O novo vizinho!



O novo vizinho era um problema. Um problema de um metro e noventa, coberto de tatuagens e com um olhar que me atravessava a roupa. O meu marido, achava-o “um bocado bruto”. Eu achava-o a coisa mais fodidamente excitante que já tinha visto. Ele morava sozinho, ouvia rock pesado e passava os fins de semana a arranjar uma mota na garagem.

Num sábado à tarde, o meu marido foi jogar padel com os amigos. Eu fiquei em casa, de propósito. Vesti o meu biquíni mais pequeno e deitei-me ao lado da piscina, com um livro que não conseguia ler. Eu sabia que ele estava na garagem, e que a garagem tinha vista para o meu jardim.

Esperei. E esperei. Finalmente, ouvi a porta da garagem dele a fechar-se e os seus passos a aproximarem-se do muro que nos separava.

- Aproveitando o sol, vizinha?

A voz dele era grave e arranhada, como se ele tivesse gargarejado com gravilha.

- Sim vizinho, está maravilhoso esse sol.

Ele ficou ali, a olhar para mim por cima do muro. O seu olhar desceu pelo meu corpo, lento, descarado.

Senti a minha buceta a pulsar.

- Ele confia em mim.

Ele riu-se. Um riso sujo, cheio de segundas intenções.

- Confiança é o nome que os cornos dão à preguiça. Ele não confia em si. Ele só não tem imaginação para pensar no que um homem como eu faria consigo se a apanhasse sozinha.

Ele saltou o muro. Com uma facilidade que me deixou sem ar. Aterrou na minha grama como um predador. Veio na minha direção, parou à minha frente, o seu corpo a tapar o sol.

- Quer que eu lhe diga o que eu faria?

Eu não consegui responder. Apenas acenei com a cabeça.

- Eu arrancava esse biquíni de merda, dobrava-a aqui mesmo, nesta grama, e fodia-a com tanta força que os seus gritos iam assustar os passarinhos.

Ele ajoelhou-se, o seu rosto perto da minha barriga. A sua mão subiu pela minha coxa.

- Você está a tremer. E está molhada. Eu sinto o cheiro da sua xota daqui. Cheira a traição.

Ele puxou a parte de baixo do meu biquíni para o lado.

- Puta que pariu. Está a escorrer.

Ele lambeu os seus próprios dedos e depois enfiou-os na minha boca.

- Prova. É o teu sumo. O sumo que você fez para mim, não para o otário do teu marido.

Ele levantou-se e arrancou-me da espreguiçadeira. Empurrou-me contra a parede da casa, o estuque a arranhar as minhas costas

- Agora vamos ao que interessa.

Ele abriu o fecho das calças e o seu pau saltou para fora. Era uma arma. Grosso, longo, com uma veia que parecia um rio.

- De quem é esta buceta, Amanda?

- É sua. - sussurrei.

Ele entrou em mim com uma estocada seca e brutal. Gritei, um som abafado contra a parede. Ele fodeu-me ali, de pé, com uma fúria que me roubou o fôlego. As suas estocadas eram fundas, a bater no meu útero, a fazer-me esquecer quem eu era.

- Gosta deste pau, sua puta casada? Gosta de ser arrombada pelo vizinho enquanto o seu marido joga à maricas?

- Sim! Sim!

Quando eu estava prestes a gozar, ele parou. Saiu de mim, deixando-me a ofegar.

- Acha que acabou? A festa ainda nem começou.

Ele virou-me de quatro no chão, na relva.

- O seu marido já comeu o seu cu?

- Sim… mas o pau dele e tão pequeno

- Por isso ele é um corno. Eu vou comer o seu cu também. Vou marcar o seu rabo como meu.

Ele cuspiu na sua mão e depois no meu cu. A sensação do seu cuspe frio fez-me arrepiar. Ele posicionou a cabeça do seu pau na minha entrada apertada.

- Isto vai doer. E você vai adorar.

Ele forçou a entrada. Gritei de dor. Parecia que me estava a rasgar. Mas depois da dor inicial, veio uma sensação de preenchimento total, de submissão absoluta.

- Chora, sua vadia. Chora enquanto eu te arrombo o cu.

Ele começou a foder o meu cu com a mesma força selvagem. Cada estocada era uma invasão, um ato de posse. Ele agarrou o meu cabelo, puxando a minha cabeça para trás.

- Olha para mim! Quero ver a sua cara de puta enquanto eu te fodo o rabo!

O meu corpo não aguentou. O meu orgasmo veio de lado nenhum, uma convulsão violenta que me fez gritar e gozar na relva. Ele sentiu o meu orgasmo e começou a foder-me ainda mais depressa, a grunhir como um animal.

- Agora é a minha vez!

Senti o seu pau a pulsar dentro do meu cu, e ele explodiu, a sua leitada quente a encher-me, a queimar-me.

Ele saiu de mim e ficou a olhar para o meu corpo trémulo e sujo no chão.

- Limpe-se. O seu marido não vai gostar de ver a grama toda suja de gozo.

Ele ajeitou as calças, cuspiu para o lado, saltou o muro e desapareceu.

Fiquei ali, não sei por quanto tempo. Quando o meu marido chegou, eu já tinha tomado banho, mas ainda sentia o meu cu dorido e cheio. Ele deu-me um beijo.

- Ganhei o jogo, amor! E tu, o que fizeste a tarde toda?

- Nada de especial. Apenas tomei sol. - respondi, com o sorriso mais inocente que consegui arranjar.

Mal ele sabe que eu também ganhei, mas não foi um jogo e sim um macho gostoso que fodeu minha buceta e meu cuzinho.


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Comentários


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edumanso Comentou em 27/11/2025

Vizinho bom é assim ! Fode sem preguiça uma esposa safada.

foto perfil usuario skarlate

skarlate Comentou em 27/11/2025

Colossal




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Ficha do conto

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snowbunny69

Nome do conto:
O novo vizinho!

Codigo do conto:
248032

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
27/11/2025

Quant.de Votos:
3

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