A semana anterior foi um festival de provocações. No grupo de WhatsApp que criamos — “Verdão e Tesão” —, Samara mandava áudios ofegantes:
— Meninos, tô depilando a boceta pensando na comemoração. Quem vai me encher primeiro dessa vez?
Tiago respondia com fotos do pau semi-duro no chuveiro:
— Priminha, essa rola tá contando os dias pra arrombar seu cuzinho de novo.
Eu, no meio do expediente, lia e sentia o pau latejar contra a calça, imaginando o trio que viria. Marcamos tudo: churrasco na varanda, cerveja gelada, petiscos picantes.
— Nada de pressa — eu disse no áudio. — O jogo primeiro, a foda depois. Mas se o Palmeiras ganhar, Samara vira o troféu oficial.
Sábado chegou com o sol escaldante, mas nosso foco era Montevidéu na TV. Tiago apareceu às 15h, direto do plantão na construção — camisa suada colada no peito largo, barba por fazer, aquele ar de macho que sempre deixava Samara úmida só de olhar. Ela abriu a porta, e eu ouvi o riso dela ecoar da entrada. Espiando da cozinha, onde acendia a churrasqueira, vi o abraço: os braços dele envolvendo a cintura dela, descendo devagar até a curva da bunda, apertando com possessividade afetuosa. Samara usava um vestidinho leve de algodão, curto o suficiente para roçar as coxas grossas, sem calcinha por baixo — uma escolha deliberada, eu sabia. Os peitos grandes balançavam livres sob o tecido fino, mamilos já pontudos de expectativa.
— Priminha, que visão… — murmurou Tiago, a voz grave roçando o ouvido dela enquanto a mão explorava a raba redonda. — Essa bunda tá mais empinada que da última vez. Saudade de quicar nela.
Samara riu, um som rouco e provocante, rebolando levemente contra o corpo dele, sentindo o volume crescer no jeans.
— Calma, Tiago. O churrasco nem tá pronto, e o jogo só começa em duas horas. Mas se o Palmeiras abrir o placar cedo, quem sabe eu não te dou um aperitivo?
Eu saí da cozinha, carregando as espetadas de carne, e bati palmas brincalhão.
— Ei, vocês dois, controlem-se. Tiago, ajuda aí na churrasqueira. Samara, vem provar essa linguiça — disse, piscando para ela, o duplo sentido pairando no ar como fumaça.
Rimos juntos, a tensão sexual já elétrica, mas contida pela rotina. Ajeitamos a varanda: grelha fumegante, cooler lotado de cervejas geladas, pratos de farofa e vinagrete. Sentamos na mesa, o sol poente tingindo tudo de laranja. Enquanto a carne assava, a conversa fluiu natural, como sempre entre nós — um misto de cotidiano e confissões que reforçava nossa conexão.
Tiago cortou um pedaço de picanha, suculento e rosado, e ofereceu a Samara no garfo.
— Sabe, priminha, essa semana no trabalho foi um inferno, mas toda noite eu pensava em vocês. Lembra daquela vez no motel, mês passado? Você de quatro, eu metendo no cuzinho enquanto o Israel chupava sua boceta por baixo… Caralho, aquilo foi arte.
Samara mordeu a carne, lambendo os lábios devagar, os olhos brilhando de memória.
— Como esquecer? Meu corpo ainda sente. O Israel acertando com a língua dele, você me arrombando devagar… Gozei tanto que escorri pela cama. Mas e você, Tiago? Tá saindo com alguém? Não quero te prender só na gente.
Ele balançou a cabeça, rindo, e passou a mão na coxa dela por baixo da mesa — um toque casual, mas que eu via, e que me fazia endurecer.
— Ninguém chega aos pés de vocês. As minas que eu pego são fogo de palha. Com a Samara, é diferente… Quero mais, sempre mais. Imagina da próxima vez a gente experimentar amarras? Você amarrada na cama, boceta exposta, eu e o Israel alternando… Sem pressa, só tesão puro.
Eu intervim, servindo mais cerveja, sentindo um arrepio bom — aquele ciúme leve que só aumentava o desejo, sem veneno.
— Cuidado, primo. Ela é minha esposa, mas compartilhada. Amarras? Por mim, tudo bem, desde que ela mande. Samara, o que acha?
Ela se inclinou para frente, o decote do vestido revelando o vale entre os peitos, e apertou minha mão por cima da mesa, depois a de Tiago.
