Paralelamente, encontramos a saga de contos eróticos Eu, Minha Esposa e Meu Amigo da Adolescência, escrita por julioepatricia — sensacional, por sinal. Ao lermos os capítulos nosso tesão disparou. Após a leitura, surgiu o desejo de termos um “casal fixo” para transarmos.
Em dezembro de 2019, mês do meu aniversário, Iago, meu amigo, me chamou para organizarmos o aluguel de uma casa de praia. Apesar da dificuldade de encontrar algo em cima da hora, conseguimos. A casa era excelente, com oito quartos, piscina, churrasqueira, freezer e várias mobílias. Os convidados podiam convidar mais pessoas para dividir o valor do aluguel. Decidimos convidar apenas Tiago para nos acompanhar — nosso desejo era focar em mais momentos intensos com ele, com cenas dele fazendo amor e satisfazendo o desejo de Samara.
Junto com Iago, definimos as datas e os valores, que variavam conforme a escolha de dormir sozinho, dividir o quarto ou ficar na varanda ou sala (em colchonetes ou redes). Fechamos o aluguel para cinco dias (28 a 1º de janeiro) e reunimos 34 pessoas, incluindo eu, Samara, Tiago, Iago e Vanessa, sua namorada.
#A Última Semana do Ano
Na sexta-feira à noite, Iago e eu fomos à casa de praia para pegar as chaves, pagar os 50% restantes do aluguel, levar bebidas, comidas, carvão e organizar os quartos. Pedimos ao caseiro que vigiasse a casa até nossa chegada no dia seguinte. Voltamos para nossas casas.
No sábado, dia 28, saímos cedo do apartamento para buscar Tiago e seguimos para a casa de praia, sendo os primeiros a chegar. No caminho, passamos pela pousada onde vivemos uma aventura anterior, trazendo excelentes lembranças. Meu pau começou a endurecer, imaginando o que estava por vir. Ao chegarmos, nos acomodamos no quarto que dividiríamos nós três, guardamos as bolsas e saímos para fazer um lanche.
De volta à casa, Samara e Tiago começaram a brincar à beira da piscina, beliscando-se e fazendo cócegas um no outro. Estávamos sozinhos, pois os outros chegariam por volta das 13h, após o trabalho iam direto para a tal casa.
Samara foi trocar de roupa e voltou com um biquíni fio-dental que a deixava ainda mais provocante, marcando sua boceta inchada. Tiago e eu suspiramos, admirando-a. Ela entrou na piscina, dizendo que a água estava deliciosa, e nos convidou. Respondi que iria depois, e Tiago também. Após alguns minutos, ela saiu da piscina e deitou-se de barriga para cima na borda, exibindo o bocetão inchado marcado pelo biquíni.
Por volta do meio-dia, Tiago e eu começamos a acender a churrasqueira para ter carne pronta quando os outros chegassem. Pegamos algumas cervejas e começamos a beber. Às 13h, a galera começou a chegar, quase todos de uma vez. Iago e eu orientamos os quartos para quem os reservou e indicamos os espaços para os que dormiriam na varanda ou sala. Com tudo organizado, todos se serviram, bebendo e dançando, enquanto outros rapazes assumiram a churrasqueira. Fui me divertir com Samara e Tiago.
Coloquei minha sunga, Tiago também, e entramos na piscina para nos refrescar. Samara veio brincar, sentando em meus ombros enquanto eu a carregava de um lado para o outro. Tiago apreciava sua bunda a cada passagem. Pedi que ela fosse para os ombros de Tiago, alegando cansaço:
— Você está muito fraco, amor — provocou ela.
— Tô mesmo… mais tarde recupero minhas forças com você — retruquei, com um tom safado.
— Seu safado! — respondeu ela, rindo. — Vai, Tiago, quero ver se você aguenta me carregar.
Tiago se abaixou, e ela montou em seus ombros. Ele a ergueu:
— Tá vendo, amor? O Tiago consegue, ele está forte — disse Samara.
