Corremos para fazer as reservas. O local oferece apartamentos e chalés — o local é enorme. Optamos por um chalé, mais econômico. Tudo estava agendado, reservas confirmadas, tudo pronto.
Chegou fevereiro de 2020. Na sexta, dia 21, íamos até o hotel, dentro do carro conversávamos, brincávamos e cantávamos, mas evitamos mencionar que Tiago já havia fodido Samara várias vezes — algo desconhecido por Victória até aquele Carnaval. Da mesma forma, Tiago não sabia que Samara e eu já tínhamos transado com Victória.
No hotel, minha cabeça não parava de imaginar uma noite (ou noites) que Samara e eu jamais esqueceríamos.
O chalé era perfeito, assim como todo o local: isolado, com dois quartos e uma varanda. Ao chegarmos, Samara deixou a mala cair no chão e se jogou na cama, as pernas abertas:
— Finalmente! — exclamou.
Às 18h, foi servido o jantar e naquela noite, nada de especial aconteceu, apenas um sexo casual entre mim e Samara. Durante o ato, já pensávamos em como abordar Victória sobre suas transas com Tiago e vice-versa, o que trouxe um tesão intenso só de mencionar seus nomes enquanto eu metia em Samara.
O dia seguinte foi maravilhoso, com passeios, comidas e praias, até retornarmos ao hotel no fim da tarde. Após o jantar, fomos para o chalé com algumas cervejas. Na varanda, conversávamos sobre as fotos que tiramos, os lugares que visitamos e analisávamos as festas espalhadas por Fortaleza que planejávamos curtir no dia seguinte. Após horas de conversa e bebida, entrei no quarto e chamei Samara. Pedi que ela convidasse Victória para revelar o que já havia rolado entre nós, observar sua reação e seguir com nosso plano.
Samara me lançou um sorriso malicioso antes de sair para chamar Victória. Sentei-me na cama, o coração acelerado, imaginando como a noite poderia se desenrolar. O ar frio entrava pela varanda, trazendo o cheiro do mar misturado ao cloro da piscina em limpeza.
Logo ouvi os passos delas se aproximando. Victória entrou com uma expressão descontraída, segurando uma lata de cerveja:
— O que foi, gente? Tão secretos assim? — riu ela.
Samara fechou a porta e começou:
— Vic, preciso te contar uma coisa…
Victória arqueou uma sobrancelha:
— Tá… Fala logo.
— Eu, você e Israel temos aquele segredo gostoso, né? Então… O motivo de chamarmos justamente você e Tiago é que o Tiago já me fode há um tempo junto com o Israel e…
— Caralho… sério? — perguntou Victória, balançando a cabeça, mas sem parecer brava.
— Você deve lembrar que, quando conversamos pela primeira vez, eu disse que estamos buscando aventuras e realizando nossas fantasias. Eu gosto de ter duas rolas me penetrando, o Israel adora ver outro me fodendo, gozando dentro de mim… E nossa atual fantasia é ter um casal disponível para transarmos em momentos especiais…
Victória franziu a testa por um instante, mas logo seus olhos se arregalaram. Eu esperava uma reação explosiva, mas ela soltou uma risada baixa:
— Eu sabia… Esse desespero para que eu viesse… O Tiago até me falou que vocês estavam insistindo muito na nossa vinda. Você e o Israel sempre têm um plano, seus filhos da puta tarados! — disse, aproximando-se e segurando a mão de Samara.
— Pois é… E você e o Tiago, como estão? — perguntou Samara, brincando com a alça do vestido de Victória.
— Ah… a gente tá indo bem. Transamos muito. Nunca imaginei dar tão rápido pra um cara, mas aquela rola dele… é impossível controlar — admitiu Victória, corando levemente. — Ele faz gostoso… demais.
Elas trocaram um olhar e sorriram. Samara estava em êxtase com o rumo da conversa, tudo em perfeita sincronia.
Enquanto isso, eu e Tiago conversávamos na varanda. Recebi uma mensagem de Samara: “Tudo certo aqui.” Com essa deixa, comecei minha parte, aproximando-me dele:
— Cara, mudando de assunto rapidinho… Desde que eu e Samara começamos a realizar nossas fantasias, buscamos um homem, que foi você, e uma mulher, que foi a Victória. Eu, Samara e Victória já ficamos algumas vezes, às vezes só elas duas, outras comigo junto.
Tiago ergueu a sobrancelha, mas não pareceu surpreso, balançando a cabeça:
— Ah, é? Eu já imaginava. Até comentei com a Victória sobre isso. Ela negou, mas acreditei na resposta dela. Claro que não falei sobre o que fazemos. Mas esse desejo de nos trazer aqui… com certeza tinha algo mais, ainda mais vindo de vocês — disse, sorrindo e me dando um leve soco no braço.
