CORNO SUBMISSO PT.3: NOSSA REEDUCAÇÃO SEXUAL 01

Desde que minha mulher se tornou amante de seu ginecologista, nossa vida vem se transformando, cada vez mais. Conforme ela já tinha anunciado, eu nunca mais pude comê-la. Sua buceta e seu corpo agora são dedicados só a ele. Seu macho verdadeiro, como ela o chama. E como eu devo também chamá-lo. Seu macho.
O meu prazer sexual agora está limitado às punhetas diárias que ela me autoriza e, de vez em quando, participa. Ela gosta de falar do tamanho e da grossura do pau de seu amante enquanto manipula meu pequeno pau, me deixando humilhado, porém profundamente excitado. Quando eu gozo e espirro minha porra ralinha em sua mão, tenho que lamber tudo, deixando bem limpinho.
Esse é o contato mais íntimo que eu agora tenho com ela. Minha língua em seu corpo. Lambo suas mãos. Seus pés. Às vezes seus seios. Mas o mais comum é lamber sua buceta. E seu cuzinho. Com ou sem a porra de seu amante. Quando é antes deles transarem, ela me manda lamber para que eu a prepare para dar prazer a ele. Mas quando é depois da transa deles, minha função é cuidar da minha mulher, do seu corpo usado e abusado pela virilidade do seu verdadeiro macho. Então eu sugo seus orifícios cheios de gala, banho seu corpo suado de tanto prazer, passo pomada cicatrizante quando é o caso, e a deito em nosso leito conjugal, para o merecido descanso após as verdadeiras maratonas de sexo que eles realizam.
Sim, pra mim são maratonas. Que eu jamais seria capaz de acompanhar. Ele tem toda razão quando me coloca em meu verdadeiro lugar de Beta, me dizendo, gentil, porém firme, que eu sou incapaz de satisfazer plenamente uma fêmea. Que meu papel ali é o de provedor, de companheiro, de cuidador. Mas que o papel de Alfa, de macho fodedor, é dele. E só me resta concordar, humilhado e de pauzinho duro.
Me surpreende bastante ver a resistência sexual que minha amada está desenvolvendo nesse curto espaço de tempo. Em nosso casamento isso nunca tinha acontecido. O máximo que havíamos feito, no auge da paixão, foi transar duas vezes seguidas no mesmo dia. E eu achava isso incrível. O mais comum era nossa transa semanal durar uns 15 ou 20 minutinhos, até eu gozar. Depois ela terminava de se satisfazer com o vibrador. E dormíamos, felizes e satisfeitos. Quer dizer, isso era o que eu achava.
E essa foi a primeira lição do novo macho dela. Sexo não dura 15 minutos. Sexo dura o dia inteiro. E por isso, aos finais de semana, ele passou a ficar em nossa casa, ou nós na casa dele. Para as maratonas de sexo, que começam na sexta à noite e só terminam no domingo. Sexo, diz ele, é um estado, deve ser cultivado e desenvolvido.
E essa foi outra lição do macho dela. O erotismo não é um botãozinho que liga e desliga uma vez por semana. O erotismo é como o ar que respiramos, é algo presente o tempo todo, é uma energia vital, que não pode ser subestimada. Por isso, ao longo da semana, realizamos também exercícios sexuais sugeridos por ele, com ou sem sua presença. E que minha mulher acata de bom grado e me faz acompanhá-la.
De fato, ela faz tudo que ele sugere. Não por obediência, ou qualquer tipo de posse, pois ele afirma não ser dono de ninguém além de si mesmo. Uma vez usei a expressão “seu dono” e fui repreendido. É meu macho, não meu dono, ela disse. Então entendi. O que ele quer é que ela seja dona de si, de seu corpo e de seu prazer. E que o sexo, pleno e profundo, seja o lugar onde esses dois corpos, livres, acesos, enérgicos, se encontrem e se completem, realizando uma comunhão erótica que eu nunca seria capaz de oferecer a ela.