— Adoro quando vocês planejam assim. Me faz sentir desejada, no centro de tudo. Mas hoje é sobre o tricampeonato. Se o Palmeiras ganhar, eu deixo vocês me amarrarem e me foderem a noite toda, sem limites.
O ar ficou mais denso, o cheiro de carne grelhada misturando-se ao perfume dela — floral, com um fundo de excitação que eu já reconhecia. Terminamos o churrasco devagar, petiscando, bebendo, trocando histórias do dia a dia: eu reclamando do trânsito, Tiago contando sobre os serviços, Samara rindo de uma cliente chata na empresa onde trabalhava — nós três como família, com o erotismo pulsando embaixo, pronto para explodir.
Às 17h, migramos para a sala. No sofá, Samara sentou no meio, como de costume, pernas cruzadas mas o vestido subindo o suficiente para mostrar a pele macia das coxas. Eu à esquerda, braço ao redor dela; Tiago à direita, joelhos roçando os dela. O hino da Libertadores tocou, e o coração acelerou — não só pelo jogo, mas pela promessa da noite.
O apito inicial veio. Flamengo pressionando, passes rápidos, mas o Palmeiras marcando forte. Aos 4 minutos, o milagre: Gustavo Gómez lança longo para Mayke, que avança pela direita e cruza rasteiro. Raphael Veiga surge como um raio, pé esquerdo esticando a bola por baixo de Diego Alves. Gol! 1 a 0!
A sala irrompeu em caos glorioso. Eu pulei do sofá, berrando “É NOOOOSSA!”, braços erguidos como se estivesse no Centenário. Samara gritou, jogando-se no meu colo, beijando-me com fúria, a língua invadindo minha boca enquanto os peitos se esmagavam contra meu peito. Senti os mamilos duros através do vestido, e meu pau deu um pulo imediato. Tiago se juntou, abraçando-nos por trás, a mão descendo para o seio dela, apertando possessivo.
— Caralho, Veiga! Que golaço! — ele urrou, a voz rouca de euforia. — Priminha, isso pede uma comemoraçãozinha…
Samara riu contra meus lábios — um beijo molhado, provocante, o tesão subindo como uma onda. Ela se soltou, ofegante, e sentou de novo, mas agora com as mãos nas coxas de nós dois.
— Calma, meninos. É só o começo.
O primeiro tempo seguiu tenso. Flamengo crescendo, mas sem gols. Bebemos mais cerveja, comentando lances. As mãos de Tiago roçando a perna dela, a minha traçando círculos no ombro. A excitação do gol inicial pairava, deixando o ar carregado; eu via o volume no calção dele, sentia o meu próprio pau semi-duro, e Samara mordia o lábio, sabendo o efeito que causava.
Intervalo. Mais petiscos, mais conversa. Tiago puxou Samara para o colo dele “para relaxar”, e ela não resistiu — rebolou de leve, sentindo a rola endurecer sob o vestido. Eu observava, masturbando-me discretamente por cima do calção.
— Sabe, Israel — disse ele, com as mãos nas coxas dela —, desde a final passada, eu sonho em te ver gozando enquanto eu fodo a Samara. Tipo, você na boca dela, eu na boceta…
— Eu topo — respondi, voz baixa. — Ver ela se entregando me deixa louco de tesão.
Samara gemeu baixinho com o atrito, mas se levantou antes que escalasse.
— Segundo tempo, rapazes. Vamos torcer.
O apito veio. Palmeiras recuando, Flamengo dominando. Aos 72 minutos — 26 do segundo tempo —, o pesadelo: Arrascaeta cruza, Bruno Henrique ajeita, e Gabigol, o carrasco de 2019, empata. Weverton tenta, mas não alcança. 1 a 1.
A tensão caiu como um soco. Eu me levantei, mãos na cabeça, praguejando “Filho da puta!”. O sofá rangeu com nossos movimentos nervosos. Samara apertou minha mão, unhas cravando na pele, o corpo rígido de ansiedade:
— Não, amor, segura… A gente vira isso.
Tiago socou o braço do sofá, rosnando:
— Gabigol de novo? Esse cara é um demônio!
O ar ficou pesado, elétrico de um jeito diferente — não mais só tesão, o jogo espelhando nossa dinâmica: empates que pedem prorrogação, clímax adiados que só intensificam o prazer final.
