Meses após a separação, Vanessa me enviou uma mensagem pedindo ajuda para instalar e configurar um serviço de IPTV na TV e no celular dela, na qual eu havia indicado. Parecia uma visita comum, sem segundas intenções. Cheguei à casa dela e não pude deixar de notar sua roupa: uma calça de lycra que marcava seu corpo de forma provocante, um top que destacava seus seios sem sutiã. Aquela visão trouxe à tona uma conversa antiga com Iago, na qual ele descrevia Vanessa como uma mulher extremamente passional, que se entregava completamente e apreciava todo tipo de intimidade e gostava muito de sexo anal. Como alguém poderia trair uma mulher assim?
Enquanto conversávamos, ela voltou a falar sobre o que passou com Iago. Aos poucos, mudei de assunto, perguntando sobre seu trabalho, a rotina com o filho sem a presença do pai, se estava conhecendo alguém ou frequentando mais a igreja. Vanessa revelou que alguns homens, principalmente da igreja, demonstravam interesse, mas nenhum atendia ao que ela buscava. Minha mente, claro, disparou: “Será que ela está sem sexo todo esse tempo? Não é possível…”
Enquanto configurava a TV, Vanessa foi ao quarto pegar roupas para lavar. Terminei o serviço e pedi o celular dela para instalar o aplicativo. Ao abrir o gerenciador de tela recentes, percebi que a galeria estava aberta. Curioso, cliquei e encontrei uma foto dela de vestido, com os seios à mostra. Seria proposital? Meu corpo reagiu imediatamente. Sem pensar muito, enviei a foto para meu WhatsApp, baixei e apaguei da conversa. Minha cabeça girava com pensamentos de desejá-la intensamente.
Quando Vanessa voltou, sentou-se ao meu lado no sofá e retomamos o papo sobre relacionamentos. Perguntou sobre meu casamento, e respondi que tudo estava ótimo com Samara. Finalizei a configuração, testamos e me despedi, já com a cabeça a mil.
Chegando em casa, contei tudo a Samara e mostrei a foto. Ela ficou surpresa com minha atitude, mas rimos juntos. Então, soltei:
— Amor, pelo que ela disse, faz meses que ela não faz nada. Será que ela pelo menos se alivia sozinha? Não dá pra acreditar…
— Sério? — respondeu Samara. — Como uma mulher tão ativa sexualmente, saudável, não procura alguém? Tem algo errado aí…
— Pois é, também achei estranho. Ela disse que tem caras na igreja e no trabalho interessados, mas nada acontece. Pelo menos uma aventura…
— Vou conversar com ela depois — disse Samara. — Quem sabe ela não tem um brinquedinho pra passar o tempo?
— Sabe, vendo aquela foto, o corpo dela, a calça marcando tudo… Pensei: já que você já teve seu momento com o Tiago, talvez seja justo eu ter o meu com alguém… — Falei com um sorriso malicioso, puxando Samara pelo cabelo para um beijo.
— Seu safado! Tá querendo se vingar de mim? — retrucou ela, com uma mistura de incredulidade e malícia.
— Aqui se faz, aqui se paga, minha esposinha — brinquei.
— Tá bem, é justo… — respondeu ela, rindo.
— Não sei como vou fazer isso, nem se ela toparia algo comigo. Preciso bolar um plano.
— Comece devagar, mandando mensagens, vídeos engraçados, chamando ela pra sair com a gente. Quem sabe algo com duplo sentido, de brincadeira — sugeriu Samara.
— Boa ideia! Nada de chegar mostrando o óbvio logo de cara, mostrando meu pau duro ou mandar uma foto dele todo gozado para ela — rimos alto, planejando os próximos passos.
Nos dias seguintes, coloquei o plano em ação. Mandava mensagens diárias para Vanessa, compartilhava vídeos e memes, e aos fins de semana, Samara e eu a visitávamos. Levávamos seu filho a parques ou shoppings, criando uma proximidade natural. Vanessa parecia gostar, respondendo mensagens constantes.
Semanas depois, numa quinta-feira, Vanessa me ligou pedindo um favor: precisava que eu a acompanhasse no sábado pela manhã enquanto um técnico consertava uma janela em sua casa. Aceitei na hora. Preparei-me com cuidado: raspei o corpo, levei lubrificante e camisinhas, torcendo para que tudo conspirasse a meu favor. Por sorte, o filho dela estaria com Iago no fim de semana.
Após o serviço, organizei a casa com Vanessa. Tomei um banho rápido e esperei por ela. Quando voltou, usava uma saia mais curta e um top justo. Meu corpo reagiu na hora: “Ela quer. Hoje vai acontecer.”
Antes do almoço, liguei para Samara, avisando que não voltaria para casa tão cedo. Brincamos sobre a situação, e ela me incentivou, sugerindo até apresentar Vanessa ao Tiago, nosso amigo. Desliguei, animado.
— Vai comer mesmo a ex-esposa do seu amigo? Vai trazer mais uma vítima para nós?
