?Não demorou muito. Um vulto de quase 1,80m de altura se instalou logo atrás de nós. Mesmo sob óculos escuros, eu senti o olhar dele, intenso e faminto, me consumindo. E para minha surpresa, ou talvez por uma eletricidade inevitável, aquilo me incendiava. Ele se chamava Franco, e o que se anunciava sob sua sunga preta prometia uma aventura inesquecível.
?Quando Eliezer finalmente se levantou, anunciando que iria dar um mergulho no mar frio,( frio assim como ele), vi minha chance. O tempo desacelerou. Franco e eu trocamos um olhar cúmplice, cheio de intenções. Não precisei de palavras; meu corpo virado, minha mão "acidentalmente" tocando o limite da minha canga, meu sorriso sugestivo já eram um convite. Franco era ousado, e eu amava isso.
?Ele se levantou, me encarou intensamente por um segundo, e sussurrou apenas uma palavra: "Quer dar uma.volta por aí?." Balancei a cabeça positivamente e me levantei.
?Segui Franco, com meu coração batendo um ritmo frenético e delicioso contra minhas costelas. Disfarçando um "dar uma volta para ver as conchas", me afastei do guarda-sol, caminhando na direção oposta ao mar, onde Eliezer estava. Franco ia na frente e eu o seguia disfarçando, entre por uma trilha e loga a frente Franco já me esperava, encostado entre algumas rochas e a havia uma vegetação rasteira que levava a uma parte da praia completamente deserta.
?O lugar era o cenário perfeito para a nossa ousadia: isolado, silencioso e com a areia mais grossa, quase escondido do restante da praia. Não havia testemunhas.
?Assim que alcancei o "esconderijo", Franco me puxou pela mão com uma força decidida.
?"Eu soube no segundo em que te vi deitada. Você estava me esperando, Rosa," ele disse com a voz rouca, o hálito quente no meu ouvido, confirmando a ousadia que pulsava nele.
?"E você demorou, Franco," respondi, já sem fôlego.
?Não houve mais conversas. A urgência tomou conta. Em um movimento rápido, ele me encostou contra a face quente de uma rocha. Suas mãos firmes e ousadas exploraram cada curva do meu corpo, me tirando o ar enquanto ele tirava o dele. A areia, a água do mar e o sol não eram mais importantes; naquele momento, só existia a cumplicidade de um desejo proibido e a adrenalina de saber que, a poucos metros, Eliezer sequer desconfiava do pecado que eu estava cometendo. Eu seria mais uma vez a puta de um estranho, aquilo me excitava!
?Franco era tudo que prometia, e muito mais. A intensidade, a força, a paixão desenfreada... tudo
Me abaixei e comecei a chupa- lo quase que desesperada , implorando pelo leite daquele homem, antes que ele gozasse me posicionou mesmo de pé, de costas pra ele e me comeu, comeu forte, como Eliezer nunca fez. aconteceu ali, naquele lugar deserto, sob o sol forte, rápido e perigoso, uma explosão de prazer mantida em segredo absoluto, uma chama que acendeu uma nova e perigosa aventura. Saíram dali, trocaram telefones, e foram curtir a praia. Franco se afastou dos dois e se posicionou os observando a distância. Eliezer já estava na areia preocupado, rosa chegou e apenas disse, fui da uma voltinha pra conhecer o lugar, é maravilhoso! Ela sentou- se ao lado de Eliezer, com um olhar de satisfação, enquanto observava o horizonte. Eliezer nada desconfiou! Ficaram ali por mais um tempo e finalmente voltaram para a rotina do seu lar!





Caramba que tesão ! Quanto mais puta e safada, mais amamos nossas esposas ! A minha esposa faz igual na praia, ela manda vai dar uma volta corno manso pra algum macho chegar em mim, só volta quando te ligar. Fico de longe observando ela beijar e pegar algum. Adoro ser corno .
Puta safada e gostosa