- Senta.
Obedeci, me arrastando para uma posição sentada, as pernas cruzadas como uma criança. ele pegou um pedaço de carne com os dedos.
- Abre a boca.
Abri. ele colocou a carne na minha língua. era quente, salgada, sangrenta. mastiguei lentamente, os olhos fixos nos dele. ele me alimentou assim, pedaço por pedaço. carne, depois batata. não falamos. o único som era o da minha mastigação e o barulho suave da sua respiração. quando o prato ficou vazio, ele lambeu o suco da carne dos próprios dedos e depois os enfiou na minha boca.
- Limpa.
Chupar seus dedos foi a sobremesa.
Ele colocou o prato no chão e me empurrou de volta para a cama, deitando meu corpo de lado.
- De quatro. agora.
Virei-me, apoiando-me nos joelhos e cotovelos. a posição da cadela. ele se ajoelhou atrás de mim, o peso do seu corpo uma promessa. ele não usou as mãos para me abrir. ele usou a cabeça do pau, cutucando minha entrada já inchada e sensível.
- Você já tá pronta pra mim, não é, puta? sempre pronta.
Virei-me, apoiando-me nos joelhos e cotovelos. a posição da cadela. ele se ajoelhou atrás de mim, o peso do seu corpo uma promessa. ele não usou as mãos para me abrir. ele usou a cabeça do pau, cutucando minha entrada já inchada e sensível.
- Você já tá pronta pra mim, não é, puta? sempre pronta.
Ele entrou devagar desta vez. uma tortura deliciosa. cada centímetro dele me preenchendo parecia esticar minha alma. quando ele estava completamente dentro, ele parou. seu corpo enorme pressionado contra minhas costas, sua barriga quente contra a minha bunda. ele se inclinou, a boca em meu ouvido.
- Eu vou te foder até você esquecer seu nome. vou te marcar como minha.
Sua mão subiu pelo meu pescoço e agarrou meu cabelo, puxando minha cabeça para trás. a outra mão desceu e encontrou meu clitóris, começando a esfregá-lo com uma pressão firme e impiedosa. e então ele começou a se mover. não foi rápido. foi profundo. cada estocada era uma declaração de posse. ele me fodia e me masturbava ao mesmo tempo, um ataque sensorial que sobrecarregou meu cérebro. eu não conseguia pensar, apenas sentir. o som da sua barriga batendo na minha bunda era um tambor de guerra.
- De quem você é?
Ele rosnou, aumentando o ritmo.
- Sua… eu sou sua, seu Alberto…
- Isso. minha. só minha.
Ele mordeu meu ombro. com força. eu gritei, uma mistura de dor e prazer. o ponto de dor aguda enviou uma onda de choque pelo meu corpo, me empurrando para o limite. meu orgasmo veio como um relâmpago, meu corpo se contraindo violentamente em torno dele.
Ele não parou. continuou me fodendo através do meu gozo, suas estocadas ficando mais rápidas, mais desesperadas. senti o calor familiar se acumulando dentro de mim e ele gozou com um grunhido baixo e gutural, seu corpo pesado caindo sobre o meu por um momento.
Ele saiu de mim e se levantou. o silêncio voltou.
observei-o enquanto ele caminhava pelo quarto, pegando suas roupas do chão. ele se vestiu sem pressa. calça, camisa, sapatos. ele não olhou para mim.
- Vou sair.
Ele disse, a voz neutra, enquanto enfiava a carteira no bolso.
- Tranque a porta quando for embora. a chave fica debaixo do vaso de samambaia lá fora.
Ele se virou e saiu do quarto. ouvi a porta da frente abrir e fechar. e então, silêncio. ele se foi. fiquei ali, de quatro na cama dele, o cheiro dele em todo lugar. meu corpo doía. a marca da sua mordida ardia no meu ombro. eu estava exausta, fodida, marcada e abandonada. e eu nunca me senti tão completa.
(É isso, meus amores. espero que tenham gostado tanto quanto eu. até a próxima. beijinhos da sua cadelinha.)
Minha cadela,meu tesão