— Mas o Tiago é marombeiro, né? Ele carrega corpo de homem nas costas — brinquei.
— Teu cu! — respondeu Tiago, rindo.
Ficamos ali, brincando e conversando. O som rolava alto, com homens e mulheres dançando, muitos já bêbados. Samara se enturmou com as mulheres, dançando e se divertindo. Às vezes, Tiago dançava com ela, enquanto eu apenas observava.
À noite, todos já embriagados, decidi “melhorar” a playlist com funks. Samara ficou elétrica — minha esposa bocetuda não resiste a uma batida de funk. Ela começou a dançar devagar, se empolgando aos poucos. Cada movimento era um convite: a mão no joelho, o rebolado lento empinando o rabo redondo, a boceta inchada marcando o biquíni. A música mandava, e ela obedecia — abaixava, esfregava a boceta no ar, virava de frente para exibir os peitos pulando, de costas para mostrar o pacote arrebitado. Tiago e eu, sentados, com as cervejas esquecidas, tínhamos os olhos grudados nela.
Coloquei um funk atrás do outro, e ela dançou sem parar, suando, os mamilos durinhos marcando. Quando cansou, veio para meu colo, a respiração acelerada. Pegou minha cerveja, deu um gole lento, os lábios molhados, os olhos vidrados em mim — e em Tiago, sentado ao lado, com as pernas abertas e o volume evidente na sunga.
Nos beijamos, as línguas se encontrando com vontade. Deslizei a mão por sua coxa lisa, sentindo o calor da boceta. Ela abriu as pernas, exibindo o bocetão inchado para mim… e para Tiago. Meus dedos roçaram o tecido úmido do biquíni, e Samara gemeu baixo contra minha boca. Apertei sua boceta por cima do biquíni. Ela arqueou, empurrando a xota contra minha mão. O clima pesou — íamos foder ali mesmo.
Samara, sacana, mordeu o lábio e arqueou as costas, empinando ainda mais a bunda no meu colo:
— Amor… ele tá olhando? — sussurrou, fingindo timidez, mas esfregando a boceta na minha mão.
— Tá, sim… e ele tá com muita vontade de te comer — respondi.
Tiago ouviu, engoliu em seco e murmurou:
— Porra, Israel… essa Samara, viu? Vocês são desgraçados, estou me acabando aqui.
Samara sorriu, maliciosa, inclinou-se em direção a ele e perguntou, apontando para o volume na sunga:
— Você quer me comer, priminho?
Ele prendeu a respiração:
— Caralho, Samara… tá brincando, né? Estou com medo do pessoal perceber quando eu me levantar, mas foda-se. Quero sim, e muito.
Agarrei a cintura dela e sussurrei para os dois:
— Então, vamos para o quarto? Tomar um banhozinho…
Ela não precisou de mais incentivo. Pulou do meu colo e me puxou. Tiago nos seguiu.
No quarto, tranquei a porta, deixando apenas a luz do banheiro ligada, com a porta entreaberta. Samara se ajoelhou, puxou a sunga de Tiago para baixo. O pau dele saltou, grosso e pulsante. Ela envolveu os lábios na cabeça e chupou com vontade, os olhos fechados de prazer.
Fiquei atrás, admirando a cena, enquanto tirava o resto do biquíni dela. A bunda empinada, a boceta rosada e melada… não resisti. Enfiei dois dedos nela, sentindo as paredes quentes se contraírem:
— Você adora isso, né, putinha? Ser exibida e fodida por dois homens…
Ela gemeu com o pau de Tiago na boca, os olhos lacrimejando.
