CORNO SUBMISSO PT.3: NOSSA REEDUCAÇÃO SEXUAL 04



Após o jantar, quando minha mulher gozou pela segunda vez naquela noite, ela quis subir para tomar uma ducha rápida e se recompor para seu amante. Eu, que não havia gozado ainda, o que deixava meu pequeno pau constantemente duro, fiquei do lado de fora do chuveiro, observando o corpo da minha mulher. Era uma bela mulher madura. Mas agora, algo tinha mudado. Seu corpo parecia brilhar, estava mais leve, mais relaxado. E um pequeno cântico saia de seus lábios, enquanto se ensaboava embaixo d’água, indicando uma mulher feliz. Feliz como há muito tempo ela não parecia ser. Feliz como só uma fêmea satisfeita pode estar. Ela parecia nem perceber a minha presença ali, ao seu lado, de tão envolvida estava com seu ginecologista e amante, seu verdadeiro macho. Ela desligou a ducha, enxugou-se, e vestiu um pequeno pijama, short e blusa, pondo-se bem à vontade.
Quando descemos, ele já estava no sofá, completamente nu. Corpulento, forte, bonito mesmo. Um belo negro era o amante da minha mulher. Ela aninhou-se ao seu lado no sofá, como velhos namorados e ele voltou-se para mim, recomeçando a lição. “Outro erro comum no sexo é achar que prazer é sinônimo de penetração. É um erro muito comum, especialmente entre os homens fracos e inseguros, como o nosso corninho aqui, não é?”. Eu me encolhi na poltrona, sem ter como retrucar. “o que estou dizendo é bastante importante pra você, corninho, pois já entendeu que nunca mais vai meter seu pequenino aí em buraco algum, não é? Você vai ter que aprender, realmente, a gozar de outras formas”.
Eu não tinha tido tempo para processar aquilo tudo que estava acontecendo desde aquela consulta reveladora da minha mulher no ginecologista. Eu já tinha entendido que o corpo dela agora era só dele, e que me restava chupá-la quando ordenado. As punhetas estavam liberadas, mas ali, naquela casa, na presença daquele grande pau preto, eu não me sentia à vontade para pôr pra fora meu pequenino, como ele o chamava, e me tocar. A comparação era humilhante e a vergonha me paralisava. Meu único prazer ali era ser voyeur, observando aquele Alfa conseguir, sem esforço nenhum, dar a ela o que eu nunca dei.
Mas eu não tinha entendido que não poderia transar com outras mulheres, me satisfazer como homem por aí. Afinal, ela estava ali, no colo de outro homem... Eles não me deixaram terminar, sérios. “Você acha que o nosso casamento agora é aberto?” ela disse. “Não se iluda, corninho”, ele complementou, “uma fêmea como essa, uma deusa do sexo, não tem relacionamentos abertos. Ela agora é sua Rainha, e você é o corno dela. Simples assim.” “Rainha de espadas” ela brincou, alisando o pau preto que, mesmo mole, era o triplo do meu, duro. “Isso, Rainha de Espadas, uma fêmea que se satisfaz com machos pretos, seus amantes. E você é o marido corno, obediente, feliz por ela estar sendo bem comida por um macho de verdade. E que nunca mais vai meter o pequenino aí em buraco nenhum”. “Só faltava agora você querer pular a cerca, não é, corninho? Você realmente quer isso, quer meter essa piroquinha aí em outra buceta?” desafiou ela.
Eu baixei os olhos, e fiquei mudo. “Quer?” insistiu ela. “Claro que não, meu anjo” eu finalmente disse. “já sei o que você quer de mim, e estou de acordo. Meu prazer agora é o seu. Se não posso mais meter, tudo bem, vou descobrir outras formas de gozo. Como vocês disseram. Serei seu marido corno e obediente, serei seu provedor, seu cuidador, seu companheiro. E ficarei feliz vendo seu verdadeiro macho te completar, te levar a profundezas que nunca levarei, te fazendo plenamente fêmea e mulher.” Dizendo isso eu me ajoelhei em frente ao sofá, aos pés da minha mulher e de seu amante negro, e conclui, dizendo “meu corpo e minha alma são seus, pode tomá-los”.
Ela então, reconhecendo minha entrega, quase comovida, tirou o pijama, abriu bem as pernas e me chamou para chupá-la, como uma espécie de recompensa por meu bom comportamento. Eu me aproximei, observando sua buceta, que parecia mais aberta, mais vermelha, mais viva, e comecei a lambê-la respeitosamente. Os grandes lábios, em cima, embaixo, fui enfiando a língua em seu canal, tocando seu clitóris e voltando aos lábios.
Ele aproveitou a deixa e continuou a lição. “A boca, por exemplo, é uma grande fonte de prazer para quem dá e para quem recebe. Chupar bem uma buceta é uma arte para poucos. Que você, corninho, vai aprender com o tempo e a experiência. Vai, deita no chão.” Ele comandou. E ela então sentou-se sobre meu rosto, me restando aprofundar a língua em seu canal, respirando com dificuldade, mas sem parar os movimentos da língua em suas entranhas. Nessa posição então, ele aproximou seu pau da boca dela que o recebeu com dificuldade. “Chupar bem um pau preto e grande também é algo que se precisa aprender” ele disse, carinhosamente. Ela então se ocupava em esfregar a buceta em meu rosto, gemendo de prazer, e ao mesmo tempo se empenhava naquela verga em sua boca. Lambia, chupava, tentava recebê-lo inteiro na garganta, engasgava, ia às bolas e voltava. Ele parecia gostar, apesar da inexperiência dela com um membro tão grande. Nas poucas vezes que ela quis chupar meu pau, em nosso casamento, ela conseguia pôr tudo na boca sem dificuldade. Mas ali era diferente. Exigia dela uma abertura e elasticidade novas. Mas ela estava disposta a agradar seu macho e não fugia do desafio.
Aos poucos ela foi acelerando os movimentos em meu rosto, pressionando a buceta e gemendo cada vez mais alto, até que dobrou seu corpo e chegou mais uma vez, ao orgasmo. Não foi tão forte como os anteriores, mas quase a fez desfalecer, gozando pela terceira vez na mesma noite. Ele assumiu a tarefa em seu pau e, masturbando-se, gozou novamente sobre ela, derramando ainda bastante gala em seu rosto e peitos.
Ela então deitou-se no chão, exausta, feliz, incrédula, mas com forças ainda para comandar: “me limpa, corninho”.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
CORNO SUBMISSO PT.3: NOSSA REEDUCAÇÃO SEXUAL 04

Codigo do conto:
247953

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
26/11/2025

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