Não via Tiago há meses, desde a última vez que ele apareceu no nosso apartamento para uma daquelas noites quentes que a gente adorava. Meu corpo reagiu instantaneamente, um formigamento sutil entre as pernas me lembrando das memórias. Me despedi rapidinho das meninas, mostrando Tiago e dizendo que era primo de Israel e que ia pegar carona com ele. Eu me aproximei dele, fingindo surpresa.
— Tiago! Que coincidência te encontrar aqui! — eu disse, com um sorriso genuíno, tocando levemente no braço dele.
Ele se virou.
— Samara! Caramba, quanto tempo! O que você tá fazendo por aqui?
Conversamos ali mesmo, na fila, enquanto ele finalizava a compra. Falei do rolê com as amigas, ele mencionou que tinha vindo comprar roupas para uma reunião de trabalho no dia seguinte. Foi rápido, uns dois minutos no máximo, porque o caixa chamava o próximo. Ele perguntou do Israel, eu disse que ele estava bem, trabalhando até tarde. Como eu já estava de saída, arrisquei:
— Ei, você tá de carro? Podia me dar uma carona até o nosso condomínio?
Ele sorriu, aquele sorriso que diz mais do que palavras.
— Claro, prima. Vamos nessa. Meu carro tá no estacionamento subterrâneo.
Caminhamos juntos até o elevador, trocando amenidades sobre o trânsito caótico de São Paulo e o quanto o shopping estava lotado. No estacionamento, o ar estava mais fresco, com o eco dos motores e o cheiro de concreto úmido. O carro dele era um Honda Civic preto, discreto, estacionado num canto mais isolado. Entramos — eu no banco do passageiro, ele no volante. Antes de ligar o motor, ele se virou para mim, os olhos percorrendo meu corpo de forma sutil, mas perceptível.
— Então, Samara... Como andam as coisas com o Israel? Faz tempo que a gente não se vê, né?
Eu ri, sentindo um formigamento familiar no ventre.
— Pois é, Tiago. Faz uns meses mesmo. O Israel tá ótimo, mas andamos ocupados com trabalho. E você? Sumiu do mapa!
Conversamos ali por uns dez minutos, o motor desligado para não chamar atenção. O estacionamento estava cheio naquele setor, com poucas luzes.
— Ah, sabe como é... Viagens a trabalho, muita demanda. Mas confesso que sinto falta das nossas... reuniões. — Ele piscou, e o tom da voz baixou um pouco, tornando-se mais íntimo.
— É mesmo? Tipo, o que você mais sente falta? — eu perguntei.
— De tudo, Samara. Da forma como você geme quando o Israel e eu te pegamos juntos. Da sua pele macia, dos seus seios... Caramba, só de lembrar eu fico louco. — Sua voz baixou para um sussurro rouco, e eu vi a protuberância crescendo na calça dele.
Aquilo me excitou na hora.
— Quer ver de novo? Aqui mesmo? — eu disse, com um sorriso malicioso.
Sem esperar resposta, levantei a blusa devagar, revelando meus seios cheios, os mamilos já endurecidos pelo ar fresco e pela excitação. Eles balançaram levemente, rosados e convidativos, e eu os apertei com as mãos.
Tiago engoliu em seco, os olhos fixos neles.
— Porra, Samara, você é uma tentação.
Ele se inclinou sobre o console central, capturando um mamilo com a boca. Sua língua rodopiou ao redor, chupando com fome, enquanto a mão livre apertava o outro seio. Eu gemi baixinho, arqueando as costas, sentindo choques de prazer irradiando para minha boceta.
— Isso, chupa mais forte, Tiago. Eu tava morrendo de saudade dessa boca.
Ele mordeu de leve, puxando o mamilo com os dentes, e eu soltei um suspiro agudo. Não demorou para ele se afastar um pouco, ofegante, e abrir o zíper da calça. Seu pau saltou para fora — uma rola grossa, pulsando, cada centímetro de puro tesão, já dura como pedra.
— Olha o que você faz comigo, Samara. Chupa rapidinho, vai.
Ajoelhei-me no banco, inclinando-me sobre ele, e envolvi a rola com a boca. Chupei rapidinho, lambendo a extensão, sentindo o gosto salgado na língua. Ele gemeu, enfiando os dedos no meu cabelo.
— Ah, Samara, sua boca é uma delícia. Chupa mais fundo.
Eu obedeci por alguns segundos, sentindo-o pulsar contra minha garganta, mas paramos antes que as coisas esquentassem demais.
Tiago ligou o carro de verdade dessa vez, saindo do estacionamento com as mãos trêmulas no volante.
— Não dá pra continuar aqui. Vamos pra um lugar mais reservado.
