Aquela noite eu dormi bem mal, estava agitado, ansioso, apesar do quarto em que estávamos ser bem agradável. Aliás, como a casa toda do nosso anfitrião, o novo macho da minha mulher. Ao meu lado, ela parecia ter dormido a sono dos justos, relaxada, tranquila, quase sorrindo em seus sonhos realizados. Assim, quando ele entrou em nosso quarto, cedinho, desejando bom dia, ela logo se levantou e correu para abraçá-lo, dizendo que já estava com saudades. Eu, mal dormido, abri meus olhos a tempo de vê-los se beijando apaixonadamente, como se estivessem distantes há semanas. A lembrança dos inéditos três orgasmos que ele deu a ela na noite de ontem gerou em mim um sentimento confuso, de ciúmes, inveja e orgulho, tudo ao mesmo tempo, como só os bons cornos sabem. Sem falar no pequenino, que teimava em ficar duro, apesar de toda a humilhação e vergonha. Confesso que tinha achado estranho ele reservar um quarto para dormirmos juntos, eu e minha mulher. Mas depois compreendi que ele estava indo devagar, com ela e comigo, como os bons professores fazem. A nossa reeducação sexual precisava de paciência e generosidade, qualidades que os bons mestres, como ele, têm de sobra. Sem rodeios, ele anunciou o segundo dia da nossa educação, que seria dedicado ao... sexo anal! “Vamos ver quantos orgasmos vocês conseguem hoje dessa maneira”, ele concluiu. Uma parte de mim resolveu fingir que não tinha entendido o que ele disse, ele então repetiu. “Sim, vamos ver quantos orgasmos vocês conseguem ter hoje. Já que o corninho não está conseguindo gozar pelo pequenino, precisamos resolver isso de outro modo. Não acham?” Minha mulher me olhou sem dizer nada, mas dizendo tudo. Eu, aceitando meu dever de obediência, respondi, baixo. “Acho, Senhor, também acho.” Era a primeira vez que me dirigia a ele como Senhor, e não foi planejado, apenas saiu assim a frase, como um reflexo espontâneo da sua superioridade sobre mim. Eles pareceram gostar do meu ato e sorriram, cúmplices, um para o outro. Ele então abriu uma grande caixa sobre a nossa cama e pediu que escolhêssemos. Eram diversos consolos e plugs anais, de variados tamanhos e formatos. “Escolham um para iniciarmos bem o nosso dia” ele sugeriu. Eu hesitei, mas acabei escolhendo um pinto de borracha apenas um pouco maior que o meu. Ela, parecendo se divertir bastante com aquilo, escolheu um plug inflável. “Vamos lá então, nosso café da manhã hoje será plugado” brincou ele. “Primeiro o corninho, pode tirar a roupa e deitar aqui”. Lutando contra mim mesmo, mas tentando não transparecer, fiz o que o macho da minha mulher mandava. Ele colocou travesseiros sobre o meu quadril, empinando minha bunda e mandou que eu abrisse bem as pernas e relaxasse. Deu então para minha mulher um grande tubo de gel lubrificante e sugeriu: “quer fazer as honras?” ela riu e espalhou o gel na minha bunda, já tentando enfiar um dedo em meu cu contraído. Ele disse que era melhor relaxar, que ir por bem era melhor do que por mal. Eu então respirei fundo e senti um dedo entrando, depois dois, depois três. Minha mulher parecia gostar de violar meu cu, parecia que isso agradava a seu macho e amante. Ele então passou a ela o consolo que eu havia escolhido, e ela me mandou lambê-lo para facilitar a penetração. Procurei deixá-lo bem babado, e ela então meteu aquela piroca de borracha nas minhas entranhas, até o fim. Logo depois tirou um pouco e tornou a meter, iniciando um vigoroso vai e vem. Eu sentia as pregas laceando e facilitando o movimento dela, que socava cada vez mais rápido e mais forte. “De frango assado”, ela ordenou, e eu me virei levantando as pernas, o que facilitou mais ainda sua movimentação nas minhas entranhas. O que aconteceu a seguir é difícil de explicar. Eu simplesmente gozei. Sem nenhum toque em meu pau, sem estimular a glande, sem apertar as bolas. Nada. Simplesmente gozei com um pau de borracha no cu. A porra acumulada de vários dias explodiu em minha barriga dobrada, atingindo meu peito e até orosto. Foi isso, gozei pelo cu, coisa que nem sabia ser possível. Enquanto fui ao banheiro me lavar daquela lambança toda, o macho da minha mulher introduziu em seu cu o plug inflável que ela havia escolhido, aparentemente com certa facilidade, inflou o aparelho um pouco, e disse: “o café nos espera. Vamos.”
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