Olhei para o horizonte, com um tom confiante:
— Essas meninas são fodas, primo.
— E muito… Então, a gente tá no mesmo barco — respondeu ele.
Ficamos em silêncio por um momento, tomando um gole de cerveja. Meu pau começava a endurecer:
— Então… agora que todo mundo sabe de tudo… acho que dá pra brincar sem limites, né? — disse, com um sorriso malicioso.
Tiago concordou:
— Sim, sem limites…
Enviei uma mensagem para Samara: “Tudo certo aqui.” Ela respondeu com um emoji de carinha de diabo.
As duas apareceram na porta e nos chamaram para entrar. Ao entrarmos, com um tesão louco, sugeri:
— E se a gente… deixasse as coisas mais interessantes?
Victória olhou para mim, depois para Samara. O entendimento em nossos olhos era perfeito.
Samara não respondeu com palavras. Inclinou-se e capturou os lábios de Victória com um beijo lento e molhado. Victória se entregou, seus dedos se enterrando no cabelo de Samara. Eu e Tiago nos sentamos na cama para assistir, aguardando nosso momento:
— Você tem ideia de como a gente imaginou isso? Nós quatro… juntos — sussurrei para Tiago.
— Hehehe… Eu também tava nessa — respondeu ele.
Samara deslizou a mão pela barriga de Victória, puxando o vestido para cima. Deitou-a na cama e se posicionou sobre ela, suas pernas entrelaçadas. Enquanto se beijavam novamente, ajoelhei-me ao lado da cama, minhas mãos agarrando as coxas de Victória, abrindo-as. Chamei Tiago:
— Tá esperando o que, primo?
O vestido de Victória já estava arregaçado até a cintura, revelando a calcinha rendada, manchada de umidade:
— Olha só, primo… — ri, arrastando meu dedo sobre o tecido molhado. — Já tá escorrendo.
Victória arqueou os quadris, implorando por mais. Puxei a calcinha para o lado, expondo sua boceta brilhando de excitação. Samara mergulhou de língua nela, lambendo o clitóris com pressão firme, enquanto socava dois dedos. Victória gemia, as pernas tremendo:
— Eu vou… eu vou gozar… — gritou, os quadris sacudindo.
Samara intensificou, e em segundos Victória se contorcia, um jorro quente escorrendo sobre os lábios de Samara em um orgasmo intenso. Mas a noite mal havia começado.
Samara ajudou a amiga a se levantar, empurrando-a sobre Tiago, e virou-se para mim, os olhos cheios de desejo:
— Agora é a sua vez, amor. Faça-me gozar… E você, Tiago, dá um trato nessa putinha — disse, empurrando-me para trás na cama.
Em um instante, ela estava entre minhas pernas, puxando meu pau para fora do calção. Ele já latejava, inchado de tesão. Samara abocanhou a cabeça, sugando com força, enquanto sua mão bombeava o resto.
Victória, sem fôlego, viu Tiago, já nu, deitar ao meu lado. Ele mandou que ela o chupasse. Samara engolia meu pau até a garganta, enquanto Victória chupava Tiago, massageando suas bolas com a língua:
— Caralho… — grunhi, os dedos no cabelo de Samara.
Elas trabalhavam em sincronia, Samara afundando minha rola, Victória chupando Tiago. Eu sabia que não duraria muito:
— Quero meter — grunhi, puxando Samara para cima.
Ela sentou em mim, empinando a bunda e engolindo meu pau com um só movimento. Victória fez o mesmo, afundando na rola de Tiago:
— Isso, porra… — gemeu Samara, tirando a blusa e o sutiã, os seios pulando a cada estocada.
O quarto ecoava gemidos, o som úmido de corpos se encontrando, o cheiro de sexo no ar. Eu via Victória cavalgando Tiago, Samara sentada com devoção, e a visão me fez perder o controle:
— Vou gozar… — avisei, as estocadas acelerando.
Com um rosnado, enterrei meu pau até o fundo e jorrei dentro dela. Tiago e Victória continuavam fodendo. Ofegantes e suados, Samara e eu trocamos um sorriso cúmplice, assistindo os dois. Pedi que Samara chupasse as bolas de Tiago e o cuzinho de Victória.
Minutos depois, Tiago anunciou que gozaria. Tirou o pau de Victória, deitou-a e mandou Samara bater uma punheta até ele gozar em cima da amiga. Samara obedeceu. Tiago gozou muito, jatos quentes caindo sobre Victória, que gemia, apertando os próprios seios. Samara abocanhou e limpou tudo.
Quando nos separamos, os quatro estávamos ofegantes, suados, completamente satisfeitos. Tiago olhou para nós, um sorriso se formando:
— Então… isso vai ser assim o Carnaval inteiro?
