O amigo do Papai III



Oi meus amores! A sua putinha, a sua cadelinha está aqui para mais um conto para vocês, já me apresentei nos contos passados então vamos direto ao conto!

O mundo se reduziu àquela única sensação: ele me usando, me preenchendo, me dominando com seu pau. minha mandíbula doía, minha garganta estava em chamas, mas nada disso importava. a dor era apenas um eco distante, abafada pela onda de pura submissão que me inundava. sua mão, um torno no meu cabelo, ditava cada movimento, me forçando a acompanhar seu ritmo cada vez mais forte e desesperado. eu não era mais uma pessoa, era um buraco para o seu prazer, e essa constatação me deixava mais molhada do que eu jamais estive na vida.

Eu ouvi ele ofegar, um som gutural que vibrou através de mim. seus quadris martelavam contra meu rosto, impiedosos.

- Isso, Amanda… engole o pau do tio… engole tudo pra mim.

A sua voz, carregada de luxúria, foi o meu desfazer. ele disse “tio”. ele disse em voz alta, e o tabu se tornou real, tangível, e incrivelmente excitante. suas estocadas ficaram mais profundas, mais frenéticas. eu senti seus músculos se contraírem, a base do seu pau pulsando contra meus lábios. eu sabia o que estava vindo.

E então, ele gozou.

Uma onda quente e espessa de porra explodiu no fundo da minha garganta. eu engasguei, mas sua mão ele segurou firme, me forçando a aceitar tudo. eu engoli. de novo e de novo, contraindo minha garganta para tomar cada gota da sua essência, como ele havia ordenado. era a minha comunhão profana.

Ele finalmente saiu de mim, me deixando ali, ofegante, trêmula, com o gosto do seu gozo na minha língua. um filete escorreu pelo canto da minha boca e eu não fiz menção de limpar. ele se afastou um passo, olhando para mim de cima. seu pau, vermelho e brilhante, ainda pingava. ele olhou para a bagunça que fez em mim, depois para os meus olhos. não havia ternura no seu olhar. apenas a satisfação crua de um conquistador.

- Agora vire-se. ainda não terminei com a filha do meu amigo.

A ordem era um eco no meu cérebro enevoado. “vire-se”. meu corpo, agora um mero instrumento da sua vontade, obedeceu sem hesitar. eu me movi no tapete, o tecido arranhando a pele sensível dos meus joelhos e mãos, até ficar de quatro, minha bunda empinada para ele como a oferta mais descarada e humilhante que eu poderia fazer. eu não olhei para trás. eu não precisava. eu sentia sua presença como um animal sente o predador, um calor intenso nas minhas costas.

ouvi um som úmido e soube, instintivamente, que ele tinha cuspido na sua mão. um segundo depois, senti seus dedos molhados e quentes separando minhas nádegas, a sua saliva gelada e profana tocando a minha entrada. um choque percorreu meu corpo, mas não de repulsa. foi um choque de pura eletricidade. ele estava me preparando, me marcando com sua sujeira antes mesmo de me tomar.

Suas mãos grandes e ásperas agarraram meus quadris, seus dedos cravando na minha carne, me puxando para trás com força. eu senti a cabeça do seu pau, ainda úmida do meu gozo anterior, pressionando contra a minha buceta encharcada. ele me provocou, roçando a ponta para cima e para baixo, me fazendo gemer de agonia e antecipação. eu estava tão desesperada que empurrei meu quadril para trás, implorando silenciosamente.

- Impaciente, princesinha?

Ele rosnou no meu ouvido, sua voz uma vibração que fez meu corpo inteiro tremer.
e então ele entrou.

Não foi gentil. foi uma invasão. ele me empalou com uma única estocada poderosa, me preenchendo completamente, me rasgando de uma forma que era dor e prazer em uma mistura insuportável. um grito ficou preso na minha garganta, saindo como um soluço patético. ele estava dentro de mim, no fundo, me esticando, me possuindo de uma forma que o beijo e o boquete apenas insinuaram. suas mãos ainda me seguravam com força, e ele ficou ali, imóvel por um momento, me deixando sentir cada centímetro seu me preenchendo, me reivindicando.

