Samara & Israel: Aventuras do Prazer – Parte 12



Era uma noite que eu esperava repetir a magia de 30 de janeiro de 2021, mas elevada a outro patamar. Naquela final contra o Santos, o Palmeiras ergueu a taça com um gol milagroso de Breno Lopes nos acréscimos, e a comemoração em casa virou uma sinfonia de corpos entrelaçados — Samara rebolando no colo de Tiago enquanto eu os observava, o tesão crescendo até explodir em uma foda coletiva que nos deixou exaustos e saciados. O cheiro de gozo dela ainda paira na minha memória como um perfume viciante, misturado ao suor e à euforia da vitória. De lá para cá, nossa dinâmica com Tiago, meu primo, evoluia para algo mais profundo, mais ritualístico. Não era só sexo; era uma dança de desejos compartilhados, onde eu, encontrava prazer na excitação dela, na visão de sua boceta sendo esticada pela rola grossa dele, enquanto ele respeitava os limites que construímos juntos. Samara, minha esposa bocetuda e insaciável, florescia nisso — e eu, no voyeurismo sutil, no toque de ciúme que só avivava o fogo. Agora, tricampeonato em jogo contra o Flamengo, no Estádio Centenário, em Montevidéu.


A semana anterior foi um festival de provocações. No grupo de WhatsApp que criamos — “Verdão e Tesão” —, Samara mandava áudios ofegantes:

— Meninos, tô depilando a boceta pensando na comemoração. Quem vai me encher primeiro dessa vez?

Tiago respondia com fotos do pau semi-duro no chuveiro:

— Priminha, essa rola tá contando os dias pra arrombar seu cuzinho de novo.

Eu, no meio do expediente, lia e sentia o pau latejar contra a calça, imaginando o trio que viria. Marcamos tudo: churrasco na varanda, cerveja gelada, petiscos picantes.

— Nada de pressa — eu disse no áudio. — O jogo primeiro, a foda depois. Mas se o Palmeiras ganhar, Samara vira o troféu oficial.

Sábado chegou com o sol escaldante, mas nosso foco era Montevidéu na TV. Tiago apareceu às 15h, direto do plantão na construção — camisa suada colada no peito largo, barba por fazer, aquele ar de macho que sempre deixava Samara úmida só de olhar. Ela abriu a porta, e eu ouvi o riso dela ecoar da entrada. Espiando da cozinha, onde acendia a churrasqueira, vi o abraço: os braços dele envolvendo a cintura dela, descendo devagar até a curva da bunda, apertando com possessividade afetuosa. Samara usava um vestidinho leve de algodão, curto o suficiente para roçar as coxas grossas, sem calcinha por baixo — uma escolha deliberada, eu sabia. Os peitos grandes balançavam livres sob o tecido fino, mamilos já pontudos de expectativa.

— Priminha, que visão… — murmurou Tiago, a voz grave roçando o ouvido dela enquanto a mão explorava a raba redonda. — Essa bunda tá mais empinada que da última vez. Saudade de quicar nela.

Samara riu, um som rouco e provocante, rebolando levemente contra o corpo dele, sentindo o volume crescer no jeans.

— Calma, Tiago. O churrasco nem tá pronto, e o jogo só começa em duas horas. Mas se o Palmeiras abrir o placar cedo, quem sabe eu não te dou um aperitivo?

Eu saí da cozinha, carregando as espetadas de carne, e bati palmas brincalhão.

— Ei, vocês dois, controlem-se. Tiago, ajuda aí na churrasqueira. Samara, vem provar essa linguiça — disse, piscando para ela, o duplo sentido pairando no ar como fumaça.

Rimos juntos, a tensão sexual já elétrica, mas contida pela rotina. Ajeitamos a varanda: grelha fumegante, cooler lotado de cervejas geladas, pratos de farofa e vinagrete. Sentamos na mesa, o sol poente tingindo tudo de laranja. Enquanto a carne assava, a conversa fluiu natural, como sempre entre nós — um misto de cotidiano e confissões que reforçava nossa conexão.

Tiago cortou um pedaço de picanha, suculento e rosado, e ofereceu a Samara no garfo.

— Sabe, priminha, essa semana no trabalho foi um inferno, mas toda noite eu pensava em vocês. Lembra daquela vez no motel, mês passado? Você de quatro, eu metendo no cuzinho enquanto o Israel chupava sua boceta por baixo… Caralho, aquilo foi arte.

