Putinha do diretor da minha faculdade

Oi meus amores! Mais um conto para vocês, ja me apresentei nos contos passados então vamos direto ao conto!

Minha história inicia quando estava no último ano da faculdade, eu passei 4 anos estudando lá, e quando foi no último ano eu tive uma professora que gostava de olhar pra minhas pernas e bunda.

Sempre que eu ia à faculdade, ia de calças jeans bem apertadas, saias o vestidos um pouco curto. Foi então que esta professora minha chamada Manuela sempre que me via me tecia elogios, dizendo que eu tinha um corpo de dar inveja, etc. e ela sempre comentava com os outros professores sobre isto, até que um dia eu fui até a sala dos professores e a professora Manuela estava lá juntamente com o diretor conversando, quando eu entrei e bati na porta ela pediu que eu entrasse, e foi então que ela disse ao diretor Ricardo:

- olha diretor Ricardo, esta acadêmica não é realmente muito sexy e atraente?

ele disse:

-é sim professora Manuela, concordo com você.

E a professora insistiu:

-olha as pernas dela, que bunda empinada que ela tem. Você não acha?

-sim professora, realmente.

Eu fiquei com muita vergonha, pois eu nunca havia ficado cara a cara com o diretor da faculdade, e minhas amigas sempre comentavam que ele era bonito, que tinham vontade de ficar com ele, mas que ele era casado.

Mas certo dia aceitei ele na rede social. e a partir daí começamos a conversar e nos conhecer, eu o tratei com muito respeito, pois afinal não imaginava que ele tivesse afim de mim.

O diretor Ricardo é um homem dos seu 45 anos, com um corpo em forma, branco dos cabelos castanhos e olhos verdes bem claros. Realmente muito bonito.

E naquele bate papo todos os dias pela rede social a gente foi ficando mais íntimos nas conversas, e sempre que eu estava no pátio da faculdade ele saia pra me olhar, e eu sempre com minhas roupas coladas e curtas fingia não perceber.

Então teve uma vez que uma amiga pediu pra que eu acompanhasse na sala do diretor Ricardo para falar com ele, eu estava com uma saia bem curtinha, e eu aceitei acompanhá-la, mas antes fui até o banheiro e tirei a calcinha.

Chegando lá sentei bem de frente para ele enquanto minha amiga ia falando com ele. Ele não tirava os olhos de mim, sempre olhando para minhas pernas, e eu às vezes deixa as pernas entreabertas para que ele olhasse a minha bucetinha toda molhadinha.

Depois deste dia a gente continuou a teclar pela rede social, e um dia ele comentou comigo que gostaria de sair comigo, e eu me fiz de difícil e disse que eu não ficava com homens casados e que não iria trair meu namorado. Mas ele sempre insistia, e eu ficava doidinha pra sair com ele e me entregar todinha. Mas eu me segurava legal.

Até que um dia eu estava na sala de aula e fui ao banheiro junto com meu namorado, pois a gente tinha planejado fazer sexo no banheiro, e quando estávamos transando a zeladora nos pegou, e levou o caso a direção, foi quando o diretor Ricardo pediu pra falar comigo sobre o ocorrido no banheiro.

Então lá fui eu. Estava usando um vestido branco decotado, com um batom de cor forte e molhado, e sem calcinha, pois eu havia combinado de ir com esta roupa para que facilitasse para meu namorado me foder. Ao chegar lá eu entrei na sala ele se levantou e pediu pra eu me sentar e ele foi em direção a porta e iniciou a conversa falando:

- Tranquei a porta, pois o assunto que vou ti falar é um pouco embaraçoso.

- Sem problemas diretor.

- É que a zeladora Maria me disse que pegou você com seu namorado no banheiro da faculdade. É verdade?

Eu respondi sem pudor:

- Sim diretor é verdade.

Ele continuou falando sério:

- É que isso é proibido aqui nas dependências da faculdade, isto é caso de expulsão dos dois.

Eu fiquei muito aflita, pois eu estava indo tão bem na faculdade e era meu último ano ali e disse:

- Mas você vai me expulsar?

Ele respondeu:

- É o correto a se fazer.

- Por favor, diretor! Isso não pode acontecer.

- E porque não?

Eu disse:

- É porque já estou terminando o curso vai ser muito triste pra mim.

Ele disse:

- Você devia pensar nisto antes de fazer sexo no banheiro da faculdade.

Eu estava tão nervosa que disse:

- Diretor eu faço qualquer coisa para que você não me expulse da faculdade.

Ele disse:

- Tem certeza?

Balancei a cabeça confirmado.

Então ele se levantou e veio em minha direção colocou sua mão sobre minha perna e disse:

- Quero você pra mim.

Eu me arrepiei todinha, fiquei sem ação, não sabia o que responder parece que eu tinha saído fora de mim de tanto que me subiu um tesão. Minha calcinha molhou na hora, e ele continuou:

-Se você ficar comigo fazer tudo direitinho o que eu pedir, não expulso você e nem seu namorado. O que você me diz?

Respondi dizendo:

- Eu aceito.

Eu estava tão sem ação que ele começou alisando minha perna bem devagarzinho, e aquilo me deixava com muito tesão, minha vontade era de pedir que ele me penetrasse na hora sem fazer mais nada, então ele falou no meu ouvido:

- E tem que ser agora.

