Samara & Israel: Aventuras do Prazer – Parte 13



Em 2023, Vanessa descobriu a traição de Iago, seu então marido. Desolada, ela procurou a mim e à Samara para desabafar. Ouvimos tudo pacientemente: a descoberta, as mensagens no celular, o desespero dela com o filho de três anos, que não entenderia por que o pai não voltava para casa, e o processo de divórcio. Como amigos, oferecemos nosso apoio sem hesitar. Afinal, é o que amigos fazem, não é? No entanto, nenhum de nós poderia imaginar que, meses depois, a solidão de Vanessa e nossa cumplicidade se transformariam em algo tão intenso e ardente.


Meses após a separação, Vanessa me enviou uma mensagem pedindo ajuda para instalar e configurar um serviço de IPTV na TV e no celular dela, na qual eu havia indicado. Parecia uma visita comum, sem segundas intenções. Cheguei à casa dela e não pude deixar de notar sua roupa: uma calça de lycra que marcava seu corpo de forma provocante, um top que destacava seus seios sem sutiã. Aquela visão trouxe à tona uma conversa antiga com Iago, na qual ele descrevia Vanessa como uma mulher extremamente passional, que se entregava completamente e apreciava todo tipo de intimidade e gostava muito de sexo anal. Como alguém poderia trair uma mulher assim?


Enquanto conversávamos, ela voltou a falar sobre o que passou com Iago. Aos poucos, mudei de assunto, perguntando sobre seu trabalho, a rotina com o filho sem a presença do pai, se estava conhecendo alguém ou frequentando mais a igreja. Vanessa revelou que alguns homens, principalmente da igreja, demonstravam interesse, mas nenhum atendia ao que ela buscava. Minha mente, claro, disparou: “Será que ela está sem sexo todo esse tempo? Não é possível…”


Enquanto configurava a TV, Vanessa foi ao quarto pegar roupas para lavar. Terminei o serviço e pedi o celular dela para instalar o aplicativo. Ao abrir o gerenciador de tela recentes, percebi que a galeria estava aberta. Curioso, cliquei e encontrei uma foto dela de vestido, com os seios à mostra. Seria proposital? Meu corpo reagiu imediatamente. Sem pensar muito, enviei a foto para meu WhatsApp, baixei e apaguei da conversa. Minha cabeça girava com pensamentos de desejá-la intensamente.

Quando Vanessa voltou, sentou-se ao meu lado no sofá e retomamos o papo sobre relacionamentos. Perguntou sobre meu casamento, e respondi que tudo estava ótimo com Samara. Finalizei a configuração, testamos e me despedi, já com a cabeça a mil.

Chegando em casa, contei tudo a Samara e mostrei a foto. Ela ficou surpresa com minha atitude, mas rimos juntos. Então, soltei:

— Amor, pelo que ela disse, faz meses que ela não faz nada. Será que ela pelo menos se alivia sozinha? Não dá pra acreditar…

— Sério? — respondeu Samara. — Como uma mulher tão ativa sexualmente, saudável, não procura alguém? Tem algo errado aí…

— Pois é, também achei estranho. Ela disse que tem caras na igreja e no trabalho interessados, mas nada acontece. Pelo menos uma aventura…

— Vou conversar com ela depois — disse Samara. — Quem sabe ela não tem um brinquedinho pra passar o tempo?

— Sabe, vendo aquela foto, o corpo dela, a calça marcando tudo… Pensei: já que você já teve seu momento com o Tiago, talvez seja justo eu ter o meu com alguém… — Falei com um sorriso malicioso, puxando Samara pelo cabelo para um beijo.

— Seu safado! Tá querendo se vingar de mim? — retrucou ela, com uma mistura de incredulidade e malícia.

— Aqui se faz, aqui se paga, minha esposinha — brinquei.

— Tá bem, é justo… — respondeu ela, rindo.

— Não sei como vou fazer isso, nem se ela toparia algo comigo. Preciso bolar um plano.

— Comece devagar, mandando mensagens, vídeos engraçados, chamando ela pra sair com a gente. Quem sabe algo com duplo sentido, de brincadeira — sugeriu Samara.

— Boa ideia! Nada de chegar mostrando o óbvio logo de cara, mostrando meu pau duro ou mandar uma foto dele todo gozado para ela — rimos alto, planejando os próximos passos.


Nos dias seguintes, coloquei o plano em ação. Mandava mensagens diárias para Vanessa, compartilhava vídeos e memes, e aos fins de semana, Samara e eu a visitávamos. Levávamos seu filho a parques ou shoppings, criando uma proximidade natural. Vanessa parecia gostar, respondendo mensagens constantes.

Semanas depois, numa quinta-feira, Vanessa me ligou pedindo um favor: precisava que eu a acompanhasse no sábado pela manhã enquanto um técnico consertava uma janela em sua casa. Aceitei na hora. Preparei-me com cuidado: raspei o corpo, levei lubrificante e camisinhas, torcendo para que tudo conspirasse a meu favor. Por sorte, o filho dela estaria com Iago no fim de semana.


Após o serviço, organizei a casa com Vanessa. Tomei um banho rápido e esperei por ela. Quando voltou, usava uma saia mais curta e um top justo. Meu corpo reagiu na hora: “Ela quer. Hoje vai acontecer.”