Samara mordeu a carne, lambendo os lábios devagar, os olhos brilhando de memória.

— Como esquecer? Meu corpo ainda sente. O Israel acertando com a língua dele, você me arrombando devagar… Gozei tanto que escorri pela cama. Mas e você, Tiago? Tá saindo com alguém? Não quero te prender só na gente.

Ele balançou a cabeça, rindo, e passou a mão na coxa dela por baixo da mesa — um toque casual, mas que eu via, e que me fazia endurecer.

— Ninguém chega aos pés de vocês. As minas que eu pego são fogo de palha. Com a Samara, é diferente… Quero mais, sempre mais. Imagina da próxima vez a gente experimentar amarras? Você amarrada na cama, boceta exposta, eu e o Israel alternando… Sem pressa, só tesão puro.

Eu intervim, servindo mais cerveja, sentindo um arrepio bom — aquele ciúme leve que só aumentava o desejo, sem veneno.

— Cuidado, primo. Ela é minha esposa, mas compartilhada. Amarras? Por mim, tudo bem, desde que ela mande. Samara, o que acha?

Ela se inclinou para frente, o decote do vestido revelando o vale entre os peitos, e apertou minha mão por cima da mesa, depois a de Tiago.

— Adoro quando vocês planejam assim. Me faz sentir desejada, no centro de tudo. Mas hoje é sobre o tricampeonato. Se o Palmeiras ganhar, eu deixo vocês me amarrarem e me foderem a noite toda, sem limites.

O ar ficou mais denso, o cheiro de carne grelhada misturando-se ao perfume dela — floral, com um fundo de excitação que eu já reconhecia. Terminamos o churrasco devagar, petiscando, bebendo, trocando histórias do dia a dia: eu reclamando do trânsito, Tiago contando sobre os serviços, Samara rindo de uma cliente chata na empresa onde trabalhava — nós três como família, com o erotismo pulsando embaixo, pronto para explodir.

Às 17h, migramos para a sala. No sofá, Samara sentou no meio, como de costume, pernas cruzadas mas o vestido subindo o suficiente para mostrar a pele macia das coxas. Eu à esquerda, braço ao redor dela; Tiago à direita, joelhos roçando os dela. O hino da Libertadores tocou, e o coração acelerou — não só pelo jogo, mas pela promessa da noite.

O apito inicial veio. Flamengo pressionando, passes rápidos, mas o Palmeiras marcando forte. Aos 4 minutos, o milagre: Gustavo Gómez lança longo para Mayke, que avança pela direita e cruza rasteiro. Raphael Veiga surge como um raio, pé esquerdo esticando a bola por baixo de Diego Alves. Gol! 1 a 0!

A sala irrompeu em caos glorioso. Eu pulei do sofá, berrando “É NOOOOSSA!”, braços erguidos como se estivesse no Centenário. Samara gritou, jogando-se no meu colo, beijando-me com fúria, a língua invadindo minha boca enquanto os peitos se esmagavam contra meu peito. Senti os mamilos duros através do vestido, e meu pau deu um pulo imediato. Tiago se juntou, abraçando-nos por trás, a mão descendo para o seio dela, apertando possessivo.

— Caralho, Veiga! Que golaço! — ele urrou, a voz rouca de euforia. — Priminha, isso pede uma comemoraçãozinha…

Samara riu contra meus lábios — um beijo molhado, provocante, o tesão subindo como uma onda. Ela se soltou, ofegante, e sentou de novo, mas agora com as mãos nas coxas de nós dois.

— Calma, meninos. É só o começo.

O primeiro tempo seguiu tenso. Flamengo crescendo, mas sem gols. Bebemos mais cerveja, comentando lances. As mãos de Tiago roçando a perna dela, a minha traçando círculos no ombro. A excitação do gol inicial pairava, deixando o ar carregado; eu via o volume no calção dele, sentia o meu próprio pau semi-duro, e Samara mordia o lábio, sabendo o efeito que causava.

Intervalo. Mais petiscos, mais conversa. Tiago puxou Samara para o colo dele “para relaxar”, e ela não resistiu — rebolou de leve, sentindo a rola endurecer sob o vestido. Eu observava, masturbando-me discretamente por cima do calção.

