Liguei para o Marcos. Inventei uma infiltração na parede da cozinha. Eu sabia que ele viria. E eu sabia o que ia acontecer.
Ele chegou na sua carrinha velha, com a mesma camisa suja de sempre e o mesmo olhar que me comia com os olhos.
- Outro problema, patroa? Esta casa parece que não gosta de si.
- Acho que a casa só quer uma desculpa para você vir cá, Marcos.
Ele largou a caixa de ferramentas no chão com um baque. O som ecoou na minha cozinha imaculada.
- E a patroa? Também quer uma desculpa? Ou vamos direto ao ponto?
- Eu não pago você pra falar. Te pago pra fazer o serviço. E o serviço hoje sou eu.
Ele riu, um som baixo e sujo. Agarrou-me pela cintura e me jogou em cima da bancada de mármore.
- Gosto assim. Direta. Uma puta que sabe o que quer.
Ele rasgou o meu vestido e me fodeu ali mesmo, na bancada. O ritmo era forte, bruto, como da primeira vez.
- Me fode, seu pedreiro safado! Me arromba!
- Grita, sua puta! Grita que você adora o meu pau sujo!
Estávamos no meio daquela putaria, eu a gritar e ele a me martelar, quando ouvimos um barulho. A porta dos fundos, que eu tinha deixado destrancada de propósito, abriu-se.
Era ele. O meu vizinho. O Tiago. O armário tatuado que já me tinha comido o cu no meu próprio jardim. Ele parou na porta, de braços cruzados, com um sorriso de filho da puta no rosto.
- Olha só o que temos aqui. A vizinha a fazer a manutenção da casa.
O Marcos parou, ainda dentro de mim. Virou a cabeça.
- Perdeu alguma coisa aqui, playboy?
- Perdi, não. Acho que encontrei. Não sabia que você dividia os seus brinquedos, Amanda.
Eu ri, um riso ofegante, cheio de tesão.
- Tem puta pra todo mundo. Se você aguentar a concorrência.
O Tiago riu e entrou na cozinha. Veio até nós.
- Concorrência? Eu chamo a isto uma festa. O Marcos come a buceta, e eu como o cu. Ou podemos revezar.
O Marcos olhou para mim, depois para o Tiago. Um brilho de pura maldade nos seus olhos.
- A puta aqui aguenta. Quanto mais pau, mais ela gosta.
Ele saiu de mim e me jogou no chão.
- De quatro, vagabunda. Agora você vai ter dois.
O Tiago ajoelhou-se na minha frente.
- Abre a boca, puta. Chupa o meu pau enquanto o Marcos te come.
Eu obedeci. Chupei o pau grosso e tatuado do Tiago enquanto sentia o Marcos a entrar na minha buceta de novo.
- Isso, sua arrombada! Chupa o pau do vizinho! Mostra que você é uma puta completa! - rosnou o Marcos, a foder-me com mais força.
- Me fodam! Me usem! Eu sou a puta de vocês dois! - gemi, com a boca cheia.
Eles me foderam assim por um tempo, até que o Tiago me puxou.
- Chega de preliminares. Agora a gente vai te arrombar de verdade.
Eles me levaram para a sala e me deitaram no sofá caro da nossa casa. O Marcos segurou as minhas pernas para cima. O Tiago posicionou o seu pau no meu cu.
- Agora você vai sentir o que é ser uma puta de verdade. - disse o Tiago.
- Vamos te encher de porra, sua vadia! - completou o Marcos.
O Tiago entrou no meu cu enquanto o Marcos entrava na minha buceta. Ao mesmo tempo. Gritei. Um grito de dor, de prazer, de submissão total. Eu estava a ser completamente preenchida, violada, possuída por dois homens.
- Olha pra ela! A puta tá a adorar! - gritou o Marcos.
- Me fodam! Me arrombem! Gozem dentro de mim! Os dois! - implorei, já a perder a cabeça.
Eles foderam-me juntos, num ritmo selvagem. O meu orgasmo foi uma convulsão que me fez apagar por um segundo. Senti os dois a gozarem dentro de mim, um no meu cu, outro na minha buceta. Um jorro duplo de porra quente.
Eles saíram de mim. Olharam para o meu corpo, um lixo no sofá.
-Bom trabalho. - disse o Tiago para o Marcos.
- A gente faz o que pode. - respondeu o Marcos.
Eles vestiram-se e foram-se embora, juntos, como se fossem velhos amigos.
Fiquei ali, coberta de suor e de porra. Mais tarde, o meu marido ligou.
- Oi, meu amor. Tudo bem?
- Oi, querido. Tudo ótimo. Tive um dia cheio. Resolvi uns problemas aqui em casa. Foi preciso chamar reforços.
Eu disse, enquanto sentia a porra dos dois homens a escorrer de dentro de mim.
Excelente conto cadela, como sempre mostra a puta e safada que você é, minha cadela insaciável que uso e abuso como eu quiser, cada pedacinho do seu corpo me pertence, você é minha posse, minha propriedade, meu objeto de prazer, meu brinquedinho sexual. Domme Camila.