcorria tenso. O Palmeiras pressionava o Santos, mas o placar insistia no 0 a 0. Samara, minha esposa safada e bocetuda, estava no sofá com as pernas escancaradas, como se o mundo fosse dela. A calcinha fio dental marcava aquela boceta inchada e suculenta que eu conhecia tão bem. Tiago, meu primo, não disfarçava os olhares famintos; o pau endurecia visivelmente sob o calção, traindo o desejo. Eu, Israel, observava com um misto de ciúme residual e excitação voraz — o coração acelerado não só pelo jogo, mas pela certeza de que a noite culminaria em uma foda inesquecível, com Samara no centro, gemendo e se entregando como a putinha que adorava ser.

Comentávamos lances, bebíamos mais cerveja; o álcool nos deixava soltos, ousados. Samara, com a camisola rosa curtinha que mal cobria as coxas grossas e apetitosas, inclinava-se para frente a cada lance emocionante, fazendo os peitos grandes e firmes balançarem, mamilos endurecidos marcando o tecido fino.

— Caralho, amor, olha esse cruzamento! — exclamava eu, mas meus olhos desviavam para ela, vendo Tiago devorá-la com o olhar.

Ele se ajeitava no sofá, disfarçando o pau latejando. Eu sorria por dentro, sabendo que logo ele socaria aquela rola grossa na boceta dela enquanto eu assistia ou participava.

Aos 80 minutos, ainda empatado, Samara levantou-se para pegar bebidas na cozinha americana, rebolando exageradamente, calcinha enfiada na raba redonda e empinada. Tiago não aguentou:

— Priminha, você tá me matando com essa visão… Essa boceta marcando assim dá vontade de cair de boca agora mesmo.

Ela parou, virou-se com sorriso malicioso, olhos brilhando de tesão:

— Eita, Tiago, já tão ansioso? O jogo nem acabou e você quer lamber minha bocetinha? Israel, amor, o que acha? Deixo ele provar um pouquinho?

Ri, sentindo meu pau endurecer no short:

— Calma aí, putinha. Vamos ganhar esse título primeiro. Depois você vira sobremesa pra nós dois.

Ela piscou, mordeu o lábio e voltou com as cervejas, sentando-se entre nós, coxas roçando as nossas. O cheiro dela — perfume pós-banho misturado à excitação feminina — impregnava o ar.

O relógio marcava 90 minutos; acréscimos anunciados. O Palmeiras atacava com fúria. Samara inclinou-se para frente, mãos apertando as coxas, peitos quase saltando da camisola.

— Vai, porra! Mete logo esse gol! — gritava.

Tiago passou a mão nas costas dela, descendo até a curva da bunda. Eu via tudo, pau latejando, e incentivei com um olhar cúmplice.

Aos 98 minutos, o milagre: Breno Lopes cabeceou para o gol. 1 a 0 Palmeiras! A sala explodiu em gritos. Pulamos do sofá, nos abraçando em euforia. Samara jogou-se nos meus braços primeiro, beijando-me com língua, peitos esmagados contra meu peito, enquanto Tiago a abraçava por trás, roçando o pau duro na bunda dela.

— Somos campeões, caralho! Libertadores é nossa! — berrei, já tomado pelo tesão.

A celebração não parou. Com o apito final, a TV ecoando narradores enlouquecidos,… Samara, eufórica e bêbada o suficiente para perder inibições, dançou novamente, sem música, no embalo da vitória.

— Vamos comemorar direito, meninos! Palmeiras campeão, e eu sou a rainha da porra toda!

Girava e rebolava; a camisola subia, revelando a calcinha minúscula encharcada de excitação. Tiago puxou-a para si, mãos grandes apertando a bunda.

— Priminha, você merece uma comemoração à altura. Deixa eu te dar um presentinho pela vitória.

Assenti, sentei-me no sofá para assistir o show inicial, pau já fora do short, masturbando-me devagar enquanto via os dois.

Samara virou-se para Tiago, olhos fixos no volume do calção:

— Mostra pra mim essa rola grossa, primo. Quero ver se tá dura como da última vez.

Ele baixou o calção: piroca imensa, veias pulsando, cabeça vermelha e inchada, pré-gozo brilhando na ponta. Uns 22 centímetros de pura grossura — eu sabia que esticava a boceta dela como ninguém. Samara gemeu baixinho, ajoelhou-se no chão, peitos balançando livres após puxar a camisola para baixo.

