CORNO SUBMISSO PT.1: ACEITANDO O NOVO DONO DA MINHA ESPOSA



Depois de 15 anos de casamento, estava muito difícil manter acesa a chama do início. Se lembrarmos bem, durante os primeiros quatro ou cinco anos, nossa vida sexual foi bem quente. Minha esposa sempre gostou de se exibir, de transar em locais públicos, em banheiros de restaurantes, na escadaria do prédio. Ela sempre ficou muito excitada quando corríamos o risco de ser pegos em flagrante pelo porteiro do prédio ou por algum passante. Sempre tive a impressão de que no fundo, ela desejava ser flagrada e usada brutalmente por esses homens desconhecidos, que a vissem como uma puta de rua, ou uma cadela no cio. Mesmo isso nunca tendo acontecido, durante um bom tempo tivemos orgasmos sensacionais transando nos locais mais inusitados.
Mas depois vieram os filhos, a rotina, o trabalho desgastante, e aos poucos, fomos nos afastando, o sexo foi esfriando, ficando distante e raro.
Até que, no dia do aniversário dela de 40 anos, tivemos uma longa conversa onde reafirmamos nosso amor e nosso desejo de investir no relacionamento, mas decidimos que, para isso dar certo, teríamos que procurar ajuda profissional. E um bom ginecologista nos pareceu um bom começo.

A PRIMEIRA CONSULTA
Alguns dias depois ela chegou em casa toda feliz, contando que havia feito uma consulta, que o médico era ótimo, muito atencioso, e que havia receitado uma pomada para ser aplicada na vagina uma vez por dia durante dez dias. Mas ele teria insistido que nesse período não poderíamos ter relações, em nenhuma hipótese, sob pena de frustrar o tratamento. Essa recomendação não me pareceu difícil, a princípio, pois há muito tempo passávamos períodos maiores do que esse sem nenhum contato sexual.
Nos primeiros dias de aplicação do remédio tudo parecia normal, mas lá pelo quarto ou quinto dia ela me disse que começou a sentir uma coisa diferente, uma espécie de calor na buceta, uma dilatação sanguínea nos grandes lábios, uma sensibilidade no clitóris que dificultava até o uso da calcinha. Nesse dia ela me surpreendeu dizendo que ia ligar para o médico, pois ele havia dado seu celular pessoal para ela. Nessa ligação, que eu não pude ouvir, pois ela se fechou no quarto para ligar, ele mandou que ela continuasse o tratamento, porém parasse de usar calcinhas. E novamente recomendou abstinência sexual total.
No nono dia ela estava irreconhecível. Seu corpo exalava desejo sexual, seus movimentos se tornaram lânguidos, sua voz estava rouca, sua pele brilhava de um jeito que eu não via há muito tempo. Era visível sua excitação, o que me deixava também constantemente de pau duro, mas ela não me permitia nenhuma aproximação, seguindo as ordens recebidas. No décimo dia, retornamos ao médico. Digo retornamos porque ele tinha insistido na minha presença durante a nova consulta.

A SEGUNDA CONSULTA
Quando chegamos ao consultório não havia ninguém. Era o último horário, a secretária já tinha sido dispensada e o próprio doutor abriu a porta. Confesso que me surpreendi com sua presença. Um homem alto, musculoso, de pele morena, com voz firme e mãos fortes. Sem meias palavras ele me mandou sentar e mandou que ela se despisse. Isso mesmo, mandou é a palavra certa. O que ele dizia era naturalmente uma ordem, e naturalmente eu e ela obedecemos, por algum instinto animal que reconhecia a superioridade daquele homem e a necessidade absoluta de acatar suas ordens.
Ela simplesmente deixou cair o vestido que estava sobre a pele, ficando completamente nua, pois não usava nem calcinha nem sutiã. Observei que seus mamilos estavam rijos, mostrando seu estado constante de excitação. Ele então ordenou que ela se sentasse na cadeira ginecológica e abrisse bem as pernas, o que ela fez rapidamente. O efeito daquela pomada na buceta dela era algo mágico, ela parecia não pensar nem querer outra coisa que não fosse o prazer.
Então, como se fosse a coisa mais natural do mundo, ele começou a massagear a buceta da minha esposa, primeiro em volta dos lábios, depois enfiando e tirando o dedo vagarosamente, e finalmente chegando ao seu grelinho inchado. Ela, totalmente entregue àquele movimento, gemia alto, contorcendo os quadris, pedindo por mais, louca para gozar nas mãos daquele homem. Ele, porém, ia devagar, não permitindo que ela atingisse o limite.
Enquanto isso, ele se dirigia a mim, e de um modo muito direto e claro, ia me explicando a diferença entre um macho alfa como ele, e o efeito que isso causa em uma mulher, e o outro tipo de homem, que pode servir como marido, companheiro, provedor, mas nunca como um verdadeiro macho capaz de satisfazer a sua fêmea.
Ele me dizia para observar o prazer que minha mulher estava tendo só com seus dedos e questionava se algum dia ela tinha gozado assim comigo, com todos os meus recursos. E eu, estranhamente dominado por aquele homem, tive que reconhecer aquela verdade pura e simples. O desejo dela não me pertencia. Desde o início o que ela desejava era ser possuída por homens mais machos do que eu, mais rudes, mais fortes, mais dotados. Os vigias, porteiros, bombeiros e seguranças que ela fantasiava eram tudo o que eu nunca poderia ser. Eu nunca seria capaz de satisfazê-la. Me restava, portanto, decidir qual seria o meu papel.
Ele me dizia essas coisas calmamente, olhando em meus olhos, enquanto masturbava minha esposa lentamente. E tudo para mim parecia, finalmente, muito claro. Nada daquilo era efeito da pomada. Ela estava sob o efeito de um verdadeiro homem, de um macho alfa, que ela havia reconhecido na primeira consulta e que era muito diferente de mim. E eu tinha que escolher entre continuar vivendo uma mentira, tentando ser o que eu nunca seria, ou assumir a minha verdadeira condição, de provedor, corno e submisso, mantendo meu casamento mas permitindo que minha esposa vivesse plenamente sua sexualidade.
Ele então concluiu me perguntando se estávamos de acordo, e eu, envergonhado, inferior e incapaz de reagir, abaixei os olhos, silenciosamente concordando com aquele homem que tomava posse da minha mulher. Ele então rapidamente tirou suas roupas, exibindo um majestoso membro cor de chocolate, muito maior e mais grosso que o meu e, sem falar mais nada, olhando nos olhos da sua presa, enterrou de uma vez o imenso pau naquela bucetinha que tinha sido só minha, marcando para sempre o seu território e seu domínio sobre o corpo dela e sobre a minha mente.


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Comentários


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eutoaquipraver Comentou em 28/10/2025

Conto delicioso. Quero ter um casal assim corno submisso e mulher tarada.

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hsubsissy Comentou em 28/10/2025

Esse é o efeito, domina fisicamente a mulher e a mente do corno. Um alfa desses é ótimo. Depois deixa o contato dele pros corninhos providenciarem suas consultas, rsrsrs

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casadodaku Comentou em 28/10/2025

Que delícia essa realidade




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Ficha do conto

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Nome do conto:
CORNO SUBMISSO PT.1: ACEITANDO O NOVO DONO DA MINHA ESPOSA

Codigo do conto:
245800

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
28/10/2025

Quant.de Votos:
6

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