Num sábado à tarde, o meu marido foi jogar padel com os amigos. Eu fiquei em casa, de propósito. Vesti o meu biquíni mais pequeno e deitei-me ao lado da piscina, com um livro que não conseguia ler. Eu sabia que ele estava na garagem, e que a garagem tinha vista para o meu jardim.
Esperei. E esperei. Finalmente, ouvi a porta da garagem dele a fechar-se e os seus passos a aproximarem-se do muro que nos separava.
- Aproveitando o sol, vizinha?
A voz dele era grave e arranhada, como se ele tivesse gargarejado com gravilha.
- Sim vizinho, está maravilhoso esse sol.
Ele ficou ali, a olhar para mim por cima do muro. O seu olhar desceu pelo meu corpo, lento, descarado.
Senti a minha buceta a pulsar.
- Ele confia em mim.
Ele riu-se. Um riso sujo, cheio de segundas intenções.
- Confiança é o nome que os cornos dão à preguiça. Ele não confia em si. Ele só não tem imaginação para pensar no que um homem como eu faria consigo se a apanhasse sozinha.
Ele saltou o muro. Com uma facilidade que me deixou sem ar. Aterrou na minha grama como um predador. Veio na minha direção, parou à minha frente, o seu corpo a tapar o sol.
- Quer que eu lhe diga o que eu faria?
Eu não consegui responder. Apenas acenei com a cabeça.
- Eu arrancava esse biquíni de merda, dobrava-a aqui mesmo, nesta grama, e fodia-a com tanta força que os seus gritos iam assustar os passarinhos.
Ele ajoelhou-se, o seu rosto perto da minha barriga. A sua mão subiu pela minha coxa.
- Você está a tremer. E está molhada. Eu sinto o cheiro da sua xota daqui. Cheira a traição.
Ele puxou a parte de baixo do meu biquíni para o lado.
- Puta que pariu. Está a escorrer.
Ele lambeu os seus próprios dedos e depois enfiou-os na minha boca.
- Prova. É o teu sumo. O sumo que você fez para mim, não para o otário do teu marido.
Ele levantou-se e arrancou-me da espreguiçadeira. Empurrou-me contra a parede da casa, o estuque a arranhar as minhas costas
- Agora vamos ao que interessa.
Ele abriu o fecho das calças e o seu pau saltou para fora. Era uma arma. Grosso, longo, com uma veia que parecia um rio.
- De quem é esta buceta, Amanda?
- É sua. - sussurrei.
Ele entrou em mim com uma estocada seca e brutal. Gritei, um som abafado contra a parede. Ele fodeu-me ali, de pé, com uma fúria que me roubou o fôlego. As suas estocadas eram fundas, a bater no meu útero, a fazer-me esquecer quem eu era.
- Gosta deste pau, sua puta casada? Gosta de ser arrombada pelo vizinho enquanto o seu marido joga à maricas?
- Sim! Sim!
Quando eu estava prestes a gozar, ele parou. Saiu de mim, deixando-me a ofegar.
- Acha que acabou? A festa ainda nem começou.
Ele virou-me de quatro no chão, na relva.
- O seu marido já comeu o seu cu?
- Sim… mas o pau dele e tão pequeno
- Por isso ele é um corno. Eu vou comer o seu cu também. Vou marcar o seu rabo como meu.
Ele cuspiu na sua mão e depois no meu cu. A sensação do seu cuspe frio fez-me arrepiar. Ele posicionou a cabeça do seu pau na minha entrada apertada.
- Isto vai doer. E você vai adorar.
Ele forçou a entrada. Gritei de dor. Parecia que me estava a rasgar. Mas depois da dor inicial, veio uma sensação de preenchimento total, de submissão absoluta.
- Chora, sua vadia. Chora enquanto eu te arrombo o cu.
Ele começou a foder o meu cu com a mesma força selvagem. Cada estocada era uma invasão, um ato de posse. Ele agarrou o meu cabelo, puxando a minha cabeça para trás.
- Olha para mim! Quero ver a sua cara de puta enquanto eu te fodo o rabo!
O meu corpo não aguentou. O meu orgasmo veio de lado nenhum, uma convulsão violenta que me fez gritar e gozar na relva. Ele sentiu o meu orgasmo e começou a foder-me ainda mais depressa, a grunhir como um animal.
- Agora é a minha vez!
Senti o seu pau a pulsar dentro do meu cu, e ele explodiu, a sua leitada quente a encher-me, a queimar-me.
Ele saiu de mim e ficou a olhar para o meu corpo trémulo e sujo no chão.
- Limpe-se. O seu marido não vai gostar de ver a grama toda suja de gozo.
Ele ajeitou as calças, cuspiu para o lado, saltou o muro e desapareceu.
Fiquei ali, não sei por quanto tempo. Quando o meu marido chegou, eu já tinha tomado banho, mas ainda sentia o meu cu dorido e cheio. Ele deu-me um beijo.
- Ganhei o jogo, amor! E tu, o que fizeste a tarde toda?
- Nada de especial. Apenas tomei sol. - respondi, com o sorriso mais inocente que consegui arranjar.
Mal ele sabe que eu também ganhei, mas não foi um jogo e sim um macho gostoso que fodeu minha buceta e meu cuzinho.
Vizinho bom é assim ! Fode sem preguiça uma esposa safada.
Colossal