Meu vizinho coroa, a segunda vez com ele!



Oi meus amores! A sua putinha, a sua cadelinha está aqui para mais um conto para vocês, já me apresentei nos contos passados então vamos direto ao conto!

O dia seguinte foi uma tortura deliciosa. Cada rangido no corredor, cada carro que passava, me fazia pular, pensando que era ele. Eu tomei um banho longo, me depilei com um cuidado quase cirúrgico e vesti um vestido de verão leve, sem nada por baixo. A campainha tocou pontualmente às duas da tarde.
Era ele, com uma caixa de ferramentas na mão e a mesma expressão séria de ontem. Mas seus olhos me despiram antes mesmo que ele dissesse uma palavra.

- Vim pela prateleira

Ele disse, a voz um rosnado baixo.

- Claro. a prateleira

Respondi, dando espaço para ele entrar.
Ele foi direto para a parede nua, ignorando-me. tirou uma furadeira, brocas, parafusos. o barulho da ferramenta perfurando a parede era ensurdecedor, mas a única coisa que eu ouvia era o som da minha própria respiração. Ele trabalhava com uma concentração que era quase erótica. O suor começou a se formar em suas costas largas e a descer por sua espinha. A camisa de algodão grudou em sua barriga, delineando perfeitamente o volume que me enlouquecia.
quando ele terminou, se virou.

- Pronto.

Ficamos nos encarando em silêncio. A poeira do gesso flutuava no ar entre nós.

- Você não me chamou aqui só pela prateleira, não é, Amanda?

Ele perguntou, finalmente.
Eu neguei com a cabeça, incapaz de formar palavras.

- Eu sabia

Ele disse, largando a furadeira no chão com um baque. ele caminhou até mim, lento, como um predador.

- Ontem foi um aperitivo. Hoje, vamos ter a refeição completa.

Ele não me beijou. em vez disso, me pegou no colo como se eu não pesasse nada e me levou para o meu quarto. ele me jogou na cama e ficou de pé, me observando.

- Tira.

Ele ordenou.
Obedeci, puxando o vestido pela cabeça e jogando-o no chão. Fiquei nua, deitada, esperando. Ele tirou a camisa devagar, revelando o peito coberto de pelos grisalhos e, finalmente, a barriga. Redonda, imponente. Ele desabotoou a calça e a deixou cair, junto com a cueca. Seu pau já estava semi-ereto, grosso e pesado.

Ele subiu na cama e se posicionou sobre mim, de quatro. o peso dele era esmagador, exatamente como eu fantasiava. sua barriga enorme pressionava meu abdômen, um calor que se espalhava por todo o meu corpo.

- Sente o meu peso, menina? é isso que você queria?

Ele sussurrou, sua barba por fazer arranhando meu pescoço. ele começou a se mover lentamente, um balanço preguiçoso, seu pau ainda mole roçando minha entrada molhada. era uma tortura.

- Por favor, Alberto…

Eu implorei. Ele riu.

- Pedindo, é? Gosto disso.

Ele se inclinou e lambeu meu mamilo, mordeu. Com força suficiente para me fazer arfar, uma dor aguda e deliciosa.

- Gosta disso, não é? Da dorzinha.

Ele rosnou, e começou a chupar com uma avidez que me fez arquear as costas.
sua barriga enorme se movia comigo, uma onda de carne quente e pesada. ele não me penetrava, apenas continuava o balanço, seu pau grosso e ainda meio mole deslizando pela minha entrada ensopada, me enlouquecendo.

- Por favor, Alberto… me fode logo.

Eu gemi, agarrando seus ombros.
ele parou.

- Ainda não. primeiro, você vai me chupar.

Ele rolou para fora da cama e ficou de pé.

- De joelhos.

Eu obedeci sem hesitar, me arrastando até a beirada da cama. sua barriga estava na altura do meu rosto. Eu a beijei, sentindo a pele macia e quente, e depois desci para o pau dele. Era grosso, com veias saltadas, e tinha o cheiro forte de homem. eu o abocanhei, e ele gemeu, enfiando os dedos no meu cabelo.

- Isso, engole tudo. quero sentir sua garganta.

Ele me fodeu a boca com força, controlando o ritmo, me fazendo engasgar. ele me usou até estar duro como pedra, pulsando na minha boca. Então, ele me puxou pelo cabelo.

- Chega. De quatro.

Ele me virou na cama, me colocando na posição que ele queria. ele se ajoelhou atrás de mim, e eu senti o calor do corpo dele antes mesmo do toque. ele cuspiu na mão e passou no meu cu.

- Ontem foi na sua boceta. hoje eu quero outro buraco.

Antes que eu pudesse protestar, ele posicionou a cabeça do pau e empurrou. A dor foi ofuscante, mas durou apenas um segundo, substituída por uma sensação de preenchimento total. Ele era enorme.
Ele esperou eu me acostumar, depois começou a se mover. Devagar no início, depois com mais força. Cada estocada era um trovão. A cada movimento, a barriga dele batia contra a minha bunda com um som úmido e pesado, um segundo ritmo por baixo do principal. Era tudo que eu tinha fantasiado e mais.

- Olha pra mim.

Ele ofegou, se inclinando sobre mim para que eu pudesse virar o rosto e vê-lo. Seus olhos estavam vidrados de tesão.

- Você é minha agora, sua putinha de velho.

- Sou sua.

Eu consegui dizer, minha voz quebrada pelo prazer.
Ele acelerou, me fodendo sem piedade, me levando ao limite. Eu gozei primeiro, um grito abafado no travesseiro, meu corpo se contraindo ao redor do pau dele. Isso o fez perder o controle. Com um rugido que veio do fundo do peito, ele gozou dentro de mim, estocando fundo uma última vez antes de desabar sobre mim.
Ele não se moveu. Apenas ficou ali, seu corpo pesado me prendendo no colchão, a barriga dele quente e macia contra as minhas costas. O peso era reconfortante, era real.
Depois de um longo tempo, ele se retirou e deitou ao meu lado, me puxando para perto.

- Amanhã...

Ele grunhiu perto do meu ouvido, a voz rouca de exaustão.

- Eu quero você na minha casa.

Espero que gostem do conto. Deixe seus votos e comentários se gostarem.
Beijinhos

Foto 1 do Conto erotico: Meu vizinho coroa, a segunda vez com ele!

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Comentários


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geandro Comentou em 28/10/2025

Esse tem sorte

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timosovaz Comentou em 27/10/2025

Minha putinha safadinhadorwi ocontoa sumida,em?

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rolasuculenta Comentou em 27/10/2025

que sortudo.....

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victoria06 Comentou em 27/10/2025

Ansiosa pela continuação

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tinindi Comentou em 27/10/2025

Hummmmmmm 😋🤤😈😈😈 Queria uma vizinha dessas viu😋🤤😈




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Ficha do conto

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snowbunny69

Nome do conto:
Meu vizinho coroa, a segunda vez com ele!

Codigo do conto:
245703

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/10/2025

Quant.de Votos:
11

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