Era um daqueles domingos insuportáveis, o mormaço fazendo o ar parecer grosso e o som da tv só piorava tudo. meu tio roberto, como sempre, estava largado no sofá, a barriga redonda e suada exposta para o mundo. eu passei por ele e senti seu olhar me queimando.
- Tá um calor do caralho, né?
A pergunta dele nunca era sobre o tempo.
- Tá.
Eu respondi, já sabendo o que viria.
- A gente podia ir dar uma volta. tomar um açaí. só pra sair de casa.
A ideia era péssima, mas ficar ali era pior. entramos no carro velho dele. o cheiro de suor e desodorante barato me embrulhou o estômago, mas eu não disse nada. ele começou a dirigir e, como de costume, a mão dele pousou na minha coxa. ele começou a fazer círculos com o polegar, subindo cada vez mais.
- Tá quietinha hoje, sobrinha. tá pensando em quê?
- Em nada, tio.
- Nada? essa sua carinha não me engana. você tá com vontade, não tá? tá com vontade de dar pro seu tio de novo.
Eu não respondi, apenas olhei pela janela, sentindo meu rosto queimar. ele apertou minha coxa com força.
- Olha pra mim quando eu falo com você, porra.
Eu virei o rosto, obediente.
- Isso, boa menina. agora, eu quero que você chupe meu pau. aqui. agora.
Meu coração disparou.
- Mas… tio… você tá dirigindo…
- Eu não perguntei. eu mandei. abre o zíper. agora.
Com as mãos trêmulas, eu obedeci. abri o zíper da bermuda dele e o pau já estava semi-duro, pulsando. me inclinei sobre o colo dele e comecei a chupar. ele gemia baixo, tentando manter o controle do carro.
- Porra, Amanda… que boca gostosa… isso, chupa o pau do seu tio, sua putinha.
Ele não aguentou por muito tempo. com uma freada brusca, ele entrou numa estradinha de terra deserta e desligou o carro.
- Vem cá.
Ele me puxou pelo cabelo, me fazendo sentar no colo dele, de costas, com a minha bunda virada para o painel.
- Empina esse rabo pra mim. quero ver você rebolando no meu pau.
Ele me segurou pelos quadris e começou a me foder ali mesmo, no banco do motorista. era apertado, desajeitado, e absolutamente humilhante. eu amei cada segundo.
- Isso, sua cadela… rebola pro tio… você é a minha putinha particular, sabia? só minha.
- Sim, tio… eu sou sua putinha… me fode com força…
Ele acelerou, batendo com força, a barriga dele se chocando contra as minhas costas. eu gemia sem parar, perdida na sensação. ele gozou dentro de mim com um grunhido, me dando um tapa forte na bunda.
- Boa garota.
Ele me empurrou de volta para o banco do passageiro, se ajeitou e ligou o carro como se nada tivesse acontecido.
- Agora vamos tomar a porra do açaí.
E eu, com as pernas tremendo e o rímel borrado, apenas assenti.
Espero que gostem do conto. Deixe seus votos e comentários se gostarem.
Beijinhos
tio de sorte e ter uma sobrinha assim
Contos de incesto são sempre muito excitantes!
Um açaí que rende uma foda, eu também quero! Uma putinha tem que dar muito mesmo, sei disso muito bem!
Minha cadela,belo conto