Samara riu:
— Se vocês aguentarem.
O quarto estava impregnado do cheiro de sexo — suor, fluidos e o aroma adocicado do prazer. Victória, ofegante, com o corpo coberto pelo gozo de Tiago, via Samara lamber os dedos. Eu, deitado ao lado, sentia meu pau endurecer novamente com a cena. Tiago, apoiado nos cotovelos, balançou a cabeça, sem palavras:
— Porra… isso foi…
Samara, deitada de costas, abriu as pernas, exibindo a boceta molhada e inchada:
— Foi só o começo — murmurou, passando os dedos pelos lábios inchados, provocando.
Victória se virou de lado, apoiando a cabeça na mão, seus olhos percorrendo meu corpo até meu pau, semi-ereto:
— Alguém tá animado pra segunda rodada — comentou, a voz rouca.
— E você, não? — retruquei.
Ela não respondeu com palavras. Sua mão envolveu meu pau, punhetando devagar. Samara rastejou até Tiago, a boca encontrando sua orelha:
— Você aguenta mais uma? — sussurrou, a mão deslizando pelo abdômen dele até seu pau, que começava a endurecer.
Tiago grunhiu, os músculos se contraindo:
— Com você? Sempre.
Victória explorava meu pau com a mão. Aproximei-me, chupando um mamilo duro. Ela arqueou as costas, gemendo, enquanto minha mão descia até sua boceta molhada, os dedos escorregando entre os lábios inchados:
— Israel… — gemeu ela, abrindo mais as pernas.
Levantei-me, posicionei meu pau na entrada dela e empurrei com uma estocada firme, afundando até o talo. Victória gritou, os músculos se contraindo enquanto eu movia os quadris lentamente, mas profundamente.
Do outro lado, Samara sentava no colo de Tiago, a bunda empinada, guiando o pau dele para sua boceta. Gemeu alto quando ele entrou, ajustando-se antes de cavalgar, as nádegas batendo contra seus quadris:
— Assim… assim, porra… — rosnou Tiago, agarrando seus quadris com força.
— Mete, mais forte! — gritou ela.
Tiago obedeceu, puxando-a para baixo enquanto empurrava para cima. Samara esfregava o clitóris em círculos rápidos:
— Eu vou gozar de novo… — gemeu.
Tiago não parou, bombando sem piedade até puxá-la com força, gozando dentro dela. Samara gritou, sentindo o jorro quente.
Enquanto isso, eu fodia Victória em um ritmo torturante, sentindo cada centímetro dela. Puxei-a para meu colo, abrindo suas pernas completamente:
— Olha como você tá toda aberta pra mim… — sussurrei, observando meu pau deslizar dentro dela.
— Abre os olhos. Quero que você veja — ordenei.
Ela obedeceu, e comecei a mover os quadris em círculos, massageando suas paredes internas. Victória agarrou meus ombros, as unhas cravando minha pele:
— Assim não… assim não dá… — gemeu, acompanhando meu ritmo.
Samara rastejou até nós, ajoelhando-se ao lado de Victória e chupando seus seios, enquanto seus dedos pressionavam o clitóris dela. Victória gritava, os espasmos apertando meu pau. Mantive o ritmo, sentindo cada contração:
— Isso, gosta assim, não é? — murmurei.
Ela não respondia, apenas arqueava as costas, os olhos vidrados. Anunciei que gozaria dentro, e Tiago me olhou com uma mistura de ciúmes e tesão:
— Goza… goza dentro de mim… — suplicou Victória.
Enterrei-me até o fundo e jorrei, minhas pernas tremendo com a intensidade. Nos recompusemos, exaustos, mas com um brilho de desejo nos olhos. Samara foi a primeira a se levantar, pegando a mala e dizendo que tomaria banho. Victória, após se vestir, esperou Samara terminar. Tiago e eu ligamos a TV, pegamos cervejas e ficamos bebendo, o suor brilhando sob a luz fraca do quarto.
Horas depois, todos banhados e vestidos, saímos para uma festa em Fortaleza. Foi delicioso: nós quatro dançando, trocando pares, nos roçando, bebendo e rindo. De repente, Tiago agarrou Samara e deu um beijão na boca dela — algo que eu nunca havia permitido. Um ciúme bateu, pensei em interferir, mas lembrei do “sem limites”. Então, fiz o mesmo com Victória.
Ela sussurrou em meu ouvido:
— Ainda tem uma coisa que quero fazer.
— O que? — perguntei.
— Dupla penetração.
— Você tá falando sério? — questionei, já sabendo a resposta.
— Claro. Samara me disse que tem feito com vocês. Quero que me prepare para fazer, como fez com ela.
Meu pau pulsou de interesse — ou de alegria.
Continua...
Samara & Israel
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