Os minutos finais foram agonia. Palmeiras pressionando nos acréscimos, mas sem gol. Apito final do tempo normal: prorrogação. Nós três nos entreolhamos, suados apesar do ar-condicionado. Samara se levantou, pernas trêmulas, e foi à cozinha pegar águas — mas rebolou exagerado, o vestido subindo para mostrar a raba nua.
— Para descontrair — disse, voltando e sentando entre nós de novo, agora com as coxas escancaradas, a boceta depilada roçando o sofá.
— Essa prorrogação vai ser como nós — ela sussurrou, mão na minha virilha, apertando o pau endurecido. — Tensa, mas deliciosa no final.
Primeiro tempo da prorrogação. Aos 5 minutos, o erro de Andreas Pereira: passe mal calculado na defesa. Deyverson rouba, avança e chuta cruzado, no canto. Gol! 2 a 1!
Explosão nuclear. Eu gritei tão alto que a vizinha deve ter acordado. Pulei, girando Samara no ar como uma boneca, beijando-a vorazmente, mãos subindo para o vestido, apertando os peitos macios. Ela riu e gemeu ao mesmo tempo, pernas envolvendo minha cintura. Tiago se jogou em nós, mãos na bunda dela, erguendo o vestido para expor tudo — boceta inchada, lábios úmidos brilhando à luz da TV.
— DEYVERSON, SEU FILHO DA PUTA! TRICAMPEÃO! — berrei, voz rouca.
A comemoração se estendeu: Samara no meio, beijos alternados — língua na minha boca, depois na dele —, mãos explorando. Meu pau latejava contra o calção; o de Tiago fazia volume contra a coxa dela. O jogo seguiu, Flamengo desesperado, mas sem chances. Apito final: Palmeiras tricampeão da Libertadores!
A euforia nos consumiu. Samara, olhos vidrados de tesão e álcool, arrancou o vestido num gesto fluido, revelando o corpo nu — peitos grandes e firmes, mamilos rosados eretos como botões implorando toque; barriga lisa descendo para boceta depilada, lábios grossos já entreabertos, úmidos de excitação; raba redonda empinada, cuzinho rosado piscando sutil.
— Tricampeões da América… e eu sou o troféu de vocês — disse, voz rouca, girando devagar para nós vermos cada curva.
Tiago tirou a camisa, músculos definidos brilhando de suor, depois desabotoou o jeans. O pau saltou, grossura implacável, veias pulsando como cordas tensas, cabeça vermelha inchada, pré-gozo perolando na fenda.
— Vem cá, priminha. Essa rola quer te foder como mereces.
Eu me despi também, pau longo e curvo, apontando para o alto, latejando de desejo. Sentei no sofá, puxando Samara para o meu colo de frente. Ela montou, boceta roçando a cabeça do meu pau, mas sem penetrar ainda — só atrito, molhando-me com seu suco.
— Primeiro, um brinde ao Veiga, ao Deyverson… e a nós — falei, erguendo uma cerveja, beijando-a fundo.
Mas o tesão não esperou. Samara desceu, engolindo meu pau com a boceta quente e apertada, paredes internas pulsando como um punho de veludo vivo.
— Ah, Israel… — gemeu, quicando devagar, peitos balançando hipnoticamente na minha cara.
Chupei um mamilo, mordiscando o rosado endurecido, sugando com força até ela arquear as costas.
Tiago se posicionou atrás, ajoelhando no sofá. Cuspiu na mão, lubrificando o pau grosso, depois no cuzinho dela. A cabeça forçou a entrada rosada, esticando o anelzinho apertado. Samara gritou de dor-prazer misturado:
— Tiago… devagar, sua rola é grossa demais… Me arromba, vai!
Ele afundou centímetro por centímetro, gemendo rouco:
— Que cuzinho guloso, priminha… Apertado pra caralho, me suga todo.
Dupla penetração plena: eu na boceta, sentindo o pau dele roçar indiretamente através da parede fina; ele no cu, mãos apertando a raba, deixando marcas vermelhas. Começamos ritmados — eu socando fundo, som molhado ecoando; ele metendo alternado, bolas batendo na minha base. Samara urrava, corpo suado tremendo, unhas cravando meus ombros:
— Me fodam, safados… Dois pirocas gsotosas me preenchendo… Vou gozar!
Aceleramos, suor escorrendo, peitos dela balançando contra meu peito. Senti as paredes da boceta contraírem, esguichando quente no meu pau — gozo dela molhando minhas bolas.
— Goza, amor… Mostra para o Tiago a puta bucetuda e safada que você é.
