Sozinho no quarto onde estava hospedado, sem sono, comecei a recapitular os últimos acontecimentos que transformaram completamente meu casamento e minha vida. Tudo começou com uma consulta da minha mulher ao ginecologista, um preto grande e vistoso, que a convenceu da importância da plenitude sexual na vida de uma mulher como ela, bonita, inteligente, bem-sucedida financeiramente. O segundo passo foi ele comprovar, para ela e para mim, que eu não era o homem indicado para dar a ela esse grau de satisfação. Minha insegurança, minha vaidade, e principalmente, meu pau pequeno, não me qualificam como Macho Alfa, capaz de suprir as necessidades de uma fêmea completa. Então esse papel foi assumido por ele, pelo ginecologista da minha mulher, e por seu belo pau preto, grande e grosso como nunca tínhamos visto. A mim restou assumir o papel de Beta, corno manso, obediente, submisso. Passei a ser o corninho dela. Quando se referem ao meu pau, dizem “o pequenino”. Quanto a ele, é chamado por ela de “meu macho”, expressão que devo usar também. E normalmente me dirijo a ele como Senhor, um sinal instintivo de reconhecimento da sua superioridade moral e física. Estamos desde ontem hospedados aqui, na casa dele, para um final de semana intensivo de reeducação sexual, como ele diz. Minha mulher está adorando essa maratona, já gozou seis vezes, e quer cada vez mais descobrir as delícias desse novo mundo. E eu aqui, sozinho, pensando que só me resta apoiá-la. E torcendo para que ela não perceba que, no fundo, não precisa mais de mim para nada. Angustiado por esses pensamentos, me levantei para beber água na cozinha, porém, indo pelo corredor, percebi que a porta do quarto dele estava aberta. Parei por um momento, pois dali eu podia ouvir os gemidos da minha mulher, claramente sendo fodida. “Não sei como ele aguenta”, pensei, “está transando desde ontem, praticamente sem parar, o homem é uma máquina sexual”. Naquela situação, meu pau meia bomba já, decidi espiar o casal na sua intimidade. Eu tinha descoberto que um dos grandes prazeres de um corno obediente é ser voyeur de sua mulher transando com homens mais viris, mais potentes, mais dotados, que sabem o que e como fazer para dar a ela a plenitude sexual merecida. Me aproximei da porta e vi minha mulher na cama, de quatro, sendo enrabada pelo macho negro. Os gemidos não paravam, num misto de prazer e dor, causados pelo tamanho e grossura daquele membro enterrado em seu cu. Ele não socava com violência, mas com firmeza e constância. Fiquei ali uns cinco minutos admirando a cena, até que ela percebeu minha presença. “Corninho, meu querido, que bom que está aqui” ela disse, ofegante, entre suspiros e gemidos. “ele está fodendo meu cu, tá vendo, corninho? Vem aqui, me dá a mão. Ele tá fodendo meu cu, amor.” Eu me sentei na cama e peguei suas mãos suadas, como uma espécie de apoio que ela parecia pedir. “Amor, já faz umas duas horas que ele está me comendo, amor, eu já perdi a conta de quantas vezes eu gozei, amor, mas ele não goza, ele já gozou tanto desde ontem, que agora está demorando, amor, ele não goza mas também não amolece amor, faz duas horas no meu cu amor” ela ia dizendo, já meio desconexa de tanto prazer .“Amor, você vai ter que cuidar de mim, amor, vai ter que passar pomadinha no meu cu amor, vai ter que cicatrizar porque ele está me arrombando amor”. Eu só concordava e alisava sua mão, seu rosto, seus cabelos suados. Até que, finalmente, em uma última acelerada, o homem retesou os músculos, estocou o pau o mais fundo que pôde na bunda da minha mulher, e despejou seu sêmen, grunhindo selvagemente, preenchendo seu intestino com sua porra grossa e farta. Ela, orgulhosa pelo prazer que dava a seu macho, recebeu sua carga e esperou. Esperou que ele quisesse sair de dentro dela. Esperou que ele dissesse o quanto seu cu, assim aberto, era gostoso. E esperou que ele ordenasse que eu, o corninho obediente, cuidasse do estrago que havia feito nas pregas da minha mulher.
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