— Sabe, Israel — disse ele, com as mãos nas coxas dela —, desde a final passada, eu sonho em te ver gozando enquanto eu fodo a Samara. Tipo, você na boca dela, eu na boceta…

— Eu topo — respondi, voz baixa. — Ver ela se entregando me deixa louco de tesão.

Samara gemeu baixinho com o atrito, mas se levantou antes que escalasse.

— Segundo tempo, rapazes. Vamos torcer.

O apito veio. Palmeiras recuando, Flamengo dominando. Aos 72 minutos — 26 do segundo tempo —, o pesadelo: Arrascaeta cruza, Bruno Henrique ajeita, e Gabigol, o carrasco de 2019, empata. Weverton tenta, mas não alcança. 1 a 1.

A tensão caiu como um soco. Eu me levantei, mãos na cabeça, praguejando “Filho da puta!”. O sofá rangeu com nossos movimentos nervosos. Samara apertou minha mão, unhas cravando na pele, o corpo rígido de ansiedade:

— Não, amor, segura… A gente vira isso.

Tiago socou o braço do sofá, rosnando:

— Gabigol de novo? Esse cara é um demônio!

O ar ficou pesado, elétrico de um jeito diferente — não mais só tesão, o jogo espelhando nossa dinâmica: empates que pedem prorrogação, clímax adiados que só intensificam o prazer final.

Os minutos finais foram agonia. Palmeiras pressionando nos acréscimos, mas sem gol. Apito final do tempo normal: prorrogação. Nós três nos entreolhamos, suados apesar do ar-condicionado. Samara se levantou, pernas trêmulas, e foi à cozinha pegar águas — mas rebolou exagerado, o vestido subindo para mostrar a raba nua.

— Para descontrair — disse, voltando e sentando entre nós de novo, agora com as coxas escancaradas, a boceta depilada roçando o sofá.

— Essa prorrogação vai ser como nós — ela sussurrou, mão na minha virilha, apertando o pau endurecido. — Tensa, mas deliciosa no final.

Primeiro tempo da prorrogação. Aos 5 minutos, o erro de Andreas Pereira: passe mal calculado na defesa. Deyverson rouba, avança e chuta cruzado, no canto. Gol! 2 a 1!

Explosão nuclear. Eu gritei tão alto que a vizinha deve ter acordado. Pulei, girando Samara no ar como uma boneca, beijando-a vorazmente, mãos subindo para o vestido, apertando os peitos macios. Ela riu e gemeu ao mesmo tempo, pernas envolvendo minha cintura. Tiago se jogou em nós, mãos na bunda dela, erguendo o vestido para expor tudo — boceta inchada, lábios úmidos brilhando à luz da TV.

— DEYVERSON, SEU FILHO DA PUTA! TRICAMPEÃO! — berrei, voz rouca.

A comemoração se estendeu: Samara no meio, beijos alternados — língua na minha boca, depois na dele —, mãos explorando. Meu pau latejava contra o calção; o de Tiago fazia volume contra a coxa dela. O jogo seguiu, Flamengo desesperado, mas sem chances. Apito final: Palmeiras tricampeão da Libertadores!

A euforia nos consumiu. Samara, olhos vidrados de tesão e álcool, arrancou o vestido num gesto fluido, revelando o corpo nu — peitos grandes e firmes, mamilos rosados eretos como botões implorando toque; barriga lisa descendo para boceta depilada, lábios grossos já entreabertos, úmidos de excitação; raba redonda empinada, cuzinho rosado piscando sutil.

— Tricampeões da América… e eu sou o troféu de vocês — disse, voz rouca, girando devagar para nós vermos cada curva.

Tiago tirou a camisa, músculos definidos brilhando de suor, depois desabotoou o jeans. O pau saltou, grossura implacável, veias pulsando como cordas tensas, cabeça vermelha inchada, pré-gozo perolando na fenda.

— Vem cá, priminha. Essa rola quer te foder como mereces.

Eu me despi também, pau longo e curvo, apontando para o alto, latejando de desejo. Sentei no sofá, puxando Samara para o meu colo de frente. Ela montou, boceta roçando a cabeça do meu pau, mas sem penetrar ainda — só atrito, molhando-me com seu suco.

— Primeiro, um brinde ao Veiga, ao Deyverson… e a nós — falei, erguendo uma cerveja, beijando-a fundo.

Mas o tesão não esperou. Samara desceu, engolindo meu pau com a boceta quente e apertada, paredes internas pulsando como um punho de veludo vivo.

