A puta, o pedreiro e o vizinho.



O meu marido estava em algum buraco na China, a fazer sabe-se lá o quê. A casa em Lisboa estava silenciosa, limpa demais, certinha demais. Eu precisava de barulho. De sujeira.

Liguei para o Marcos. Inventei uma infiltração na parede da cozinha. Eu sabia que ele viria. E eu sabia o que ia acontecer.

Ele chegou na sua carrinha velha, com a mesma camisa suja de sempre e o mesmo olhar que me comia com os olhos.

- Outro problema, patroa? Esta casa parece que não gosta de si.

- Acho que a casa só quer uma desculpa para você vir cá, Marcos.

Ele largou a caixa de ferramentas no chão com um baque. O som ecoou na minha cozinha imaculada.

- E a patroa? Também quer uma desculpa? Ou vamos direto ao ponto?

- Eu não pago você pra falar. Te pago pra fazer o serviço. E o serviço hoje sou eu.

Ele riu, um som baixo e sujo. Agarrou-me pela cintura e me jogou em cima da bancada de mármore.

- Gosto assim. Direta. Uma puta que sabe o que quer.

Ele rasgou o meu vestido e me fodeu ali mesmo, na bancada. O ritmo era forte, bruto, como da primeira vez.

- Me fode, seu pedreiro safado! Me arromba!

- Grita, sua puta! Grita que você adora o meu pau sujo!

Estávamos no meio daquela putaria, eu a gritar e ele a me martelar, quando ouvimos um barulho. A porta dos fundos, que eu tinha deixado destrancada de propósito, abriu-se.

Era ele. O meu vizinho. O Tiago. O armário tatuado que já me tinha comido o cu no meu próprio jardim. Ele parou na porta, de braços cruzados, com um sorriso de filho da puta no rosto.

- Olha só o que temos aqui. A vizinha a fazer a manutenção da casa.

O Marcos parou, ainda dentro de mim. Virou a cabeça.

- Perdeu alguma coisa aqui, playboy?

- Perdi, não. Acho que encontrei. Não sabia que você dividia os seus brinquedos, Amanda.

Eu ri, um riso ofegante, cheio de tesão.

- Tem puta pra todo mundo. Se você aguentar a concorrência.

O Tiago riu e entrou na cozinha. Veio até nós.

- Concorrência? Eu chamo a isto uma festa. O Marcos come a buceta, e eu como o cu. Ou podemos revezar.

O Marcos olhou para mim, depois para o Tiago. Um brilho de pura maldade nos seus olhos.

- A puta aqui aguenta. Quanto mais pau, mais ela gosta.

Ele saiu de mim e me jogou no chão.

- De quatro, vagabunda. Agora você vai ter dois.

O Tiago ajoelhou-se na minha frente.

- Abre a boca, puta. Chupa o meu pau enquanto o Marcos te come.

Eu obedeci. Chupei o pau grosso e tatuado do Tiago enquanto sentia o Marcos a entrar na minha buceta de novo.

- Isso, sua arrombada! Chupa o pau do vizinho! Mostra que você é uma puta completa! - rosnou o Marcos, a foder-me com mais força.

- Me fodam! Me usem! Eu sou a puta de vocês dois! - gemi, com a boca cheia.

Eles me foderam assim por um tempo, até que o Tiago me puxou.

- Chega de preliminares. Agora a gente vai te arrombar de verdade.

Eles me levaram para a sala e me deitaram no sofá caro da nossa casa. O Marcos segurou as minhas pernas para cima. O Tiago posicionou o seu pau no meu cu.

- Agora você vai sentir o que é ser uma puta de verdade. - disse o Tiago.

- Vamos te encher de porra, sua vadia! - completou o Marcos.

O Tiago entrou no meu cu enquanto o Marcos entrava na minha buceta. Ao mesmo tempo. Gritei. Um grito de dor, de prazer, de submissão total. Eu estava a ser completamente preenchida, violada, possuída por dois homens.

- Olha pra ela! A puta tá a adorar! - gritou o Marcos.

- Me fodam! Me arrombem! Gozem dentro de mim! Os dois! - implorei, já a perder a cabeça.

Eles foderam-me juntos, num ritmo selvagem. O meu orgasmo foi uma convulsão que me fez apagar por um segundo. Senti os dois a gozarem dentro de mim, um no meu cu, outro na minha buceta. Um jorro duplo de porra quente.

Eles saíram de mim. Olharam para o meu corpo, um lixo no sofá.

-Bom trabalho. - disse o Tiago para o Marcos.

- A gente faz o que pode. - respondeu o Marcos.

Eles vestiram-se e foram-se embora, juntos, como se fossem velhos amigos.

Fiquei ali, coberta de suor e de porra. Mais tarde, o meu marido ligou.

- Oi, meu amor. Tudo bem?

- Oi, querido. Tudo ótimo. Tive um dia cheio. Resolvi uns problemas aqui em casa. Foi preciso chamar reforços.

Eu disse, enquanto sentia a porra dos dois homens a escorrer de dentro de mim.


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Comentários


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camilaa Comentou em 08/12/2025

Excelente conto cadela, como sempre mostra a puta e safada que você é, minha cadela insaciável que uso e abuso como eu quiser, cada pedacinho do seu corpo me pertence, você é minha posse, minha propriedade, meu objeto de prazer, meu brinquedinho sexual. Domme Camila.




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Ficha do conto

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snowbunny69

Nome do conto:
A puta, o pedreiro e o vizinho.

Codigo do conto:
248728

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
07/12/2025

Quant.de Votos:
8

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