— Meu amigo que me perdoe, mas vou, sim, e muito.
— Queria tanto estar junto… Mas vou me contentar em me masturbar imaginando vocês.
— Isso, bate uma e manda a foto gozando tudo.
Durante o almoço, Vanessa me olhou nos olhos e disse:
— Israel, sempre te achei um tesão, desde aquele jantar de Natal com a família do Iago.
— Sendo honesto, também sempre te achei incrível. Esses seios… são de tirar o fôlego — respondi.
— Desculpe-me. E a Samara? Não é estranho falarmos assim, ainda mais depois do que passei com a traição? — perguntou ela, hesitante.
— Samara e eu temos uma relação ótima. Ela sabe das minhas intenções aqui e aprova. Se algo acontecer, converso com ela. Fique tranquila.
Vanessa ficou surpresa, com as bochechas coradas.
— Sério? Vocês têm uma relação aberta?
— Não exatamente, mas às vezes exploramos coisas diferentes — expliquei.
— Então não é a primeira vez?
— Não — admiti.
— Israel, queria você na minha cama agora. Não aguento mais! — disparou ela.
Larguei o almoço e fui para cima dela. Tirei seu top, revezando beijos e mordidas em seus seios, que a faziam gemer. Removi sua saia, revelando uma calcinha minúscula. Levei-a ao quarto, deitei-a na cama e comecei a explorar seu corpo com a boca, chupando-a intensamente. Vanessa gemia alto, puxando minha cabeça contra ela, até gozar, estremecendo de prazer.
Ela quis retribuir. Fiquei em pé ao lado da cama, e ela, ao ver meu corpo, exclamou:
— Israel, que pau é esse? Muito maior que o do Iago!
— Aproveite, é todo seu — respondi, sorrindo.
— Samara que me perdoe, mas vou querer o pau do marido dela mais vezes.
Ela começou a me tocar lentamente, alternando chupadas e lambidas. Após alguns minutos, pedi que se deitasse de pernas abertas. Passei a cabeça do meu pau em sua entrada, sentindo-a molhada e ansiosa. Quando a penetrei, ela gemeu, pedindo mais. Suas pernas me puxavam, e logo ela gozou novamente, com o corpo tremendo.
— Vai, enfia tudo… Mete, mete tudo, Israel… Me fode, quero me acabar nesse pênis gostoso.
— Isso, continua falando o que deseja comigo…
Continuei em movimentos lentos até que ela pediu:
— Goza dentro, Israel. Quero sentir você pulsando dentro!
— Claro que vou gozar dentro… Você merece.
— Isso, a ex-esposa do seu amigo merece, é? Vai me dar pau sempre que eu te ligar para vir?
— Só me ligar, e eu venho… Podemos transar no seu carro, no meu, oportunidades não vão faltar.
— Ai, Israel, vou cobrar, viu?
Acelerei, e logo gozei intensamente dentro dela, enquanto ela gemia, abraçando-me com pernas e braços. Ficamos ali, deitados, nos beijando, com o calor do momento ainda nos envolvendo.
Voltamos à cozinha para terminar o almoço. Enquanto lavávamos a louça, o tesão voltou. Peguei-a pelo cabelo, beijando-a com paixão. Virei-a de costas, encaixei meu pau entre suas pernas, e ela, com um sorriso provocante, pediu:
— Me come de novo. Quero gozar no seu pau.
— Esse cuzinho vai ser meu na próxima, prepare-se — provoquei.
— Quero muito isso… Será que aguento? — respondeu ela, rindo.
— Samara aguenta e pede mais. Você não será diferente — brinquei.
— E se eu e Samara me chamassem pra algo juntos? Toparia? — perguntei.
— Sério? Samara toparia? — perguntou ela, surpresa.
— Tudo indica que sim. Vou conversar com ela.
Sem mais delongas, penetrei-a novamente. O som de nossos corpos se chocando enchia a cozinha. Puxava seu cabelo, segurava seu quadril, e ela gozou mais uma vez, com gemidos altos. No sofá, de quatro, chupei-a antes de meter novamente. Gozei intensamente, enchendo-a mais uma vez.
Sentamos no sofá, nus, recuperando o fôlego. Vanessa, acariciando-me, quebrou o silêncio:
— Israel, foi incrível. Você foi espetacular.
— Fico feliz que gostou. E mais feliz ainda porque vamos repetir — respondi.
Ela subiu em mim, rebolando sem penetração, lambuzando-me. Chupei seus seios, prometendo gozar neles na próxima.
Por volta das 17h, Samara ligou. Avisei que tudo correu como planejado. Despedi-me de Vanessa, lembrando-a de tomar precauções. Até hoje, sem surpresas.
Depois disso, Vanessa me chamava frequentemente, e eu ia. Samara também continuava com Tiago. Certa vez, cheguei em casa e os flagrei na cozinha, mas isso é outra história.
Abaixo, as fotos que Vanessa me enviou pelo WhatsApp, sempre que me chamava.
Continua...
Samara & Israel
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