“Vocês são pessoas inteligentes, então já devem ter percebido que a grande barreira em relação a uma vida sexual plena é o tabu. Tem muito tabu na nossa cabeça, desde a infância, e isso vai limitando o nosso corpo, a nossa imaginação, o nosso desejo.” Foi assim que o amante da minha mulher retomou a lição de hoje, no sofá da sala, após o café da manhã. “A nudez, por exemplo. É um grande tabu. Mas qual é o problema de estarmos os três nus aqui, agora? Qual o problema de mostrar esse corpo maravilhoso?” disse ele, afagando o cabelo da minha mulher que chupava seu pau, ajoelhada no chão. Ela estava decidida a aprender como dar conta daquele membro tão grande em sua pequena boca. Da poltrona em frente, eu via sua bunda levantada, ainda marcada pela mão de seu macho, e podia perceber também seu cu ainda meio aberto, vermelho, pela foda que havia recebido há pouco. E via, em contraste com sua pele branca, o corpo negro do macho que ela chupava. Só me restava concordar com o que ele dizia, pois a visão era realmente maravilhosa. Qual o problema da minha mulher mostrar seu corpo para outros homens? Qual o problema de ela encontrar sua satisfação com homens negros bem-dotados? E qual o problema de eu gostar disso e assumir, feliz, ser seu corno obediente? “E qual o problema do corninho deixar o pequenino solto aí?” brincou ele. “Não precisa ter vergonha, quinze centímetros é bem normal para homens brancos” pisou ele em meu orgulho. “Ainda mais durinho assim, como ele fica o tempo todo, vendo o prazer que eu dou para sua mulher, não é?” disse, completando a humilhação. “Não é?” repetiu, querendo minha completa rendição. “Sim, Senhor” eu disse, de olhos baixos “realmente fico muito excitado vendo o Senhor dar tanto prazer para minha mulher”. Ele suspirou, mas pelo prazer que agora ela estava dando a ele, e pareceu que ia dar continuidade à minha humilhação verbal, mas nesse momento soou a campainha da porta, e eu olhei pra ele, assustado. Quem seria, pensei? Minha mulher, a seus pés, continuou o que fazia, sem se abalar. Ele então comandou, tranquilo, mas firme, como sempre falava comigo. “Vai lá, corninho, abre a porta pra gente, vai”. “Assim, nu?” balbuciei. Ele me fitou, sério. “Não acabamos de falar sobre isso, corninho, você não acabou de concordar comigo que isso é bobagem?” e ficou aguardando que o obedecesse. Não tinha opção ali, então me levantei da poltrona e fui atender à porta, como um solícito serviçal. Nu, morrendo de vergonha, mas de pau duro ainda, eu destranquei a porta, abri e me deparei com um jovem negro, pouco maior que eu, magro e simpático. “Olá”, cumprimentou ele, passando por mim como se fosse da casa. Entrou, olhou a cena no sofá, voltou-se para mim e disse, sorridente “Então você é o corninho, né?”. Não consegui dizer nada, mas o macho da minha mulher, ainda sendo chupado por ela, nos apresentou. “Esse é o corninho, está claro, e esse é o meu sobrinho, que eu convidei pra vir conhecer a minha fêmea”. E, vendo a minha expressão de espanto, complementou, com um meio sorriso. “Algum problema?”. Eu, sem saber o que fazer com minha humilhação e vergonha, balancei a cabeça, negativamente, e o jovem então me perguntou, ligeiramente sarcástico “Então, não vai me apresentar à sua mulher?”. Só aí ela resolveu tirar a rola do amante da boca, se levantou, toda dengosa e, para minha surpresa, deu um abraço demorado no rapaz, dizendo em seu ouvido “que bom te conhecer, seu tio fala bastante de você.” Então ela se afastou um pouco, observando o corpo dele, e disparou “Mas você é mais bonito ainda do que ele disse.” E riu, toda solta, mais à vontade do que eu gostaria que ela estivesse naquela situação. “Sabe do que estávamos falando quando você chegou? Da beleza dos corpos nus” se insinuou ela, já começando a desabotoar a camisa larga que ele usava. Mas seu amante a corrigiu. “Na verdade, não, minha querida. Quando ele chegou, o corninho estava justamente