— Que pau lindo, Tiago… Grosso, quente… Vou chupar você todo.

Abriu a boca gulosa; a língua lambeu a cabeça, circundando devagar, saboreando o pré-gozo salgado. Tiago grunhiu, segurando os cabelos dela, guiando-a para engolir mais.

— Isso, priminha, engole essa rola… Chupa gostoso, vai.

Aproximei-me, incapaz de só assistir. Tirei a roupa; meu pau — não tão grosso, mas longo e curvo, perfeito para o ponto G dela — apontava para cima. Samara, boca cheia da piroca de Tiago, esticou a mão para me masturbar, dedos habilidosos apertando e deslizando.

— Boa garota, amor… Chupa ele enquanto me punheta.

Alternava: sugava Tiago com força, boca esticada ao limite, babando pelo pau abaixo; lambia minhas bolas, chupando-as uma a uma. Tiago, ofegante, apertava os peitos dela, beliscando mamilos rosados e endurecidos, fazendo-a gemer com a boca ocupada.

— Esses peitos são perfeitos, Samara… Grandes, macios… Vou foder eles depois.

A cena esquentava rápido. Levantei Samara, beijei-a com voracidade, sentindo o gosto da rola de Tiago na língua dela. Ele posicionou-se atrás, tirando a calcinha de uma vez. A boceta exposta: inchada, depilada, lábios grossos e úmidos, clitóris protuberante pedindo atenção. Tiago caiu de boca, lambendo da entrada ao clitóris, sugando com fome.

— Que boceta deliciosa, priminha… Molhada pra caralho, cheirando a tesão.

Samara tremia nos meus braços, gemendo alto:

— Ah, Tiago… Chupa minha bocetinha, vai… Enfia a língua fundo!

Eu chupava os peitos dela, mordiscando mamilos, sugando até ficarem vermelhos e sensíveis. Ela gozou pela primeira vez ali, de pé, pernas fraquejando, corpo convulsionando enquanto Tiago bebia seu mel.

Não paramos. Levei-a ao sofá, deitei-a de costas, abri as pernas largas.

— Agora é minha vez de foder essa bocetuda, amor.

Meu pau deslizou com facilidade; a boceta quente e apertada me envolveu como um punho de veludo. Meti devagar, sentindo cada centímetro afundar, paredes internas pulsando.

— Que delícia, Samara… Sua boceta me suga todo.

Tiago posicionou-se na boca dela, fodendo-a enquanto eu a penetrava. Ela gemia abafado, olhos revirando, mãos apertando as coxas. Aumentei o ritmo, socando forte; o som molhado ecoava na sala.

— Vai, amor, goza no pau do seu marido… Mostra pro Tiago como você é safada.

Gozou de novo, esguichando um pouco, molhando o sofá. Tiago riu, excitado:

— Porra, priminha, você é uma fonte… Agora vira de quatro, quero essa bunda.

Obediente, empinou a raba redonda, boceta e cuzinho expostos. Tiago cuspiu no pau e na entrada anal — lembrando da chuca — e penetrou o cu apertado.

— Relaxa, Samara… Vou devagar no começo.

A cabeça grossa forçou a entrada, esticando o anelzinho rosado. Ela gritou de dor e prazer:

— Ah, Tiago… Sua rola é grossa demais… Me arromba, vai!

Afundou centímetro por centímetro até as bolas encostarem; meteu ritmado, mãos apertando a bunda, deixando marcas vermelhas.

Posicionei-me embaixo dela, guiando meu pau à boceta encharcada. Dupla penetração: eu na frente, Tiago atrás. Sentíamos um ao outro através da parede fina, paus roçando indiretamente, aumentando o tesão.

— Caralho, que apertado… Fode ela forte, primo! — disse eu.

Ele obedeceu, socando no cu enquanto eu metia na boceta. Samara urrava:

— Me fodam, seus safados… Enchei meus buracos de porra!

O ritmo acelerou; corpos colidiam, suor escorrendo. Tiago gozou primeiro, enchendo o cu com jatos quentes:

— Toma, priminha… Leite no seu cuzinho!