— Ah, Israel… — gemeu, quicando devagar, peitos balançando hipnoticamente na minha cara.

Chupei um mamilo, mordiscando o rosado endurecido, sugando com força até ela arquear as costas.

Tiago se posicionou atrás, ajoelhando no sofá. Cuspiu na mão, lubrificando o pau grosso, depois no cuzinho dela. A cabeça forçou a entrada rosada, esticando o anelzinho apertado. Samara gritou de dor-prazer misturado:

— Tiago… devagar, sua rola é grossa demais… Me arromba, vai!

Ele afundou centímetro por centímetro, gemendo rouco:

— Que cuzinho guloso, priminha… Apertado pra caralho, me suga todo.

Dupla penetração plena: eu na boceta, sentindo o pau dele roçar indiretamente através da parede fina; ele no cu, mãos apertando a raba, deixando marcas vermelhas. Começamos ritmados — eu socando fundo, som molhado ecoando; ele metendo alternado, bolas batendo na minha base. Samara urrava, corpo suado tremendo, unhas cravando meus ombros:

— Me fodam, safados… Dois pirocas gsotosas me preenchendo… Vou gozar!

Aceleramos, suor escorrendo, peitos dela balançando contra meu peito. Senti as paredes da boceta contraírem, esguichando quente no meu pau — gozo dela molhando minhas bolas.

— Goza, amor… Mostra para o Tiago a puta bucetuda e safada que você é.

Ela convulsionou, enquanto eu pulsava dentro, enchendo a boceta de jatos quentes, misturando sêmen ao suco. Tiago veio logo após, rosnando:

— Toma leite no cuzinho, priminha!


Caímos ofegantes, mas não satisfeitos. Samara deslizou para o chão, ajoelhando entre nós, paus semi-duros pingando.

— Agora, boquete duplo para os campeões.

Pegou os dois com mãos habilidosas — a minha, punhetando devagar, lambendo a cabeça salgada de gozo misto; a de Tiago, engolindo fundo, garganta esticada, baba escorrendo pelo queixo. Alternava: chupava minhas bolas, sugando uma a uma, língua rodando o saco enrugado; depois engolia a rola grossa dele, bochechas infladas.

— Que delícia, dois paus tricampeões… Grossos, cheirosos de mim… — murmurou, olhos submisso-lascivos fixos nos nossos.

Meu pau endureceu aos poucos novamente; guiei a cabeça dela, fodendo a boca ritmado, sentindo a língua plana pressionar a curva.

— Boa garota… Engole o pau do marido.

Tiago a puxou para o colo dele, pau no cuzinho de novo — ela sentou devagar, rebolando como na dança de funk, raba engolindo a grossura toda. Eu me posicionei na frente, penetrando a boceta escorrendo de porra. Sanduíche invertido: metendo alternados, paus roçando, atrito delicioso amplificando tudo.

— Caralho, primo… Sinto você através dela. Fode forte essa bucetuda.

Ele obedeceu, mãos nos peitos dela, beliscando mamilos. Samara gozou:

— Preenchida… Dois pirocões me destruindo!

Gozamos quase juntos — eu na boceta, pulsando fundo; ele no cu, jatos quentes transbordando. Exaustos, pausamos para chuveirada. No banheiro, água quente caindo, Samara ajoelhou de novo, chupando alternado sob o jato: boca quente contrastando o frio das gotas, mãos punhetando o que não cabia.

— Mais… Quero provar vocês limpos para sujar de novo.

Voltamos para o quarto, cama kingsize bagunçada de expectativa. Deitei Samara de costas, pernas escancaradas — boceta inchada, lábios grossos vermelhos de uso, clitóris protuberante implorando. Chupei voraz: língua da entrada ao clit, sugando o mel misturado a porra, dedos enfiados no cu para estimular. Ela tremia:

— Israel… Chupa minha bocetinha… Enfia fundo!

Tiago fodia a boca dela, pau deslizando na garganta. Gozou lá, enchendo a boca; ela engoliu, gemendo no meu rosto enquanto esguichava, coxas apertando minha cabeça.

Não paramos. Hora do anal puro: Tiago deitou, Samara sentou no pau dele, cuzinho engolindo a grossura devagar, rebolando com maestria — raba subindo e descendo, anelzinho esticado ao limite.