Eu com a voz tremula respondi que sim, e ele continuou a me tocar, passando a mão nos meus seios e eu continuei sentada na cadeira deixando que ele me tocasse, só sentindo aquelas mãos percorrendo meu corpo, tão macia. Ele me tocava bem diferente do meu namorado, com suavidade, me fazendo suspirar de prazer, logo desceu as mãos para minhas pernas novamente e começou a me beijar tão doce e suave, e eu sentindo um enorme prazer fazia de tudo pra não em entregar, embora eu sentisse uma atração por ele.

Ele pediu pra que eu abrisse minhas pernas, onde em seguida obedeci e ele finalmente tocou o meu sexo molhado de prazer e querendo que ele me enfiasse aquele volume que ele tinha nas calças.

Ele me mandou ficar de joelhos e chupar o seu pau e eu disse:

- Isto não é certo, alguém pode nos pegar.

Ele me disse:

- Você tem que obedecer seu diretor, ou você quer que eu expulse você e seu namorado daqui.

Eu respondi:

- Vou fazer porque você esta me ameaçando e não porque eu sinto alguma coisa por você.

Ele falou:

- Será que não senti? Você é uma putinha que gosta de mostrar a bucetinha pro seu diretor agora chupa meu pau.

Foi então que obedeci e chupei seu pau com gosto. Em seguida ele me jogou encima de sua mesa e começou a chupar o mel de minha bucetinha, e eu comecei a gemer de prazer, como se eu estivesse em outro mundo. Logo ele foi me beijando e eu arranquei sua camisa e depois abaixando suas calças me virei de costas e comecei a esfregar minha bunda em seu pau, e ele falava:

- Vai minha putinha rebola no pau do seu diretor vai, rebola que eu quero que você implore pra mim meter o pau nesta sua bucetinha.

Eu dizia:

- Não vou pedir nada, só faço isto porque você me obriga.

Ele:

- A é quero ver se você não vai implorar pra seu diretor meter esta rola nesta sua bucetinha deliciosa.

E então ele me virou de frente e me pôs em sua mesa e abriu bem minhas pernas e pegou seu pau e levou em direção minha bucetinha, eu fiquei super - excitada, e imaginei que ele fosse me penetrar, pois no fundo era o que eu mais desejava. Mas ele encostou seu pau em minha bucetinha e enfiou só a cabecinha e tirou. Aquilo me levou a loucura, e eu me impulsionava na intenção dele me meter seu pau em mim, e ele só repetia todo o processo, aquilo me deixou tomada de tesão, mas ele não me penetrava e dizia:

- se você quiser que seu diretor come sua bucetinha, vai ter que implorar minha putinha, não é você que quer dar o rabo no banheiro da faculdade.

Eu respondia:

- Eu juro que não vou mais dar o rabo, no banheiro da faculdade meu diretor, mas mete seu pau em mim por favor.

Ele falava:

- Não! Quero que você implore mais, minha putinha, está sentindo o pau do seu diretor na entradinha dela tá?

- Eu to meu diretor, me come vai eu sou toda sua, eu faço tudo que você quiser.

- Ah é! Você vai obedecer a seu diretor? Vai putinha da bucetinha quentinha.

- Vou sim meu diretor dou meu cuzinho pra você também, mas enfia seu pau todinho na minha bucetinha, vai! Por favor, eu lhe imploro.

E finalmente ele enfiou contudo seu pau em mim, e ficou fazendo movimentos de vai em vem, e eu enlouquecia com seu pau entrando e saindo, eu chorava no seu pau meus olhos chegaram sair lágrimas de tanto tesão, depois ele mandou eu ficar de 4 e começou a meter na minha bucetinha e me dar uns tapas na bunda e eu rebolava gostoso em seu pau. Dizendo:

- Vai meu diretor come sua putinha, se você quiser eu dou meu cuzinho pra você?

- Você vai me dar seu cuzinho apertadinho minha putinha?

- Vou sim meu diretor.

- É assim que eu gosto da minha putinha obediente, e agora larga de falar e rebola no pau de seu diretor.

- Eu rebolo meu diretor. E ele me dava tapas em minha bunda, aquilo me deixava, mais louca ainda. Realmente virei sua putinha.

Quando ele estava quase perto de gozar me mandou virar e enfiou seu pau em minha boca e mandou-me engolir toda sua porra, eu como sou uma boa putinha do diretor, obedeci, pois eu não queria ser expulsa da faculdade.

Ele me beijou suavemente, e depois com sofreguidão e ficamos abraçados por alguns minutos e ele dizia ao meu ouvido:

- Desde que a professora Manuela falou de você pra mim, eu fiquei com vontade de possuir você. E você parece que me provocava, e a professora Manuela sempre faz comentários de você lá na sala dos professores.

Eu falei:

- Agora você já me possuiu, agora você não vai mais me expulsar meu diretor?

- Não minha putinha, mas ainda quero comer seu cuzinho.

- Eu vou dar ele pra você meu diretor.

Então eu me vesti e ele também, demos um beijo demorado e eu sai de sua sala como se nada tivesse acontecido. Mas parecia que todos me olhavam como se alguém soubesse de alguma coisa.

Depois disso a gente continua se encontrando, e eu sendo sua putinha e dando a bucetinha pra ele onde e quando ele me mandar.

Espero que gostem do conto. Deixe seus votos e comentários se gostarem.
Beijinhos