Levantei-a, puxei-a e empurrei-a para a cama. Tiago subiu, colocando o pau na boca dela. Ajoelhei-me e enfiei a língua na sua boceta, lambendo todo o melado, preparando-a para o que viria. Fiz um gesto, chamando Tiago para meu lado. Ele se ajoelhou entre as pernas dela, roçando a cabeça do pau no clitóris inchado, provocando gemidos desesperados:
— Vai logo, Tiago! Enfia esse pauzão, porra! Eu não aguento mais! — gritou ela, a boceta escorrendo, os quadris se empinando, implorando.
— Calma, priminha… quer minha rola, é? Por isso ficou me provocando o dia todo — disse ele, esfregando a cabecinha na entrada dela, fazendo-a tremer.
Eu, de pau na mão, atiçava o tesão dela:
— Enfia logo, primo… olha como ela tá melada… tadinha…
Tiago encaixou o pau na entrada da xota melada e ficou parado, deixando-a se esfregar sozinha:
— Ainnnn… que delícia… — gemeu ela, rebolando devagar, sentindo o pau escorregando para dentro, centímetro por centímetro, até preenchê-la.
A foda começou de verdade. Samara fechou as pernas na cintura de Tiago, sentindo cada pedaço da rola pulsando dentro dela:
— Vai, Tiago! Me fode gostoso na frente do meu maridinho! — gritou, safada, sem vergonha.
Ele segurou seus quadris e meteu com força, a boceta dela fazendo barulho a cada bombada. Depois de um tempo, ela quis dominar:
— Quero por cima… — disse, com voz de quem queria rola.
Tiago sentou na cama, e ela montou nele, cavalgando devagar no começo, depois acelerando, arrebitando a bunda, fazendo o pau sumir e reaparecer na boceta melada. Eu via tudo — cada centímetro entrando, os peitos dela balançando, os olhos revirando.
Samara ficou de quatro, empinou a bunda e ofereceu a boceta novamente. Tiago enfiava com tudo, as bolas batendo nela, o som da foda enchendo o quarto:
— Eu vou gozar! Porra, eu vou gozar! — gritou ela, as contrações começando, a boceta apertando o pau dele.
Samara teve um orgasmo violento, gritando, se contorcendo. Tiago não aguentou e gozou dentro dela, enchendo a xota da minha esposa de leite quente. Mandei Samara deitar com as pernas abertas e comecei a meter, com o gozo de Tiago escorrendo. Rapidinho, gozei dentro e em cima da boceta dela, deixando-a toda melada.
Nos recompusemos e fomos tomar banho. Estávamos satisfeitos, e Samara não escondia o sorriso de putinha safada:
— Teremos mais hoje, amor? — perguntei.
Ela olhou para mim, com aquele brilho no olhar:
— Claro, agora foi só o começo.
Voltamos para a piscina, nos juntamos à turma e continuamos bebendo. Mais tarde, retornamos ao quarto. Samara vestiu uma camisola sem calcinha e deitou-se. Tiago e eu estávamos deitados na cama, mexendo nos celulares. Samara deitou entre nós, com a cabeça em meu peito e a bunda virada para Tiago.
Tiago alternava entre o celular e olhares para o rabo de Samara, que, aos poucos, ficava à mostra com a camisola subindo. Comecei a mexer com ela, fazendo carinho e puxando a camisola para cima. Meu pau endurecia. Tiago me olhou, e com um aceno, indiquei que massageasse a bunda e as pernas dela. Ele começou. Samara soltou um gemido contido, mordeu os lábios e empinou a bunda. Tiago ficou de joelhos na cama e meteu a língua no cuzinho dela. Senti o corpo dela ficar tenso, com espasmos a cada movimento dele.
Samara esfregou meu pau através do calção. Tiago alternava entre chupar o cuzinho e a boceta, afundando dois dedos na xota dela, fazendo-a abrir mais as pernas. Após uma série de orgasmos intensos, Tiago tirou o calção, expondo o pau grande e grosso que Samara adorava. Ela levantou o quadril, pedindo que ele chupasse mais.
