Naquela mesma noite, na mesa de jantar, um estranho silêncio pairava entre minha esposa e eu. Eu não sabia o que dizer, não sabia o que pensar. A imagem daquele pau preto, duro e grosso, fodendo a buceta dela com uma potência que eu jamais poderia alcançar, o som dos gritos e gemidos de prazer que eu nunca poderia proporcionar a ela, e aquele olhar de fêmea satisfeita, preenchida, plena quando o ginecologista dela jorrou sua porra espessa em seu útero, um olhar de agradecimento, de cumplicidade entre uma fêmea e seu macho, um olhar que eu nunca havia recebido dela em todos os quinze anos de nosso relacionamento. Ela também estava calada, mas era um silêncio sorridente, tranquilo, a calma de um corpo satisfeito e relaxado como há muito tempo eu não via. Quando terminamos de comer ela sugeriu, com a voz firme, que fôssemos para o nosso quarto, pois tínhamos algumas coisas a resolver. Na minha ingenuidade, pensei que seria minha vez de transar com ela, pois não gozava há quase um mês, ao contrário dela, que havia gozado várias vezes com seu amante nessa noite. Mas ela foi direta e clara, afirmando calmamente que eu nunca mais iria comê-la. Diante do meu espanto, ela contou da primeira consulta que havia feito com seu novo dono, quando ele a convenceu de que o sexo feminino era uma espécie de divindade pagã e que o equilíbrio da natureza dependia da energia que emanava do ato sexual entre um macho e uma fêmea de verdade. Por isso ele havia receitado aquela pomada, para despertar a força da buceta dela que estava adormecida por anos de abandono e mal uso. E por isso ele a tinha fodido daquele jeito, na minha frente, para deixar bem clara a minha incapacidade física e moral de comê-la como uma deusa deve ser comida. Por isso, e ela foi bem firme nesse ponto, eu nunca mais iria meter meu pequeno pau nela, pois sua buceta de agora em diante pertencia ao seu macho e a quem ele quisesse. Mas, me abraçando como se abraça um menino, ela reafirmou carinhosamente que ainda me amava muito e que meu lugar de marido estava garantido. Nossa casa, nossos filhos, nossos empregos, tudo ficaria como está. Além disso, eu poderia me satisfazer de muitas outras maneiras, mesmo sem poder penetrá-la nunca mais. Nem ela nem seu dono queriam me ver casto, negando o meu prazer. Eu poderia continuar gozando como e quando quisesse. Por exemplo, ela disse, a masturbação pode ser uma ótima opção. Todo corno submisso no fundo é um punheteiro, ela disse, deixando escapar um leve tom irônico. E eu sei, completou, que você gostou muito de me ver sendo fodida por meu novo dono, não gostou? Eu apenas baixei o olhar, envergonhado, sentindo meu pau pulsar por dentro da calça, com a simples lembrança daquele ato selvagem e masculino. Ela continuou dizendo que eu poderia também ter prazer oral, pois estava liberado para chupar sua buceta sempre que ela quisesse. E, ela disse, com certeza vou querer, principalmente quando estiver cheia da porra espessa do meu amante. Eu continuei calado, ouvindo seus argumentos de fêmea empoderada. Por último, sempre temos a opção do prazer anal, concluiu ela. Eu sorri, pensando que poderia continuar comendo seu cu, como às vezes fazíamos. Mas ela, percebendo meu engano, deu uma risada de leve e completou, não querido, estou falando do seu cu, do seu prazer anal. É sempre uma possibilidade, finalizou ela. Agora tire sua roupa e fique de quatro na cama, ela ordenou. Eu obedeci sem discutir, coisa que iria fazer sempre a partir desse dia. Ela então pegou meu pau por trás e começou a ordenhá-lo de leve, voltando a falar do que havia sentido quando seu macho a penetrou há poucas horas. Falou da sensação de estar completamente preenchida, falou do prazer de sentir um grande pau preto entrando e saindo da sua buceta, falou do calor da sua porra jorrando em seu útero. Aos poucos ela foi acelerando a ordenha em meu pau fino e branco e, em poucos minutos, eu explodi em sua mão, um gozo ralo que melou a aliança que ela ainda usava, a aliança do nosso casamento que ela usava pela última vez.
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