Alguns dias após aquela consulta com o ginecologista que se tornou amante da minha mulher, ele sugeriu que fôssemos passar o final de semana em sua casa para, como ele disse, iniciarmos a nossa reeducação sexual. Minha amada concordou rapidamente e assim, na sexta à noite, fomos recebidos por ele em uma bela casa na parte nobre da cidade. Minha mulher estava radiante, com um vestido longo cavado que revelava suas belas pernas e, eu já tinha percebido, não usava calcinha nem sutiã. Isso já fazia parte da lição do dia. Ele me cumprimentou firmemente, olhando em meus olhos, e demonstrando de modo claro que ele era o macho ali. Então indicou a poltrona onde eu deveria me sentar. Eu simplesmente obedeci, sem ter nada para dizer. Virando-se, ele abraçou fortemente minha mulher, cheirando seus cabelos e deslizando a mão forte por suas costas nuas até chegar à bunda, que pegou com firmeza. Minha mulher suspirou, se afastou um pouco do abraço e beijou sofregamente sua boca. As línguas se tocaram, sedentas uma pela outra, em um longo beijo. Seus corpos pareciam ímãs, atraídos pela energia que emanavam um para o outro. Após alguns minutos se beijando, sem uma palavra, ele a deitou no espaçoso sofá à minha frente e, olhando em seus olhos como uma fera olha para sua presa, lentamente tirou as calças, libertando aquele grande pau preto totalmente duro. Ela simplesmente abriu as pernas, revelando a abertura da saia, num convite úmido à posse do macho, que se deitou sobre ela e, sem hesitar, entrou inteiro em sua buceta saudosa. Ela, correspondendo ao olhar felino, gemeu sorrindo. As bocas voltaram a se engolir, enquanto o pau do macho entrava e saia da fêmea, a minha mulher, com velocidade e força crescentes. Diante daquela cena meu pau chegava a doer, de tão duro, enquanto o pré gozo já melava minha cueca. Mas, movido por algum tipo de vergonha, ou medo, não tive coragem de me tocar. Fiquei ali, imóvel, testemunhando o visível prazer que aquele homem proporcionava a minha mulher. Ele socava a carne dele na carne dela. Ela gemia e sorria para ele, entregando naquele sorriso muito mais do que seu corpo. Naquele sorriso, naquele olhar, eu podia vê-la entregando sua alma àquele homem que a possuía como eu nunca seria capaz de possuir. Foi quando ela virou o rosto, pela primeira vez, e olhou para mim com olhos de espanto e, instantaneamente, teve um orgasmo devastador. Eu vi seu corpo arqueando, a respiração suspensa, o tempo como que parando, e então o grito de gozo veio, da profundeza de seu ser, um grito primitivo, ancestral, quase místico. Ao mesmo tempo, ele acelerou seus movimentos e gozou também, junto com ela, despejando sua semente diretamente no útero da minha mulher, urrando feliz. Quando o terremoto passou, eles permaneceram ali, corpos e bocas engatados, na mesma respiração, como namorados apaixonados. Na poltrona em frente, eu não sabia o que fazer, e não sabia o que pensar. Estávamos naquela casa há menos de vinte minutos e ela já tinha tido o que talvez fosse o maior orgasmo da sua vida. O que mais poderia acontecer dali pra frente?
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