Antes do almoço, liguei para Samara, avisando que não voltaria para casa tão cedo. Brincamos sobre a situação, e ela me incentivou, sugerindo até apresentar Vanessa ao Tiago, nosso amigo. Desliguei, animado.

— Vai comer mesmo a ex-esposa do seu amigo? Vai trazer mais uma vítima para nós?
— Meu amigo que me perdoe, mas vou, sim, e muito.

— Queria tanto estar junto… Mas vou me contentar em me masturbar imaginando vocês.
— Isso, bate uma e manda a foto gozando tudo.

Durante o almoço, Vanessa me olhou nos olhos e disse:

— Israel, sempre te achei um tesão, desde aquele jantar de Natal com a família do Iago.

— Sendo honesto, também sempre te achei incrível. Esses seios… são de tirar o fôlego — respondi.

— Desculpe-me. E a Samara? Não é estranho falarmos assim, ainda mais depois do que passei com a traição? — perguntou ela, hesitante.

— Samara e eu temos uma relação ótima. Ela sabe das minhas intenções aqui e aprova. Se algo acontecer, converso com ela. Fique tranquila.

Vanessa ficou surpresa, com as bochechas coradas.

— Sério? Vocês têm uma relação aberta?

— Não exatamente, mas às vezes exploramos coisas diferentes — expliquei.

— Então não é a primeira vez?

— Não — admiti.

— Israel, queria você na minha cama agora. Não aguento mais! — disparou ela.

Larguei o almoço e fui para cima dela. Tirei seu top, revezando beijos e mordidas em seus seios, que a faziam gemer. Removi sua saia, revelando uma calcinha minúscula. Levei-a ao quarto, deitei-a na cama e comecei a explorar seu corpo com a boca, chupando-a intensamente. Vanessa gemia alto, puxando minha cabeça contra ela, até gozar, estremecendo de prazer.

Ela quis retribuir. Fiquei em pé ao lado da cama, e ela, ao ver meu corpo, exclamou:

— Israel, que pau é esse? Muito maior que o do Iago!

— Aproveite, é todo seu — respondi, sorrindo.

— Samara que me perdoe, mas vou querer o pau do marido dela mais vezes.

Ela começou a me tocar lentamente, alternando chupadas e lambidas. Após alguns minutos, pedi que se deitasse de pernas abertas. Passei a cabeça do meu pau em sua entrada, sentindo-a molhada e ansiosa. Quando a penetrei, ela gemeu, pedindo mais. Suas pernas me puxavam, e logo ela gozou novamente, com o corpo tremendo.

— Vai, enfia tudo… Mete, mete tudo, Israel… Me fode, quero me acabar nesse pênis gostoso.
— Isso, continua falando o que deseja comigo…

Continuei em movimentos lentos até que ela pediu:

— Goza dentro, Israel. Quero sentir você pulsando dentro!

— Claro que vou gozar dentro… Você merece.
— Isso, a ex-esposa do seu amigo merece, é? Vai me dar pau sempre que eu te ligar para vir?
— Só me ligar, e eu venho… Podemos transar no seu carro, no meu, oportunidades não vão faltar.
— Ai, Israel, vou cobrar, viu?

Acelerei, e logo gozei intensamente dentro dela, enquanto ela gemia, abraçando-me com pernas e braços. Ficamos ali, deitados, nos beijando, com o calor do momento ainda nos envolvendo.

Voltamos à cozinha para terminar o almoço. Enquanto lavávamos a louça, o tesão voltou. Peguei-a pelo cabelo, beijando-a com paixão. Virei-a de costas, encaixei meu pau entre suas pernas, e ela, com um sorriso provocante, pediu:

— Me come de novo. Quero gozar no seu pau.

— Esse cuzinho vai ser meu na próxima, prepare-se — provoquei.

— Quero muito isso… Será que aguento? — respondeu ela, rindo.

— Samara aguenta e pede mais. Você não será diferente — brinquei.

— E se eu e Samara me chamassem pra algo juntos? Toparia? — perguntei.

— Sério? Samara toparia? — perguntou ela, surpresa.

— Tudo indica que sim. Vou conversar com ela.

Sem mais delongas, penetrei-a novamente. O som de nossos corpos se chocando enchia a cozinha. Puxava seu cabelo, segurava seu quadril, e ela gozou mais uma vez, com gemidos altos. No sofá, de quatro, chupei-a antes de meter novamente. Gozei intensamente, enchendo-a mais uma vez.

Sentamos no sofá, nus, recuperando o fôlego. Vanessa, acariciando-me, quebrou o silêncio:

— Israel, foi incrível. Você foi espetacular.

— Fico feliz que gostou. E mais feliz ainda porque vamos repetir — respondi.

Ela subiu em mim, rebolando sem penetração, lambuzando-me. Chupei seus seios, prometendo gozar neles na próxima.


Por volta das 17h, Samara ligou. Avisei que tudo correu como planejado. Despedi-me de Vanessa, lembrando-a de tomar precauções. Até hoje, sem surpresas.

Depois disso, Vanessa me chamava frequentemente, e eu ia. Samara também continuava com Tiago. Certa vez, cheguei em casa e os flagrei na cozinha, mas isso é outra história.

Abaixo, as fotos que Vanessa me enviou pelo WhatsApp, sempre que me chamava.

Continua...

Samara & Israel
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Ficha do conto

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Nome do conto:
Samara & Israel: Aventuras do Prazer – Parte 13

Codigo do conto:
245877

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
29/10/2025

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