Eu mal havia recuperado o fôlego quando Frank me puxou pelo cabelo de novo, me levantando do chão. Ele lambeu e mordeu meu pescoço sensível, me fazendo estremecer de prazer e dor.
- Anda logo, sua vaca. De quatro no chão, seu mestre quer ver essa bundinha apertada.
Com um empurrão brusco, ele me jogou no carpete. Eu obedeci prontamente, ficando de quatro, arfando de excitação. Minha boceta latejava, ainda melada da sessão de siririca de antes. Frank se posicionou atrás de mim, acariciando e beliscando minhas nádegas já vermelhas.
- Parece que alguém está pronta para mais, né?
Ele sorriu maliciosamente.
- Vamos ver quantos dedos essa bocetinha pode aguentar hoje.
Começou enfiando um dedo, depois dois, esticando minha parede vaginal. Eu gemia bem alto, balançando os quadris de prazer. Frank só aumentava o ritmo, metendo três dedos, depois quatro.
- Vai, sua puta! Abre bem essa xaninha. Quero ver essa boceta engolindo meu punho!
Num movimento brusco, ele enfiou a mão inteira dentro de mim. Gritei de dor e êxtase, minha parede se contraindo à volta dos dedos grossos de Frank. Ele começou a bombear o punho, esticando minha boceta ao máximo.
- Ai, caralho!
- Isso! Gosta de ter a mãozinha metida, né, sua puta gozada?
Ele rosnava, martelando minha buceta.
- Vou estourar essa boceta!
Suas palavras me levaram ao limite e, com um grito agudo, gozei forte em volta do punho de Frank. Minha boceta se contraiu de forma tão intensa que mal dava para ele mover a mão, mas de alguma forma ele continuou fodendo meu buraco apertado sem dó.
- Isso aí, goza para mim! Vai, goza mais!
Ele berrava, enquanto eu me contorcia em espasmos de prazer insuportável.
- Levanta essa bunda e goza!
Quando finalmente o orgasmo passou, Frank puxou a mão para fora num movimento brusco, me deixando vazia e melada Eu ofegava de cansaço e prazer, meu corpo todo tremendo. Mas Frank ainda queria mais antes de terminar comigo. Ele abriu o zíper e puxou para fora seu pau latejante de excitação. fudeu minha boceta de leve, deixando um rastro de fluido pré-ejaculatório grudento.
- Saboreia essa rola, putinha. Toma ela inteira na boquinha, vagarosa.
Eu virei de frente para ele e baixei a cabeça, lambendo a glande inchada antes de engolir o pau até o fundo. Frank gemeu de prazer, enfiando os dedos no meu cabelo e puxando com força.
Cadela, eu vou estourar sua garganta.
Ele avisou antes de começar a bombear minha boca sem dó.
- Sufoca com meu pau, sua cachorra!
Frank meteu com tudo, fazendo eu engasgar e lacrimejar. Cuspi na rola dele, deixando tudo molhado e escorregadio. Ele apertou minha cabeça, me prendendo contra sua virilha enquanto seu pau inchava ainda mais.
- Vai, cadela, toma tudo! Bebe cada gota!
Com um urro, ele gozou, despejando jato após jato de porra na minha garganta. Engoli tudo, sem derramar uma única gota. Frank gemeu de alívio, passando os dedos em meu cabelo emaranhado.
- Boa menina
Ele elogiou, enfim soltando minha cabeça.
- Você foi uma puta muito boazinha hoje. Agora limpa a rola e agradece ao mestre.
Eu tirei o pau mole da boca e limpei ele cuidadosamente antes de beijar a ponta com devoção.
- Obrigada, mestre
Sussurrei, sentindo o gosto amargo e salgado da porra na língua.
- Obrigada pelos orgasmos deliciosos.
Frank sorriu, satisfeito.
- De nada, gatinha. Agora vai dormir, você vai precisar descansar bastante para o que eu tenho planejado amanhã.
Com um último beijo, ele me levantou no colo e me carregou para a cama. Mergulhei num sono profundo e tranquilo, sonhando com os prazeres que ainda estavam por vir. Porque agora eu pertencia a Frank de corpo, mente e alma. E faria qualquer coisa para servi-lo e agradá-lo, porque isso é tudo que uma puta submissa como eu vive e respira.
Continua....
Espero que gostem do conto. Deixe seus votos e comentários se gostarem.
Beijinhos



Q gata!