O mestre de obras. chamava-se Marcos. Um homem bruto, na casa dos quarenta, com uma pele queimada de sol e um corpo que era puro músculo de trabalho. Ele não falava muito. Dava ordens aos seus homens com grunhidos e movia sacos de cimento como se fossem almofadas. E sempre que ele passava por mim, os seus olhos demoravam-se um segundo a mais. Um olhar sujo, que me despia e me avaliava como um pedaço de carne.
Um dia, a poeira estava insuportável. Fui para o jardim dos fundos, de biquíni, fingir que lia um livro. Eu sabia que a janela da cozinha, onde ele estava a instalar umas merdas, dava diretamente para lá. Eu queria que ele me visse. Queria sentir aquele olhar nojento no meu corpo.
Não demorou muito. Ouvi os seus passos pesados na relva. Ele parou ao lado da minha espreguiçadeira, o seu corpo enorme a fazer sombra sobre mim.
- A patroa está tomando um solzinho?
- A tentar fugir da poeira.
Ele olhou para o meu corpo, sem disfarçar. O seu olhar desceu pelo meu decote, pela minha barriga, e parou na minha virilha coberta pelo tecido fino do biquíni.
- Bonita casa. O seu marido deve trabalhar muito para pagar tudo isto.
- Ele trabalha.
- E enquanto ele trabalha, a mulher gostosa dele fica em casa, a mostrar o corpo para o peão aqui. Você acha isso justo com ele?
O meu coração começou a bater mais forte. A minha respiração ficou presa.
- Eu não estou a mostrar nada.
Ele riu-se, um som que parecia vir das profundezas da terra.
- Está, sim. Você está com a xota a latejar, a pedir para ser comida por um homem de verdade. Cansada do pau mole do seu marido engravatado.
Ele agachou-se ao meu lado. O cheiro dele era uma mistura de suor, cimento e testosterona.
- Sabe o que eu estou a pensar agora, Dona Amanda? Estou a pensar em como seria foder você aqui mesmo, na relva, enquanto os meus homens trabalham lá dentro. Estou a pensar em deixar a marca da minha mão suja de cimento nessa sua bunda branquinha.
Eu não conseguia falar. A minha buceta estava a pingar.
- Eu vou voltar para dentro. Se você quiser continuar a ser a esposa fiel, fique aí. Se quiser saber o que é uma foda de verdade, venha à cozinha daqui a cinco minutos. A porta vai estar trancada.
Ele levantou-se e foi-se embora. Fiquei ali, a tremer. A culpa e o tesão a travarem uma guerra dentro de mim. O tesão venceu.
Entrei em casa. A porta da cozinha estava fechada. Girei a maçaneta. Trancada. Bati levemente. A porta abriu-se e ele puxou-me para dentro com uma força brutal.
- Sabia que você era uma puta.
Ele prensou-me contra a bancada de mármore fria, as suas mãos a arrancarem a parte de cima do meu biquíni. Ele abocanhou um dos meus seios, a sua barba por fazer a arranhar a minha pele.
- O teu marido chupa os teus peitos assim? Com esta fome? Ou ele dá beijinhos de maricas?
- Ohhh, não, ele não me chupa assim.
Ele desceu a mão, puxou a parte de baixo do meu biquíni para o lado e enfiou a mão inteira na minha virilha.
- Puta que pariu… você está encharcada.
Ele fodeu-me com os dedos, sem parar, enquanto a outra mão me segurava pelo pescoço.
- Gema, sua vadia. Gema para mim.
Quando eu estava prestes a gozar, ele parou.
- Não tão depressa. O melhor ainda está para vir.
Ele abriu o fecho das suas calças sujas de pó e tirou o seu pau para fora. Era um monstro. Grosso, escuro, a pulsar.
- Vira. Mãos na bancada. Quero foder-te por trás, como a cadela que você é.
Obedeci. Ele entrou em mim sem aviso, uma única estocada que me fez gritar de dor e prazer.
- É grande demais para a sua bucetinha de luxo? Azar. Agora vai ter de o aguentar.
Ele começou a foder-me com uma força animal. A cada estocada, o meu corpo batia contra a bancada. Ele agarrou as minhas ancas, levantando-as para me foder ainda mais fundo.
- Pensa no teu marido agora! Pensa nele na merda de uma reunião enquanto eu estou a encher a mulher dele com o meu pau! Pensa na cara de corno que ele tem!
Eu chorava e gemia, uma mistura de culpa, humilhação e o prazer mais intenso da minha vida. O meu orgasmo veio como uma onda de choque, e eu gritei o nome dele.
- MARCOS!
Ele riu-se e continuou a martelar-me, gozando fundo dentro de mim logo a seguir, um jorro quente que parecia queimar-me por dentro.
Ele saiu de mim, ajeitou as calças e abriu a porta.
- O trabalho por hoje acabou. Amanhã volto para terminar o chão.
Ele saiu da cozinha, gritou umas ordens para os seus homens e, minutos depois, ouvi o carro deles a arrancar.
Fiquei ali, nua, suja, apoiada na bancada. O cheiro dele estava em todo o lado. Horas depois, o meu futuro marido chegou. Deu-me um beijo na testa.
- Que dia, amor. E esta poeira… não vejo a hora de esta obra acabar.
- Eu também não - menti, enquanto sentia a porra do outro homem ainda a escorrer pelas minhas pernas.
Mulher, que machão gostoso é esse, eu também quero dar pra ele! Uma foda dessa é super gostosa, um homem desse pega a mulher que ele quissr, amanhã ele vai te comer mais!