— Que rola grossa… Me fode o cu, primo.

Eu na boca, fodendo ritmado, bolas batendo no queixo. Via o espetáculo: cuzinho piscando, engolindo cada veia. Gozei na boca, ela bebendo tudo, olhos lacrimejantes de prazer.

Madrugada avançava. Exploramos oral mútuo: Samara deitada, eu devorando a boceta, língua rodando o clitóris enquanto dedos fodiam o cu

— Chupem… Me façam gozar!

Ela veio, corpo arqueando, esguichando no meu rosto.

Sanduíche final: eu no cu agora, lubrificado por tudo anterior; Tiago na boceta, rola grossa esticando os lábios. Metíamos alternados, sentindo o roçar mútuo.

— Porra, Israel… Sua esposa é uma máquina… Essa bocetuda não cansa.

— Ela é tarada, primo. Vai “matar” a gente pelo pau.

Gozamos enchendo-a, porra transbordando, cheiro de sexo impregnando o quarto.

Exaustos, deitamos entrelaçados — Samara no meio, corpo marcado por nós: mamilos vermelhos, raba com impressões de dedos, boceta e cu latejando.

— Melhor tricampeonato da vida — murmurei, beijando seu pescoço suado.

Ela sorriu, safada:

— Tricampeão da Libertadores… e eu, troféu eterno de vocês.

Tiago riu, mão na coxa dela:

— Essa boceta e cuzinho são viciantes.

Adormecemos assim. O Palmeiras Tricampeão. Nós, eternos no tesão.

Continua...


Samara & Israel
Gostou? Não esqueça de votar, comentar e conferir nosso álbum!

Foto 1 do Conto erotico: Samara & Israel: Aventuras do Prazer – Parte 12

Foto 2 do Conto erotico: Samara & Israel: Aventuras do Prazer – Parte 12

Foto 3 do Conto erotico: Samara & Israel: Aventuras do Prazer – Parte 12

Foto 4 do Conto erotico: Samara & Israel: Aventuras do Prazer – Parte 12

Foto 5 do Conto erotico: Samara & Israel: Aventuras do Prazer – Parte 12


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario Eros2019

Eros2019 Comentou em 02/11/2025

Q deklicia de mulher....que cu é esse?????!!!!!!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


246944 - Samara & Israel: Aventuras do Prazer – Parte 15 - Categoria: Cuckold - Votos: 11
246294 - Samara & Israel: Aventuras do Prazer – Parte 14 - Categoria: Cuckold - Votos: 13
245877 - Samara & Israel: Aventuras do Prazer – Parte 13 - Categoria: Cuckold - Votos: 11
245758 - Samara & Israel: Aventuras do Prazer – Parte 11 - Categoria: Cuckold - Votos: 16
245715 - Samara & Israel: Aventuras do Prazer – Parte 10 - Categoria: Cuckold - Votos: 12
245714 - Samara & Israel: Aventuras do Prazer – Parte 9 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 10
245712 - Samara & Israel: Aventuras do Prazer – Parte 8 - Categoria: Cuckold - Votos: 12
245705 - Samara & Israel: Aventuras do Prazer – Parte 7 - Categoria: Cuckold - Votos: 10
245685 - Samara & Israel: Aventuras do Prazer – Parte 6 - Categoria: Cuckold - Votos: 12
245682 - Samara & Israel: Aventuras do Prazer – Parte 5 - Categoria: Fetiches - Votos: 11
245517 - Samara & Israel: Aventuras do Prazer – Parte 4 - Categoria: Cuckold - Votos: 17
245509 - Samara & Israel: Aventuras do Prazer – Parte 3 - Categoria: Cuckold - Votos: 22
245503 - Samara & Israel: Nossas Vivências Eróticas – Reapresentação - Categoria: Exibicionismo - Votos: 18
237667 - Minha Esposa e Eu: Explorando Nossas Fantasias – Parte 2 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 44
237642 - Minha Esposa e Eu: Explorando Nossas Fantasias – Parte 1 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 66
237640 - Samara & Israel: Vivencias Eróticas de um Casal – Apresentação - Categoria: Exibicionismo - Votos: 55

Ficha do conto

Foto Perfil israelesamara
israelesamara

Nome do conto:
Samara & Israel: Aventuras do Prazer – Parte 12

Codigo do conto:
245875

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
29/10/2025

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
5