Tirei meu calção, deitei novamente, e Samara pegou meu pau, começando a chupá-lo. Enquanto isso, Tiago chupava e dedava com vontade. Ela gemia muito, com meu pau na boca, tendo pelo menos dois orgasmos. Samara sentou-se, pegou o pau dele e o levou à boca, as mãos correndo carinhosamente por seus cabelos, os lábios engolindo-o. Comecei a massagear sua boceta por trás, fazendo-a gozar ainda mais.
Tiago a deitou com as pernas abertas e se posicionou entre elas. Afastei as pernas dela, arreganhando minha esposa para ele. Ele esfregou a cabeça do pau contra a boceta, entrando suavemente. Com um suspiro, ela agarrou meu braço e apertou quando o pau dele entrou inteiro. Ele ficou parado, apenas olhando nos olhos dela, enquanto ela se contorcia:
— Esse Tiago sabe como te foder, né, amor? — perguntei.
— Demais. Esse filho da puta faz gostoso, amor. Estou ficando viciada dele — respondeu ela, surpreendendo-me.
Ela começou a gemer:
— Me fode mais, priminho! Enfia até o fundo com força, vai!
Era excitante ouvi-la implorar. Ela estava tão molhada que o som de cada estocada ecoava. Tiago colocou as pernas dela contra o peito, inclinando-se sobre ela, o pau profundamente dentro, fazendo-a soltar meu braço e segurar os dele:
— Isso, priminho, mete essa piroca gostoso! — gritou Samara, excitadíssima, prestes a gozar.
Levantei-me, pedi que Tiago se deitasse e que Samara montasse nele. Ela encaixou a boceta na rola, sentindo-o entrar fundo. Cavalgava com ímpeto, os gemidos ecoando pelo quarto, com medo de que alguém lá fora ouvisse. Posicionei-me atrás, chupando o cuzinho dela enquanto Tiago metia. Pedi que ele abrisse o rabo dela, e continuei chupando, com receio de que o pau dele escapasse para minha boca. Samara me olhou, incrédula com o que eu fazia.
Levantei-me e mandei-a sentar novamente em Tiago. Observava aquela rola enorme sendo engolida pela boceta dela — tão deliciosamente. Ela gemia no ouvido dele, sendo surrada como uma puta. Tiago socava fundo, sem pena, e ela gozava, recebendo as bombadas. Quanto mais gemia, mais ele metia, observando minhas reações, excitado com meu prazer.
No ápice, Samara rebolava, já acostumada àquela rola. As mãos de Tiago, firmes, apalpavam sua bunda, conduzindo-a como um volante. Percebi a profundidade da intimidade deles na transa. A rola dele alcançava o fundo dela, e ela, movida pelo orgasmo, sentia-se cheia, completamente satisfeita com o priminho fodendo sua boceta, que era só minha.
Ele mamava seus seios, a língua fazendo movimentos intensos, fazendo-a revirar os olhos. Gozei sem nem me masturbar, meu pau jorrando jatos fortes. Eles, loucos de prazer, metiam muito. Tiago anunciou:
— Pega o leite do seu priminho, pega! Toma nessa bucetona gostosa, que estou viciado em comer!
— Goza tudo dentro, goza, seu desgraçado da piroca gostosa! — respondeu ela.
Ele, sem se controlar, urrou:
— Uuuuuuuuuuhhhh!
Aproximei-me para ver o pau dele pulsando dentro dela — uma cena maravilhosa. Ele tirou o pau, todo melado, e mandou Samara chupar e limpar.
Nos arrumamos. Tiago foi dormir na rede, e Samara e eu na cama. Ela exibia um sorriso sereno, enquanto o silêncio do quarto era preenchido pelas nossas respirações e o som da rede balançando.
Aqueles dias foram de muitas trepadas. A boceta de Samara levou muito gozo de Tiago. Aquele Réveillon foi o primeiro de muitos, com inúmeras fodas com Tiago participando.
Continua...
Samara & Israel
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