Passei a manhã numa névoa de antecipação. O que se veste para ir à casa do homem que te fodeu de todas as maneiras que você secretamente desejava? Optei pelo simples: um short jeans curto e uma camiseta branca, justa, sem sutiã, funcional, convidativo.
Às cinco da tarde, bati na porta dele. Ela se abriu antes que meu punho a tocasse por uma segunda vez.
O apartamento dele cheirava a madeira velha, couro e… homem. era escura e arrumada à sua maneira. ele estava sentado em uma grande poltrona de couro reclinável, de frente para uma tv desligada. usava apenas uma calça de moletom cinza, o peito nu, a barriga descansando majestosamente sobre o colo.
ele não disse nada. apenas me observou entrar e fechar a porta.
- Geladeira. cerveja.
Ele ordenou, a voz grave ecoando na sala silenciosa.
Fui até a cozinha, meu coração martelando. peguei duas garrafas. quando voltei, ele ainda estava na mesma posição. entreguei uma a ele e fiquei de pé, sem saber o que fazer.
Ele deu um gole longo, depois colocou a garrafa no chão. ele deu duas batidinhas no próprio colo. um convite mudo.
Eu me aproximei, minhas pernas tremendo um pouco. subi em seu colo, de frente para ele, minhas coxas ao redor de sua cintura, meu centro pressionado contra a curva daquela barriga quente e maciça. o peso dele sob mim, o couro frio da poltrona nas minhas pernas nuas… era inebriante.
Ele pegou meu rosto com as duas mãos, os polegares acariciando minhas bochechas. o beijo, desta vez, não foi brutal. foi possessivo. lento e profundo, uma declaração de propriedade. sua língua explorou minha boca enquanto suas mãos desciam pelas minhas costas, parando na minha bunda. ele apertou com força.
- Eu pensei em você o dia todo
Ele sussurrou contra meus lábios.
- Pensei em você de joelhos. Pensei em você na minha cama.
- Estou aqui agora.
Eu ofeguei, rebolando em seu colo, sentindo o volume do pau dele sob o moletom.
ele sorriu.
- Está.
Com uma mão, ele puxou o cós do meu short e da minha calcinha para baixo, expondo minha bunda. com a outra, ele puxou o próprio pau para fora da calça de moletom. estava grosso, vermelho e pulsante.
ele me ergueu um pouco, apenas o suficiente para posicionar a cabeça do pau na minha entrada já encharcada.
- Olha pra mim.
Eu o encarei enquanto ele me empalava lentamente, me preenchendo por completo. a sensação de estar sentada em seu colo, sendo invadida por ele, era a coisa mais excitante que eu já havia sentido. a barriga dele pressionava a minha, um travesseiro de carne quente.
- Você gosta de ser a putinha do velho, não gosta?
Ele rosnou, começando a se mover, me fazendo subir e descer em seu pau.
- Sim... eu amo ser a putinha do velho.
Eu gemi, a palavra saindo naturalmente.
Ele fodeu ali mesmo, na sua poltrona, na sua sala. o ritmo era constante, poderoso. suas mãos enormes controlavam meus quadris, ditando a velocidade, a profundidade. o couro da poltrona rangia a cada estocada. eu joguei a cabeça para trás e me entreguei, cavalgando-o, sentindo cada centímetro dele dentro de mim, a barriga dele batendo contra meu clitóris em um ritmo perfeito.
O orgasmo me atingiu como um raio. eu gritei seu nome, meu corpo se convulsionando em seu colo. ele me segurou firme, grunhindo enquanto continuava a me foder através do meu clímax, antes de encontrar o seu próprio, gozando fundo dentro de mim com um rugido baixo e satisfeito.
Ele não me deixou sair. apenas reclinou a poltrona, me mantendo em seu colo. seu pau ainda dentro de mim, amolecendo lentamente. sua barriga subia e descia com sua respiração pesada. ele acariciava meu cabelo, a mão possessiva em minha cintura.
- Você não vai a lugar nenhum
Ele murmurou, a voz sonolenta. e pela primeira vez, eu soube que não era uma ordem para a noite. era para sempre.
Espero que gostem do conto. Deixe seus votos e comentários se gostarem.
Beijinhos
Caramba 😮😮
Oie. É tão natural se deixar conduzir, né... Pode ser por um toque, palavra, gesto ou olhar. Não se pertencer e se tornar um brinquedinho nas mãos dele... Hhhhuuummm... Parabéns. Bxos.
Ah, safada, e gostosa! Parabéns...