- É aqui que você pertence. - ele sussurrou, a respiração quente na minha nuca. - aberta para o amigo do meu pai.

A sua voz no meu ouvido foi a sentença, e o seu pau dentro de mim foi a execução. por um momento, ele ficou parado, me deixando acostumar com a sensação de estar completamente cheia, de ser invadida de uma forma tão absoluta que parecia que minha pele ia se rasgar. a dor inicial se transformou em uma queimação latejante, uma consciência aguda de cada centímetro seu dentro de mim. eu podia sentir o verniz da mesinha de centro da minha mãe brilhando sob a luz fraca da sala, um farol de normalidade em um oceano de depravação.

Então, ele começou a se mover. foi lento e torturante no início. um movimento profundo e deliberado que parecia dizer “isto é meu agora”. cada vez que ele se retirava, eu sentia um vazio desesperador, e cada vez que ele entrava, era uma reafirmação da sua posse. minhas mãos se fecharam em punhos no tapete, meus nós dos dedos brancos. eu mordi meu lábio para não gritar, mas um gemido baixo e trêmulo escapou mesmo assim.

- De quem é essa buceta, Amanda? - ele ofegou, sua voz áspera perto da minha orelha, enquanto suas estocadas começavam a ganhar ritmo.

Eu não conseguia formar palavras. minha mente era uma sopa de vergonha e desejo.

- Responda. - ele ordenou, e sua mão deu um tapa estalado na minha bunda, a ardência se espalhando pela minha pele.

- Sua. - a palavra saiu como um sopro, rouca, quebrada. - A minha buceta é sua.

A minha confissão foi como gasolina no fogo. seu ritmo se tornou selvagem, primitivo. ele não estava mais me ensinando; ele estava me tomando, me usando, fodendo a filha do seu amigo no chão da sala dele como se quisesse apagar qualquer vestígio de inocência que eu já tive. ele puxou meu cabelo, inclinando minha cabeça para trás, e suas estocadas se tornaram mais profundas, mais animais. eu era um boneco sendo fodido, minhas pernas tremendo incontrolavelmente, meu corpo inteiro respondendo ao seu ataque brutal. a visão da estante de livros do meu pai balançando no meu campo de visão a cada estocada sua era a imagem mais surreal e excitante que eu já tinha visto.

A pressão dentro de mim estava se tornando insuportável. uma onda de calor subiu pela minha espinha, e eu sabia que estava perto.

- Isso, goza pra mim, sua putinha. goza pro tio.

Suas palavras me empurraram para o abismo. uma onda branca e ofuscante explodiu atrás dos meus olhos, e meu corpo se partiu em mil pedaços. um grito rasgado finalmente escapou da minha garganta enquanto meu orgasmo me convulsionava em torno do seu pau. sentir minhas paredes se apertando em nele pareceu leva-lo ao limite também. com um rugido baixo, animal, ele deu mais algumas estocadas violentas e eu senti seu corpo inteiro ficar tenso. ele se derramou dentro de mim, uma inundação quente e espessa que parecia me marcar por dentro, reivindicando até minha alma.

Ele não se retirou. apenas desabou sobre mim, o peso do seu corpo suado me esmagando contra o tapete, seu pau ainda pulsando dentro do meu corpo devastado. o silêncio que se seguiu foi mais íntimo do que qualquer palavra. eu era sua. completamente. irrevogavelmente.

Continua na próxima parte meus amores!
Espero que gostem do conto. Deixe seus votos e comentários se gostarem.
Beijinhos

Foto 1 do Conto erotico: O amigo do Papai III

Foto 2 do Conto erotico: O amigo do Papai III

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O amigo do Papai III

Codigo do conto:
247623

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
21/11/2025

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