Eu assenti, ajustando a roupa, o corpo latejando de desejo. Dirigimos por uns dez minutos até uma rua deserta perto do nosso condomínio, na lateral de uma escola. O muro alto de concreto e as árvores ao redor criavam sombras perfeitas sob o céu que escurecia. Não havia ninguém por perto — só o som distante de carros na avenida principal.
Ele estacionou na lateral, desligando os faróis. O carro balançou levemente quando nos movemos.
— Aqui ninguém nos vê. Vem cá, Samara. Quero te comer agora.
Pulei para o banco de trás, ele me seguindo. Tirei a calça e a calcinha rapidamente, revelando minha boceta depilada, já molhada e inchada de desejo. Tiago baixou as calças até os joelhos, o pau ereto apontando para cima.
— Olha pra essa bocetuda... Tô louco pra meter nessa xota quente.
Começamos com ele me chupando. Deitei no banco, pernas abertas, ele entre elas. Sua língua explorava meu clitóris com maestria, lambendo devagar, depois acelerando.
— Ah, Tiago... Lambe mais, vai... Enfia a língua na minha boceta.
Eu me contorcia, os quadris subindo para encontrar sua boca. Ele inseriu dois dedos, curvando-os para acertar meu ponto G, enquanto sugava o clitóris. Meu corpo tremia, o orgasmo se aproximando rápido.
— Porra, tô gozando... Não para! — gritei baixinho.
Ele se ergueu, posicionando-se.
— Agora é minha vez. Abre as pernas mais, prima. Vou te foder forte.
Eu deitada, ele por cima, o pau roçando minha entrada. Ele penetrou devagar no início, sentindo cada centímetro da minha boceta apertada o envolvendo.
— Caralho, que xota gostosa... Apertada e molhada pra mim.
Começou a bombear, devagar, depois mais rápido, os quadris batendo nos meus.
Ele me puxou para o colo dele, as mãos grandes apertando minha bunda. O carro balançava levemente com nossos movimentos. Eu me posicionei melhor, guiando a cabeça do pirocão para a entrada da minha boceta. Desci devagar, sentindo cada centímetro me esticando, preenchendo-me completamente.
— Ah, Tiago... Que delícia. Sua rola é tão grossa, me abre toda.
Meu corpo tremia enquanto eu cavalgava devagar no início, os seios balançando na cara dele. Ele os chupou alternadamente, mordendo os mamilos com força o suficiente para me fazer gritar de prazer misturado a dor.
— Rebola nessa piroca, Samara. Mostra como você é vadia pro primo do seu marido — ele grunhiu, as mãos na minha cintura me guiando para cima e para baixo.
Eu acelerei o ritmo, sentindo o clitóris roçando contra a base dele a cada descida. Meu suco escorria pelas coxas, lubrificando tudo, e o som molhado de pele contra pele ecoava no carro confinado.
— Tá gostando? Me diz o quanto você quer gozar nessa rola.
— Eu adoro, Tiago! Me fode mais forte, me faz gozar como da última vez com o Israel assistindo.
Minhas unhas cravavam, deixando marcas vermelhas na pele suada dele.
Perto do fim, ele quis algo mais intenso.
— Vira de quatro, prima. Quero te comer como uma cadela.
Obedeci, empinando a bunda no banco. Ele meteu por trás, segurando meus cabelos como rédeas.
— Toma pau, vai... Sente essa rola te arrombando.
Cada estocada era profunda, acertando meu colo do útero, me fazendo gritar de prazer.
— Ah, Tiago... Tô gozando de novo... Enche minha boceta de porra!
Ele continuou metendo através do meu orgasmo, prolongando as ondas, até que senti ele inchar dentro de mim.
— Eu vou gozar também... Onde você quer? — Seus olhos encontraram os meus, cheios de urgência.
— Dentro, Tiago! Enche minha boceta de porra quente.
Com um grunhido, ele acelerou, os testículos batendo no meu clitóris, até gozar forte, jorrando quente dentro de mim.
— Porra, tô gozando... Toma tudo!
Ficamos ali por alguns minutos, recuperando o fôlego, com ele ainda dentro de mim.
— Isso foi incrível, como sempre — ele murmurou, beijando minha testa. — Não posso ficar tanto tempo longe de novo.
— Não mesmo. O Israel vai adorar saber os detalhes — eu ri baixinho, sentindo o corpo relaxado e satisfeito.
Arrumamos as roupas o melhor que pudemos, e ele me levou até o condomínio. Ao me despedir com um beijo rápido, eu já planejava contar tudo para o meu marido.
Quando contei pro Israel naquela noite, ele ficou excitadíssimo, e acabamos transando de novo, revivendo a cena. Essas aventuras nos mantêm unidos, explorando o prazer sem limites.
Continua...
Samara & Israel
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