CORNO SUBMISSO PT.3: NOSSA REEDUCAÇÃO SEXUAL 03



Depois daquela trepada estonteante entre minha mulher e seu macho, como ele gostava de ser chamado, tomamos um banho rápido e descemos todos para a sala de jantar, onde já estava servida uma farta mesa de saladas e tira gostos. Para acompanhar, taças de champanhe borbulhavam ao lado dos pratos.
“Um brinde ao prazer”, propôs nosso anfitrião, sorrindo sedutoramente para sua nova amante. “Ao prazer” ela concordou, tomando um grande gole do líquido gelado. Eu brindei silencioso, enquanto ele me perguntava, à queima roupa, se era mesmo verdade que antes só transávamos uma vez por semana.
“Bem, quer dizer...” eu balbuciei, enquanto ela me cortava: “às vezes de quinze em quinze dias”. Eu baixei os olhos, envergonhado, e ele continuou: “Que triste, não é? Mas isso pode ser culpa da sua criação” ele disse para ela. “Ou, da falta de um macho verdadeiro por perto, não é?” ele emendou, olhando diretamente para mim. “De qualquer maneira, isso quer dizer que só nesse final de semana você vai gozar mais do que nos últimos seis meses” ele concluiu, olhando sério para ela.
Eu percebi que ela titubeou, dividida pelo que ouviu. E ele complementou, agora sorrindo: “Pelos meus cálculos serão pelo menos dez orgasmos, minha gostosa”. E brindou novamente a isso. Ela obviamente não queria desagradar o novo amante, mas tentou explicar que isso parecia demais pra ela, que uma vez por dia já seria suficiente. Ele sorriu e apostou, seguro, que até o final daquele jantar ela já teria o segundo orgasmo da noite. “Porque sexo não é uma vez ou outra. É um estado, uma atitude perante a vida.”
“Esse jantar, por exemplo” disse ele, molhando o polegar em um molho de salada à sua frente. “esse jantar já é sexo, entende?” disse ele, aproximando o dedo molhado da boca da minha mulher. Ele então tocou suavemente seus lábios, que se entreabriram para receber aquele invasor inesperado. “Chupa” ele sussurrou, enfiando o dedo em sua boca, enquanto ela obedecia, fechando os olhos. Ele então tornou a molhar o dedo no molho agridoce e repetiu o movimento, perguntando se estava gostoso. Ela concordou com a cabeça, chupando suavemente o dedo em sua boca.
“Agora então separa os joelhos”, ele disse. “As pernas de uma mulher nunca devem estar muito fechadas, pois isso contrai desnecessariamente sua buceta e ânus. Vai, abre, respira, relaxa.” Ela seguiu o comando e instintivamente sorriu quando seus genitais se abriram suavemente com o relaxamento da musculatura.
E aí, como se nada estivesse acontecendo, ele oferece: “quer aspargo?”, o colocando na boca e deixando metade do talo para fora. Ela, entendendo o convite, aproxima seu corpo do dele e começa a mordiscar a iguaria aos poucos, até seus lábios se tocarem novamente, gerando uma descarga elétrica perceptível de longe. Então, mastigando, lambendo, sugando um ao outro, ela sente o tesão que começa a dominar seu corpo. Pega então a taça de champanhe, enche sua boca do líquido espumante e beija seu amante, profundamente, transferindo para a boca dele a bebida, a saliva, o desejo. E ficam assim, por um tempo, nesse jogo de sabores e texturas, engolindo-se mutuamente.
Eu, calado, de pau duro novamente, procuro ficar invisível, para desfrutar do prazer que me cabe, o prazer do corno de ver sua mulher desejante e desejada.
O amante dela então, delicadamente, vai tirando as poucas peças de roupa que ela vestiu após o banho e a deita na mesa, dizendo: “hora do jantar”. Pega então uma bandeja de sushis e sashimis que estava por ali e começa a distribui-los pelo corpo pulsante da fêmea, que arrepia a cada toque e já começa a gemer, antecipando o prazer que sabe que virá.
“Vamos comer?”, ele me disse, como se lembrasse da minha presença. “Mas sem as mãos, somente com a boca”, instruiu ele. Então começamos os dois, lentamente, a comer os petiscos, inevitavelmente tocando o corpo dela com os lábios, com a língua, com a respiração. Comecei pela barriga, ele pelas pernas. Cada toque em seu corpo era como um choque elétrico que se espalhava em ondas de calor. Subi para os seios e ele para a xoxota. Vi quando ele molhou um sashimi de salmão em sua buceta e pôs na boca, suspirando. Ela gemia, tentando se controlar, mas visivelmente tomada pelo tesão de ser lambida, mordida, usada.
Então, sem aviso, ele põe o pau pra fora e mete em sua buceta, de uma vez, sem dó, sem sutileza, sem cuidado. Mete e rapidamente tira tudo, voltando a meter e tirar. Ela dá um pequeno grito de susto e prazer que logo vira um longo gemido, pedindo mais. Ele põe tudo, espera um momento e tira novamente. Ela pede, “vem” diz. Ele então começa a socar violentamente seu pau na mulher em cima da mesa, que grita, geme, treme e rapidamente goza, um gozo inesperado, rápido, brutal, vindo de um lugar desconhecido de suas entranhas. Um tipo de orgasmo físico, animal, sem controle racional nenhum.
Ele então tira seu pau e se masturba sobre ela, gozando também, jorrando sêmen na comida ainda espalhada em seu corpo. E, enquanto ela sorri e chora baixinho, se recuperando da segunda gozada da noite, ele aponta para a comida gozada sobre ela e me diz: “e agora, corno, pode acabar de comer o seu sushi”.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
CORNO SUBMISSO PT.3: NOSSA REEDUCAÇÃO SEXUAL 03

Codigo do conto:
247913

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
26/11/2025

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