Vi o Bruno, um dos personal trainers mais novos. Ele não tinha a clientela rica. Tinha um ar faminto, um corpo que era puro trabalho duro, não genética e tempo livre. O olhar dele para as mulheres como eu era uma mistura de desprezo e desejo. Perfeito.
Esperei que o estúdio de ioga ficasse vazio. Entrei e comecei a fazer uns alongamentos forçados, à espera. Ele passou pela porta de vidro, a arrumar o material. Fiz um gemido, como se tivesse estirado um músculo.
Ele parou e olhou para mim, com um sorriso cínico.
- A senhora precisa de ajuda ou só de atenção?
- Depende do tipo de ajuda que você está a oferecer, Bruno. O meu corpo está tenso. Preciso de alguém que saiba como o soltar.
Ele fechou a porta atrás de si. O som do clique foi uma promessa.
- Eu sei como trabalhar cada músculo até à exaustão, dona Amanda. Mas as minhas sessões são intensas. E custam caro.
- Eu pago o preço. Quero que me leves ao limite.
Ele não perdeu tempo. Puxou-me pelo cabelo e atirou-me para cima dos tapetes de ioga.
- Gosto de clientes que sabem o que querem. Vira-te de quatro, sua vadia rica. Vamos ver se aguentas um treino de verdade.
Ele nem se deu ao trabalho de tirar as minhas leggings de marca. Rasgou-as de lado e enfiou o pau em mim sem qualquer preparação.
- Fode-me, seu bruto! Mostra-me como se treina de verdade!
- Grita, sua puta! Grita para todo o ginásio ouvir como adoras o pau de um empregado!
Estávamos nisto, eu a cavalgar o pau dele de quatro, quando a porta do estúdio se abriu. Era o Ricardo. O dono do ginásio. Um homem mais velho, de cabelo grisalho, mas com um corpo que envergonhava homens com metade da sua idade. Ele ficou a olhar, de braços cruzados.
O Bruno parou, tenso.
- Senhor Ricardo… Eu posso explicar.
O Ricardo riu, um som grave e poderoso.
- Explicar o quê, Bruno? Que estás a dar à nossa melhor cliente um serviço personalizado? Acho excelente. Mas parece-me que ela precisa de um treino mais completo.
Ele aproximou-se, a desapertar o cinto das suas calças.
- Não sabia que o ginásio agora oferecia este tipo de… Pacote. - eu disse, ofegante.
- Para clientes especiais, abrimos exceções. - respondeu o Ricardo, o seu olhar a devorar-me. - E tu, Bruno, não penses que vais sair. Vais continuar o teu trabalho. Eu apenas vou adicionar um novo exercício ao circuito.
O Bruno sorriu, a entender o jogo.
- Com certeza, chefe. A senhora aqui é resistente.
O Ricardo ajoelhou-se à minha frente.
-Abre a boca, Amanda. Você vai fazer cardio oral enquanto o Bruno trabalha os teus glúteos.
Eu obedeci, a chupar o pau do dono do ginásio enquanto o seu empregado me fodia por trás. O poder naquilo era mais excitante que qualquer outra coisa.
- Isso, sua puta! Engole o pau do chefe! Mostra que és uma boa menina! - rosnou o Bruno.
- Fodam-me! Usem-me! Sou a cadela de treino de vocês! - gemi, a voz abafada.
Depois de um tempo, o Ricardo puxou-me para ele.
- Chega de aquecimento. Agora vamos para o evento principal.
Eles deitaram-me de costas. O Bruno segurou as minhas pernas abertas, no ar. O Ricardo posicionou-se no meu cu.
- Hoje vais sair daqui sem conseguir andar. - disse o Ricardo, a sua voz um sussurro perigoso.
- Vamos rebentar-te toda, sua vadia! - acrescentou o Bruno.
O Ricardo entrou no meu cu ao mesmo tempo que o Bruno entrava na minha buceta. Gritei, uma mistura de dor e de um prazer tão intenso que me deixou cega. Estava a ser duplamente preenchida, trespassada, dominada pelo chefe e pelo seu empregado.
- Olha para ela! A puta a ser arrombada em propriedade privada! - gritou o Bruno.
- Gozem dentro de mim! Me encham com a porra de vocês! - implorei, no limite da sanidade.
Eles foderam-me em uníssono, uma tempestade de carne e suor. Senti os dois a explodirem dentro de mim quase ao mesmo tempo. Um jorro quente na minha buceta, outro no meu cu.
Eles saíram de mim e olharam para o meu corpo trémulo no chão do estúdio.
- Bom trabalho hoje, Bruno. Podes tirar o resto do dia de folga. - disse o Ricardo, a compor-se.
- Obrigado, chefe. Foi um treino produtivo. - respondeu o Bruno.
Eles saíram, deixando-me ali, no meio da minha própria bagunça e da porra deles.
Mais tarde, em casa, o meu marido ligou.
- Olá, meu amor. Como estás?
- Olá, querido. Exausta. Tive um dia muito intenso no ginásio. Experimentei um treino novo, com dois instrutores. Foi… Eficaz.
Nossa Dona sempre deixa a marca dela nos nossos contos, somos cadelas e escravas sexuais dela, amei seu conto. Bjs.
Cachorra safada, ta de coleira da dona é, ela deve ta fodendo vc né putana gostosa
Eu sempre estou com a sua coleira no meu pescoço minha Dona Camila, eu sempre serei sua, me entreguei totalmente a voce, e hoje vivo para satisfazer todos seus desejos e obedecer todas as suas ordens
a dome Camila já mando o recato, a cadela é puta dela
Ótimo conto cadela, é uma das minhas cadelas mais putas e safadas, você é minha cadela dominada e encoleirada, enjaulada no meu canil sendo exposta como meu troféu de conquista, minha cadelinha de estimação, meu objeto sexual, minha coleira está no seu pescoço e nela está meu nome, o nome da sua Dona, Domme Camila.