“O prazer anal”, explanava o macho da minha mulher, “é uma das formas mais sofisticadas de prazer, apesar dos tabus que ainda envolvem essa prática. Mas qualquer um que se deixe experimentar, com liberdade e curiosidade, vai certamente se surpreender. Não é, corninho? Quer falar desse consolo enfiado aí no seu cu?” “Não, Senhor, não sei o que dizer” respondi. “Apenas que me surpreendi, realmente. O Senhor tem toda razão”. Isso de chamar o amante da minha mulher de Senhor foi algo que aconteceu naturalmente, eu comecei a chamá-lo assim, ele pareceu gostar e, principalmente, minha mulher parecia ficar muito feliz com essa minha postura, reconhecendo a superioridade física e sexual de seu amante sobre mim. Durante todo o café ele falou com admiração sobre as práticas anais nas culturas antigas, enquanto brincava de pôr e tirar, inflando e desinflando, o plug no cu da sua amante, minha mulher. Ela mal conseguiu tomar seu café da manhã, devido ao estado de excitação a que ele foi progressivamente a levando. Os bicos de seus peitos revelavam a máxima tensão em que ela estava, e sua buceta pingava seu mel no chão da cozinha. Antes de terminarmos o café, ele a mandou se apoiar na mesa e abrir bem as pernas. Ele então tirou o plug dela com certa dificuldade, pois estava bem inflado, e sem perder tempo, meteu seu pau, bem grosso, até o fim no cu dela. Ela meio gritou, meio gemeu, meio chorou, meio sorriu, enquanto se acostumava com o invasor, que não tardou a se movimentar, saindo e voltando a entrar. Ele apertava sua bunda com as mãos, enquanto socava a rola pela primeira vez no cu da minha mulher, sua nova amante. A cada investida em sua bunda ela revirava os olhos, gemia alto, resmungava, mas pedia mais. “Quero gozar pelo cu também” ela disse, “soca essa pica preta na minha bunda branca... quero gozar assim, vai... me fode, arromba meu cu...” Eu estava chocado, nunca havia visto essa mulher, assim liberada, plena, dona de seu prazer. “Chupa o grelinho dela, anda” me ordenou o seu macho. Eu, rapidamente me enfiei embaixo da mesa e comecei a sugar aquele clitóris intumescido, enquanto via de perto o estrago que aquele membro fazia em suas pregas. Eu sugava, ele metia. Ele metia, eu sugava. Até que ela entrou em uma espécie de transe orgástico, parecia que tinha mudado de dimensão, por um portal erógeno. Ela tremia, gritava, e não parava de gozar, como se fosse um fluxo contínuo interminável de prazer. “ai, meu corninho” ela dizia, “estou gozando de novo, você acredita?” ela provocou. “o pau dele, olha esse pau, meu corninho, vou ficar louca assim” gemeu “eu não paro de gozar, você está vendo?” riu ela. “nunca senti isso assim, vai, chupa, vai, mete, vai” Ela só retornou ao nosso mundo quando ele estocou sua bunda pela última vez e, num espasmo, despejou sua semente nos intestinos dela. Os corpos, trêmulos, ficaram assim, engatados, por um tempo, se restabelecendo, até que ele saiu dela de uma vez só, e toda a porra dele escorreu por suas pernas, como uma chuva branca sobre o meu rosto ali embaixo.
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