Saiu; o sêmen escorreu pela boceta. Continuei fodendo, sentindo o calor extra. Virei Samara de frente, pernas sobre meus ombros, meti fundo na boceta, beijando-a enquanto Tiago lambia os peitos novamente.

— Vou gozar dentro de você, amor… Minha putinha campeã.

Gozei com força, pulsando dentro dela, misturando meu gozo ao dela. Exaustos, mas não satisfeitos, jogamo-nos no chão da sala; Samara no meio, masturbando-nos devagar enquanto recuperávamos o fôlego.

A noite apenas começava. Após pausa para mais bebidas, Samara, corpo marcado por nós, pediu mais:

— Quero chupar vocês dois ao mesmo tempo.

Ajoelhou-se, pegando nossos paus — o meu semi-duro, o de Tiago se recuperando rápido — e alternando boquetes. Lambia um, engolia o outro, mãos punhetando o que não estava na boca.

— Que delícia, dois paus pra mim… Grossos, cheirosos…

Tiago gemeu, endurecendo completamente. Incentivei:

— Chupa as bolas também, amor… Mostra como você é gulosa.

Obedeceu, sugando minhas bolas enquanto punhetava Tiago, depois invertendo.

Levei-a ao quarto; a cama kingsize nos esperava. Deitei-me; ela montou no meu pau, quicando devagar, peitos balançando hipnoticamente.

— Isso, amor… Cavalga no pau do seu marido.

Tiago posicionou-se atrás, lubrificando o cu com o gozo anterior, entrou devagar. Dupla penetração novamente, agora com ela no controle. Rebolava, gemendo:

— Ah, preenchida… Dois paus me fodendo… Vou gozar de novo!

Aceleramos: eu apertando os peitos, chupando mamilos; Tiago batendo na bunda. Gozamos quase juntos — eu na boceta, ele no cu —, ela esguichando forte, molhando tudo.

Não paramos. Após chuveirada rápida — onde Samara nos chupou debaixo da água, boca quente contrastando com o jato frio —, voltamos à cama. Foco no anal puro: Tiago deitou; ela sentou no pau dele, cu engolindo tudo, rebolando como na dança de funk. Posicionei-me na frente, fodendo a boca enquanto via o espetáculo.

— Que cuzinho guloso, Samara… Engole essa rola grossa.

Gemia, olhos cheios de lágrimas de prazer; gozei na boca dela, vendo-a engolir cada gota.

A madrugada avançava. Exploramos mais: sexo oral mútuo, Samara deitada, eu chupando a boceta enquanto Tiago lambia o cu, buracos devorados. Gozou gritando, coxas tremendo. Depois, sanduíche invertido: eu no cu, Tiago na boceta, metendo alternados, sentindo o atrito delicioso.

— Porra, Israel, sua esposa é uma máquina de foder… Essa bocetuda não cansa.

Gozamos mais vezes, enchendo-a de porra; o cheiro de sexo dominava o quarto.

Por fim, exaustos, deitamos os três, Samara no meio, corpos entrelaçados.

— Melhor comemoração da Libertadores — disse eu, beijando-a.

Ela sorriu, safada:

— E tem mais amanhã, né? Palmeiras campeão, e eu sou o troféu de vocês.

Tiago riu, apertando a bunda dela:

— Amanhã repetimos, priminha.

Adormecemos assim, com promessas de mais fodas intensas.

Continua...

Samara & Israel
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Comentários


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carlosanton4 Comentou em 28/10/2025

Nossa q delícia mulher além de linda gostosa é uma ótima esposa parabéns

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brthickcock Comentou em 28/10/2025

hmmm que delicia... essa sedução e provocação vagarosa é uma tortura, mas depois o resultado compensa todos extremamente excitados vira essa foda louca narrada, adorei! e se ela gosta tanto assim de pau grosso fico a disposição pra estarmos juntos e gerar um novo conto pra voces hahaha

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israelesamara Comentou em 28/10/2025

Meus amigos leitores, Uma correção ao texto, a data correta do jogo foi "30 de janeiro de 2021". Não me atendei e coloquei "2020". Obrigado e Boa Leitura!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Samara & Israel: Aventuras do Prazer – Parte 11

Codigo do conto:
245758

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
28/10/2025

Quant.de Votos:
11

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