Ela convulsionou, enquanto eu pulsava dentro, enchendo a boceta de jatos quentes, misturando sêmen ao suco. Tiago veio logo após, rosnando:
— Toma leite no cuzinho, priminha!
Caímos ofegantes, mas não satisfeitos. Samara deslizou para o chão, ajoelhando entre nós, paus semi-duros pingando.
— Agora, boquete duplo para os campeões.
Pegou os dois com mãos habilidosas — a minha, punhetando devagar, lambendo a cabeça salgada de gozo misto; a de Tiago, engolindo fundo, garganta esticada, baba escorrendo pelo queixo. Alternava: chupava minhas bolas, sugando uma a uma, língua rodando o saco enrugado; depois engolia a rola grossa dele, bochechas infladas.
— Que delícia, dois paus tricampeões… Grossos, cheirosos de mim… — murmurou, olhos submisso-lascivos fixos nos nossos.
Meu pau endureceu aos poucos novamente; guiei a cabeça dela, fodendo a boca ritmado, sentindo a língua plana pressionar a curva.
— Boa garota… Engole o pau do marido.
Tiago a puxou para o colo dele, pau no cuzinho de novo — ela sentou devagar, rebolando como na dança de funk, raba engolindo a grossura toda. Eu me posicionei na frente, penetrando a boceta escorrendo de porra. Sanduíche invertido: metendo alternados, paus roçando, atrito delicioso amplificando tudo.
— Caralho, primo… Sinto você através dela. Fode forte essa bucetuda.
Ele obedeceu, mãos nos peitos dela, beliscando mamilos. Samara gozou:
— Preenchida… Dois pirocões me destruindo!
Gozamos quase juntos — eu na boceta, pulsando fundo; ele no cu, jatos quentes transbordando. Exaustos, pausamos para chuveirada. No banheiro, água quente caindo, Samara ajoelhou de novo, chupando alternado sob o jato: boca quente contrastando o frio das gotas, mãos punhetando o que não cabia.
— Mais… Quero provar vocês limpos para sujar de novo.
Voltamos para o quarto, cama kingsize bagunçada de expectativa. Deitei Samara de costas, pernas escancaradas — boceta inchada, lábios grossos vermelhos de uso, clitóris protuberante implorando. Chupei voraz: língua da entrada ao clit, sugando o mel misturado a porra, dedos enfiados no cu para estimular. Ela tremia:
— Israel… Chupa minha bocetinha… Enfia fundo!
Tiago fodia a boca dela, pau deslizando na garganta. Gozou lá, enchendo a boca; ela engoliu, gemendo no meu rosto enquanto esguichava, coxas apertando minha cabeça.
Não paramos. Hora do anal puro: Tiago deitou, Samara sentou no pau dele, cuzinho engolindo a grossura devagar, rebolando com maestria — raba subindo e descendo, anelzinho esticado ao limite.
— Que rola grossa… Me fode o cu, primo.
Eu na boca, fodendo ritmado, bolas batendo no queixo. Via o espetáculo: cuzinho piscando, engolindo cada veia. Gozei na boca, ela bebendo tudo, olhos lacrimejantes de prazer.
Madrugada avançava. Exploramos oral mútuo: Samara deitada, eu devorando a boceta, língua rodando o clitóris enquanto dedos fodiam o cu
— Chupem… Me façam gozar!
Ela veio, corpo arqueando, esguichando no meu rosto.
Sanduíche final: eu no cu agora, lubrificado por tudo anterior; Tiago na boceta, rola grossa esticando os lábios. Metíamos alternados, sentindo o roçar mútuo.
— Porra, Israel… Sua esposa é uma máquina… Essa bocetuda não cansa.
— Ela é tarada, primo. Vai “matar” a gente pelo pau.
Gozamos enchendo-a, porra transbordando, cheiro de sexo impregnando o quarto.
Exaustos, deitamos entrelaçados — Samara no meio, corpo marcado por nós: mamilos vermelhos, raba com impressões de dedos, boceta e cu latejando.
— Melhor tricampeonato da vida — murmurei, beijando seu pescoço suado.
Ela sorriu, safada:
— Tricampeão da Libertadores… e eu, troféu eterno de vocês.
Tiago riu, mão na coxa dela:
— Essa boceta e cuzinho são viciantes.
Adormecemos assim. O Palmeiras Tricampeão. Nós, eternos no tesão.
Continua...
Samara & Israel
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Q deklicia de mulher....que cu é esse?????!!!!!!