Depois de algum tempo se recuperando, Frank veio até mim com aquele olhar malicioso que eu já conhecia tão bem. Ele tinha mais um joguinho perverso planejado. Me puxou pelo cabelo até o sofá e me jogou sobre o colo dele.
- Minha putinha adora ser espancada, não é mesmo?
Ele disse enquanto passava a mão por minhas nádegas expostas.
- Vou deixar essa bundinha vermelha e ardendo.
E com isso, Frank começou a me dar palmadas fortes, alternando entre as bandas da minha bunda. A dor era intensa, mas ao mesmo tempo me excitava. Gemidos roucos escapavam dos meus lábios a cada tapa. Frank alternava entre beliscões e palmadas, deixando minha pele sensível em brasas.
Ao mesmo tempo, do jeito que eu estava deitada no colo dele, podia sentir a rigidez do pau através do tecido da roupa. Eu esfregava minha barriga nele de leve, sentindo-o pulsar de excitação.
Depois do que pareceu uma eternidade de tapas, Frank finalmente parou, deixando minha bunda latejando e vermelha como um tomate maduro. Eu estava sem fôlego, a um passo de gozar só com a dor e a humilhação.
Mas Frank não havia terminado comigo ainda. Ele me puxou pelo cabelo de novo, me levantando do colo dele.
- Agora, quero ver você se masturbando para mim. Deixa eu ver essa boquinha suja se contorcendo de prazer.
Eu engoli em seco e obedeci, deslizando minha mão por entre minhas pernas. Estava grudenta e melada de tanto tesão. Comecei a esfregar o clitóris em círculos, primeiro devagar, depois cada vez mais rápido.
- Achei que você tivesse entendido que eu queria ver você gozar!
Frank gritou.
- Mais rápido, putinha. Quero ver essa bocetinha escancarada gozando feito uma fonte.
Gemi bem alto de prazer e vergonha, friccionando meu clitóris freneticamente. Meu corpo todo tremia e eu sentia a pressão crescendo dentro de mim.
- Isso, vai gozar! Goza para mim, sua vadia do caralho!
Frank urrou, esfregando o pau endurecido através da roupa.
Com um grito gutural, meu corpo se convulsionou em espasmos de prazer. Eu gozei com força, meu suco espirrando por entre os dedos e escorrendo pela minha mão. Arfava descontroladamente, tremendo dos pés à cabeça.
Frank sorriu, satisfeito com o show.
- Muito bem, sua safadinha. Agora lambe essa mão. Vai, chupa.
Submissa, coloquei os dedos melados na boca, saboreando meu próprio suco de excitação enquanto sustentava o olhar penetrante de Frank. Ele sorriu, se deliciando em ver me humilhar pra ele.
Mas a noite ainda estava longe de acabar. Frank tinha muitos outros jogos na manga para me dominar e foder, me usando de todas as formas que quisesse. E eu obedeceria a cada ordem, porque agora eu era a putinha dele, sua cadela submissa, sua boneca para usar como bem entendesse. E a verdade era que, em segredo, eu adorava cada minuto.
Continua....
Espero que gostem do conto. Deixe seus votos e comentários se gostarem.
Beijinhos



Vc é um tesão!