Meu tio roberto era a caricatura ambulante do tiozão do pavê. barriga de cerveja estufando a camisa polo, piadas de duplo sentido que só ele achava graça e um olhar que descia pelo corpo de qualquer mulher mais rápido que a bolsa de valores em dia de pânico. quando precisei de um teto aos 25, a casa dele foi a única opção. um erro calculado.
ele não perdia uma.
- Nossa, sobrinha, se eu te pego com 20 anos a menos…
Ele dizia, dando um tapinha na própria pança como se fosse um troféu. eu só revirava os olhos e colocava os fones de ouvido. a convivência era um exercício diário de ignorar o constrangimento.
Eu estava lavando a louça e ele veio por trás
- Deixa que eu seco
E já meteu a mão na minha bunda por baixo do shortinho.
- Opa… foi mal
Ele disse com aquele sorriso safado.
Eu virei de frente pra ele e dei de ombros
- Não foi nada… pode apertar mais forte se quiser.
Ele não acreditava no que tava ouvindo…
- Que isso Amanda… vai me deixar maluco assim.
- Faz tempo que você tá querendo isso né tio?
Eu disse e já fui puxando o pau dele pra fora da bermuda.
Ele já tava duro… era grande e grosso…
- Porra Amanda… que putinha safada você é.
Eu tirei o shortinho e subi na pia… abri as pernas e ele não perdeu tempo… meteu com força enquanto me chamava de putinha gostosa.
eu gemia alto…
- Isso tio… mete bem fundo… me chama de putinha do tio.
Ele me fodeu ali mesmo na cozinha… gozou dentro de mim e ainda me chamou de safada.
Depois disso ele se gabava pros amigos…
- Comi minha sobrinha Amanda… a putinha tava querendo faz tempo… dei um trato nela que ela nunca mais vai esquecer.
E eu só ria… afinal… quem não gosta de um tio barrigudo safado?
Espero que gostem do conto. Deixe seus votos e comentários se gostarem.
Beijinhos
Pelo visto, você já queria dar pra ele mesmo. Ótimo.