falando de como gosta de ver sua mulher recebendo prazer de uma bela pica preta. Olha lá, o pintinho duro dele não me deixa mentir.” Todos olharam e sorriram, cúmplices, saboreando a minha humilhação. Então ela se ajoelhou diante daquele belo jovem e abaixou suas calças, revelando justamente uma bela pica preta, como seu amante tinha anunciado. Não era tão grossa quanto a do tio, mas parecia mais comprida. Ela não hesitou em pegar a rola e começar a beijá-la e esfregá-la em seu rosto, como quem ganha um brinquedo novo. Eu, não tendo o que fazer, tornei a sentar na poltrona que me era destinada, a poltrona da plateia privilegiada, que podia assistir à libertação sexual daquela mulher, que há poucos dias era minha esposa fiel, e agora estava se tornando uma verdadeira rainha do sexo. Como ela disse, uma Rainha de Espadas, uma amante de negros dotados. Então, o responsável por essa mudança, seu ginecologista, que descobriu a fêmea adormecida dentro dela, deitou-se no sofá, com o pau em riste, e fez um sinal para que ela se posicionasse sobre ele. “Essa buceta não está com saudade do meu pau?” brincou. “Desde ontem que eu não a visito” ironizou. “Sim” ela respondeu, “molhadinha de saudade do meu macho”. “Então vem, senta nele” comandou. Ela então posicionou a cabeça do pau em sua portinha e, devagarzinho, pondo e tirando, rebolandinho, foi encaixando aquela carne dura em suas entranhas. Subindo e descendo, sem pressa nenhuma, desfrutando daquele pau que parecia dar tanto prazer a ela. “Beija minha boca” ele disse, e ela se deitou sobre o amante, mexendo os quadris devagar, e explorando a boca dele com sua língua sedenta. O rapaz olhava a cena, sorrindo. “Corninho” disse o homem com a língua da minha mulher em sua boca “faz o favor de preparar aqui o cuzinho da sua mulher pro meu sobrinho poder meter?” E, com as mãos, abriu a bunda dela, exibindo seu buraquinho meio avermelhado ainda. Aí eu entendi o que já tinha entendido, mas estava meio fingindo que não. O rapaz estava ali para fazer uma dupla penetração na minha mulher. E ela já sabia de tudo, claro. E era o que ela desejava. O único ali que não sabia de nada era eu, o corninho. Me posicionei então atrás dela no sofá e comecei a lamber e salivar seu cu, enfiando minha língua, babando bastante para lubrificar bem. Ela continuava rebolando e gemendo, baixinho, com o pau na buceta e a língua no cu. “Passa o gel agora” ele disse. Peguei então o tubo, espremi uma boa quantidade na mão e comecei a massagear seu buraco, mas ele riu “Aí não, aí já está preparado, não está? O gel é pro pau dele. Ou você prefere que ele entre no seco?” O rapaz então se aproximou, esperando. E eu fiz. Espremi o tubo lambuzando aquele pau, duríssimo, e comecei a espalhar, pela cabeça, pelo tronco, numa leve punhetinha. Ele começou um pequeno movimento de vai e vem, aproveitando o momento, mas logo disse “pronto, pode me dar licença, que ela está esperando?”. O casal no sofá então parou os movimentos para facilitar a penetração do segundo pau, mas logo que ele encaixou e começou a foder o cu dela, a coisa saiu do controle. Seus gemidos, que até agora pareciam só querer dizer que estava gostando, foram se transformando em ruídos guturais, como uma leoa no cio. Os dois paus a fodiam sem dó, e ela se entregou totalmente à experiência, sem freios, sem pudor, sem culpa. Eu, que também havia perdido todos os limites, iniciei uma punheta furiosa, que em pouco tempo me fez gozar violentamente, mesmo com pouca porra em meus testículos. Logo depois pude perceber que ela também estava gozando, mas eles não pararam. Só diminuíram um pouco o ritmo, porém continuaram a meter com firmeza em seu cu e buceta ao mesmo tempo. Eu, depois de gozar pela segunda vez naquele dia, acabei adormecendo na poltrona, enquanto minha mulher era sodomizada por aqueles dois negros, o seu amante e o sobrinho dele.
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