Quando acordei já estava anoitecendo. Havia dormido bastante na poltrona. Minha mulher e seu amante estavam deitados no sofá, à minha frente, vendo um filme, abraçadinhos, ternos como jovens namorados. Pelo jeito o rapaz já tinha ido embora, então não quis atrapalhar os dois, e fiquei ali, quietinho, até o filme acabar. Ele então se levantou e a chamou para o quarto. Quando passou por mim, porém, ela percebeu que eu estava acordado e disse para seu homem ir na frente, que ela ia já já. Então, ela, a minha mulher, se abaixou na minha frente e, num tom que fazia tempo que não usava comigo, perguntou: “Tudo bem aí? Como está o meu amor?” Eu cheguei a me comover pela pergunta dela, pois desde que havíamos iniciado aquela transformação em nossas vidas, ela nunca tinha demonstrado nenhuma preocupação com meus sentimentos. “Tudo bem”, eu disse, “obrigado por perguntar”. “Na verdade” respondeu ela, “eu que tenho que agradecer. Você está sendo um corninho muito, muito legal. E eu te amo. De verdade. Mas você vê o que ele faz comigo? É demais, meu amor. Eu nunca tinha sentido nada parecido em nosso casamento... você percebe?” “Claro, meu anjo, claro que percebo. E fico muito feliz por você, viu?” eu confessei. “Eu sei, meu corninho, eu sei que você também está feliz assim, no lugar que te cabe. Isso é muito libertador, não é? Agora, amor, me fala, você viu quantas vezes eu gozei até agora? Viu? Foram seis, amor, seis gozadas até agora. E estamos aqui há menos de 24 horas! Você acredita? Não é incrível?” Eu concordei, era incrível mesmo essa maratona sexual, ainda mais para alguém que há poucos dias parecia nem gostar muito de sexo. Ela então quis saber do meu placar. Mas quando eu disse que tinha gozado só duas vezes nesse tempo, ela pareceu um pouco decepcionada. E nesse momento pude ver algo passando em sua cabeça. Seu olhar mudou e ela rapidamente comandou. “Vem aqui, fica de quatro. Decidi te dar mais uma gozada hoje, pra ver se esse pequenino relaxa um pouco. Mas só porque você está merecendo, viu, meu corninho obediente”. Me posicionei então conforme o ordenado e ela iniciou uma ordenha, punhetando meu pau por trás, com uma certa frieza quase médica. Algum tempo depois, começou a dedar meu cu, inserindo um, depois dois dedos, e finalmente, massageando minha próstata. Enquanto isso ela ia dizendo que me amava, que eu era um bom marido, mas que meu papel agora era aquele, de corno obediente, submisso aos desejos dela, a minha Rainha de Espadas, dona do meu corpo, da minha alma, do meu desejo. O efeito foi mágico. Em pouco tempo gozei novamente, como ela queria. Então ela se levantou e disse “Agora limpa essa porra do chão e sobe pro seu quarto. Essa noite eu não vou dormir com você porque meu macho está me esperando no quarto dele, para completar as lições de hoje. Nos vemos amanhã, está bem?” “Boa noite, então” foi o que eu consegui balbuciar, vendo minha mulher subir as escadas ao encontro de seu amante, mais satisfeita do que nunca, mais feliz do que nunca, mais gostosa do que nunca.
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