Meu vizinho continua me dominando

Oi meus amores! A sua putinha, a sua cadelinha está aqui para mais um conto para vocês, já me apresentei nos contos passados então vamos direto ao conto!

O tempo passou em um torpor quente e pegajoso. eu cochilei em seu colo, na poltrona reclinável, com o pau dele ainda macio dentro de mim. o cheiro dele era meu ar. acordei quando senti seu corpo se mexer. ele estava se espreguiçando, o que fez seu pau semi-ereto se mover dentro de mim. um gemido baixo escapou dos meus lábios.

ele olhou para mim, os olhos nublados de sono, mas com um brilho de predador.

- Acordou, menina?

Ele me tirou do colo dele com facilidade e me colocou de pé no chão. eu estava instável, minhas pernas como gelatina. ele se levantou, a calça de moletom ainda caída nos tornozelos, a barriga imponente balançando suavemente.

- Vamos tomar um banho.

Ele disse. não era uma pergunta.

Ele me guiou pelo corredor escuro até seu banheiro. era um banheiro de homem, sem frescuras. azulejos bege, um sabonete simples, uma toalha grossa pendurada. ele abriu o registro do chuveiro e uma nuvem de vapor quente encheu o pequeno espaço.

Ele me empurrou para debaixo da água. a água quente era um choque delicioso na minha pele. ele entrou atrás de mim, o box mal comportando nós dois. as costas dele roçavam em uma parede, e sua barriga me pressionava contra a outra. não havia para onde ir.

ele pegou o sabonete.

- Vire-se.

Obedeci. ele começou a me lavar. suas mãos eram grandes e ásperas, mas seus movimentos eram metódicos. ele ensaboou minhas costas, meus ombros, e desceu para a minha bunda, seus dedos se demorando entre minhas nádegas. ele me virou e lavou meus seios, apertando-os com força, depois desceu para a minha barriga e, finalmente, para o meu sexo. ele abriu meus lábios e limpou entre eles com uma intimidade que me fez ofegar.

- Você tem que estar limpa pra mim.

Ele sussurrou, a voz abafada pelo som da água.

- Minha propriedade tem que estar limpa.

A essa altura, seu pau estava duro como ferro novamente, pressionando minha coxa. a água escorria por sua barriga e caía sobre mim. ele jogou o sabonete de lado e me virou bruscamente, me prensando contra a parede de azulejos frios.

- Levanta a perna.

Ele ordenou.

Eu levantei minha perna direita, apoiando o pé na saboneteira de metal. ele se posicionou e, sem aviso, me penetrou com uma única estocada poderosa. o contraste da água quente e dos azulejos frios, combinado com a sensação dele me preenchendo, foi avassalador.

Ele me fodeu ali, debaixo do chuveiro. cada estocada fazia a água espirrar ao nosso redor. sua barriga batia contra mim, escorregadia e pesada. ele segurou meu quadril com uma mão, controlando o ritmo, enquanto a outra se apoiava na parede acima da minha cabeça, me encurralando.

- Grita pra mim, Amanda. quero ouvir você gozar.

E eu gritei. um som agudo e sem fôlego que foi engolido pelo barulho do chuveiro. meu orgasmo foi rápido e violento, minhas unhas arranhando os azulejos. ele continuou, impiedoso, até que seu próprio prazer veio em espasmos profundos, seu corpo tremendo enquanto ele se derramava dentro de mim mais uma vez.

Ele desligou a água. o silêncio repentino era ensurdecedor. ele pegou a toalha grande e felpuda e me enrolou nela, depois me levou para fora do banheiro. ele não se secou.
Ele me guiou até seu quarto. a cama era enorme, de madeira escura, com lençóis azul-marinho. o quarto cheirava a ele.

Ele me empurrou para a cama. a toalha caiu.

- Deita aí. não se mexe.

ele se virou e saiu do quarto, nu, pingando água no chão de madeira.

- Vou fazer o jantar.

Ele disse do corredor.

- A minha cadela precisa comer.

Espero que gostem do conto. Deixe seus votos e comentários se gostarem.
Beijinhos